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Minha esposa estava de camisola de seda branca, que eu fiz questão de tirá-la, seu corpo, sua pele cheirosa estava me deixando louco, beijei seu pescoço, ela gemia baixo, estava cheia de prazer, peguei minha deusa no colo e deitei na cama, seu soutien de renda, sua calcinha fininha e apertada que eu fiz questão de tirar com os dentes. Ela estava ali, aberta para mim, seu sexo liso, ao qual beijei, cheirei e toquei com meus lábios.
Marina: Ai, ân, ân, isso, assim amor, que delícia meu amor! – Minha mulher estava sedenta de prazer, seu líquido estava escorrendo entre as pernas, e continuei chupando e olhando em seus olhos, suguei, mas não queria que ela gozasse naquele momento, o melhor estaria por vir. Eu já estava nu e literalmente duro, precisava ficar no meio da minha esposa, senti-la o quanto antes, fui me posicionando, beijando seu pescoço e sua boca vermelha suculenta.
- Meu amor, necessito de você, vai doer sim, mas vou com cuidado. – Minha esposa era virgem ainda, neste tempo de namoro e noivado eu subia pelas paredes e sei que ela também, mas respeitei seu momento, e hoje ela não me escaparia. Fui roçando meu pau, ela ficou olhando, pois ele é grande, rosado, cheio de veias, bonito e bem cuidado, eu fui roçando e penetrando lentamente, observava suas reações e sei que está machucando, então para acabar com o sofrimento, dei uma estocada de vez...
Marina: Aiiiii, meu Deus, calma! – Parei e observei sua feição, ela estava vermelha, mordendo a boca, cheia de prazer. Estoquei devagar, lentamente, fui colocando e tirando, e minha esposa estava gostando, seus gemidos me deixavam louco, estava louco por aquela mulher, pela minha mulher.
- Toma safada, toma, safada! Gostosa! Eu te amo Marina, te amo! – Sim, eu amava minha esposa, ainda a amo, a admiro, a quero, eu ainda sinto todo o seu amor e prazer. Ahh, minha Marina! As estocadas foram ficando fortes e minha esposa gemia alto, forte, ela estava sedenta...e eu também!
Marina: Ai que delícia, que delícia, sim, continue, continue, ain...ahhhhhh- Ela revirava os olhos de prazer, já estava se acostumando com o meu pau grande dentro dela, metia totalmente desesperado.
- Que bucetinha apertada! Vou acabar com essa buceta, vou deixar você maluca de prazer, meu amor! – Dei prazer a minha esposa a noite toda, vê-la revirando os olhos de prazer, apertando o lençol do colchão, gemendo e gritando me deixava extasiado.
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Foram três dias de lua de mel em Jericoacoara, conhecemos também Canoa quebrada, o lugar é totalmente místico, passeamos de bug, tomamos banho de mar juntos, curtimos o quanto podíamos. Marina estava mais solta, não esperava eu chegar perto dela para fazer amor, ela mesmo já se insinuava e eu estava achando isso maravilhoso. Estava com a pele toda marcada das minhas mordidas, mordidas estas que deixavam minha mulher maluca de prazer.
Marina é uma mulher atraente, branquinha, olhos esverdeados como o do pai, cabelos pretos longos, de média estatura e tem um corpo totalmente curvilíneo, seios fartos, que cabem perfeitamente nas minhas mãos e na minha boca. Estava toda coradinha do mar, maquinha de biquíni pequenininho que estava me deixando louco, e ali mesmo, em cima da mesa, com a pele salgada, eu coloquei a calcinha do biquini de lado e a chupei, estava louco pela buceta da minha esposa, vermelhinha, suculenta, perfeita!
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Marina: Chupa, chupa! Acaba comigo, acaba comigo! – Nossa, me vi transtornado, chupava, sugava com força e prazer, ela delirava, ali mesmo, com as pernas abertas e cima da mesa, com frutas espalhadas pelo chão, me esposa se entregava a mim, mais uma vez, e mais uma vez...
Transávamos três vezes por dia ou mais, aquele hotel ficou pequeno para as nossas loucuras, estar ao lado dela significava paz, alegria, significava amor, sim, porque eu era apaixonado, eu amava a minha esposa, porém todos comentavam que Marina era mais apaixonada, que Marina era louca por mim.
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Minha mulher sempre foi ciumenta, desde o começo de namoro até nosso casamento, ela sempre tinha um lado inseguro e desconfiado. Ela sempre comentava que eu chamava atenção, ia no meu trabalho e ficava desconfiada das meninas que trabalhavam por lá, ela cheirava minha camisa, dizia que era pra sentir meu cheiro, mas no fundo eu sabia que o intuito era pegar algo meu, mas não, eu não trai Marina com nenhuma mulher do meu serviço.... mas eu fiz algo pior...
Atualmente...
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Psicóloga: Calma Paulo, sem cobranças! Não se cobre tanto, apenas me conte, o que aconteceu depois da lua de mel? Eu preciso entender tudo, porque até o momento eu vi um casal em lua de mel e feliz, conte-me, o que houve?
- Nossa lua de mel foi perfeita e isso você já sabe, voltamos para Minas Gerais e fomos recebidos com alegria pelas duas famílias. Nossa casa era em uma quadra depois do apartamento dos meus sogros, os meus moravam um pouco distante, em outro bairro. Nosso Natal foi na nossa casa, com todos reunidos, menos o Pedro meu irmão, que estava na casa da namorada. Nossa casa era grande, espaçosa, construímos um ótimo lar, tínhamos uma vida financeira estabilizada, eu e meu amigo da faculdade éramos sócios de uma empresa no ramo administrativo, fazíamos consultorias e estávamos crescendo financeiramente.
Nosso Ano novo foi em casa também com os meus sogros, meus pais estavam na casa da minha avó ( hoje falecida) juntos com a minha irmã Paula, Pedro só vivia com a namorada e Martina, minha cunhada, passou a queima de fogos com a gente e depois saiu, foi pra balada com as amigas.
-Pra te contar tudo, infelizmente tenho que voltar ao passado...
