Episódio 19

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POV Barry

—uau!—Cisco se senta na cadeira e absorvendo as informações que relatei o que vivi na força de aceleração. E os outros o acompanham mesa absorção

—muito impressionante o seu relato, senhor Allen. Essa força de aceleração é a fonte dos seus poderes e do movimento, pelo que eu entendi—a mão sobre o queixo, doutor Wells analisa

—sim! Tudo que se movimenta, é a fonte de aceleração que é a responsável. Todos temos acesso a força de aceleração, só que eu tenho mais conexão com ela. Por isso dos meus poderes—explico da forma mais fácil para eles entenderem

—é bastante coisa para se saber!—Shophia se apoia na mesa. É compreensível como ela absorve tudo

—realmente, você tem muito que contar, Barry. Mas é muito bom ter você de volta!—Patty me abraça. Meu coração se aquece com esse contato. Sinto ele também se acelerar com isso. Se aquieta ai, coraçãozinho

Sinto meus dedos entrando em contato com os seus cabelos loiros, seu cheiro me traz uma ótima sensação, que me acalma, faz as poucas dores no meu corpo, de certa forma, diminuirem. Suas mãos nas minhas costas me causam arrepios, mas ao contrário do arrepio que senti no meu embate com o Flash Reverso, este arrepio que sinto agora, me traz conforto e é bom de se sentir. Patty, você sente o que causa em mim? Será que você sente o mesmo?

—eu quero ir ver o Joe e a Íris. Com certeza eles estão preocupados—nosso abraço é desfeito. Mas se eu pudesse não sairia dele

—sim! Eu tenho que ir pra delegacia, também. Eu te dou carona

—obrigado, Patty—sorrio em agradecimento—eu vou me trocar para irmos

—ah, sim! Eu deixei uma roupa sua separada lá nos armário—agradeço a Shophia e vou em busca de minhas roupas

xXx

—Joe!—ele antes que estava conversando com um policial, se vira e vejo um sorriso mostrando os dentes ao me ver

—Barry!—entramos em contato um com o outro formando um abraço—que bom que você acordou, filho!—sinto seu abraço

Um abração que sinto que ele está matando a saudade, mesmo que eu não tenha dormido por nove meses. Joe, depois que meu pai foi preso, foi a minha figura paterna, sempre me mostrando o certo e errado. Sempre me orientando em como lidar com os valentões da escola, ele e a Íris, são a minha família. E isso é família, sempre estar aqui um pelo outro, sempre ajudar, sempre se importar e dar carinho. São muito importantes para mim, não sei o que me tornaria sem eles. Sou o que sou, graças a eles, ao apoio deles, consigo ter forçar pra levantar de manhã todo dia e enfrentar o dia

—que bom que acordou!—sorrimos juntos depois do abraço ser desfeito

—Barry!—sinto o abraço de alguém por trás. Íris!

—ah, Íris!—me viro correspondo seu carinho—achei que estivesse no Jitters

—sim, eu só vim passar aqui para falar com o meu pai. A gerente me deu esse favor, mas não posso me atrasar. Ainda estamos terminando as decorações de Natal, lá no Jitters—enquanto se explica um sorriso no rosto se nota nela

—ah, sim, claro!—toda vez que vejo esses dois, seus sorrisos me contagiam e não consigo evitar tal ato, também

—pai, hoje a noite, eu e o Jacob queremos conversar com você

—iihh, o que será? Não me diga que é pra dizer que vai se mudar para outra cidade—ele ri com sua própria poada, e Íris parece ficar sem jeito e constrangida, mas ri junto

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