cap. 1 - seu surgimento

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   Olá. Você já deve me conhecer, não é? Se não, meu nome é Cléo. Mas prefiro ser chamada de Puta Cléo Pires.
Eu nasci com uma anomalia chamada putofilia que afeta o cérebro e consequentemente minhas ações. Isso porque quando minha mãe estava grávida de mim, ela cheirava 7 carreira de cocaína por hora junto com whisky e remédios. Isso afetou meus neurônios e me causou a doença.
Meu parto foi um pouco difícil....
   Uns dias antes do momento, minha mãe foi passar o tempo num clube de swing, e consequentemente acabou tendo relações sexuais com algumas pessoas. Oque ela não sabia, é que isso me prejudicaria na hora do parto, pois eu fui amassada nesse dia.
Bom, no momento em que nasci, minha mãe descobriu que o cordão umbilical ficou preso no órgão genital de um de seus parceiros, mas consegui sobreviver. Enquanto estava na incubadora, minha mãe fugiu, e algumas semanas depois fui enviada para uma família adotiva. Minha família adotiva era a melhor que eu poderia ter, meu pai era um cafetão e consequentemente eu estava sempre rodeada de prostitutas que me ensinaram todo o tipo de coisa. Enquanto minhas amiguinhas da escola faziam aulas de ballet, eu estava me divertindo muito mais nas minhas aulas de polydance. E me orgulho em dizer que durante meu periodo escolar dei para 6 dos 8 professores que eu tinha, inclusive um deles era homossexual. Meu apelido durante o ensino médio foi "cura gay".
   Apesar dos diversos casos que tive, sempre manti a postura, e cobrei por hora. Na verdade, graças à meu talento de curar homossexuais, consegui investir em muitas coisas, e com 18 anos já estava abrindo  meu primeiro cabaré.
Minha família ficou muito orgulhosa de mim, até o momento em que descobriram que eu roubei as putas deles pra dançarem no meu estabelecimento. Parei de ter contato com eles, mas logo me envolvi em um romance com uma das strippers, seu nome era Rafinha do Rabicó, por que ela sempre mantinha o cabelo preso pra entrar em ação, se é que me entendem.
  Um dia, depois de transar com a Rafinha numa escola por puro fetiche, vejo na saída uma garota estranhamente interessante que me atraiu a atenção. Depois de perguntar à alguns alunos dali o nome daquela garota, descubro que o nome dela era Serafina, apelidada carinhosamente como "a menina que chupava cus" e tinha fama de estupradora, eu me apaixonei. Tinha a visto na segunda, e na quarta ja estava obcecada por ela. Tão obcecada que montei um altar com fotos suas que achei em suas redes sociais e em fichas policiais. Um dia, estava batendo uma siririca em frente ao altar de minha amada, e prestes a enfiar uma vela acesa no meu anus, Rafinha do Rabicó entra no quartinho onde eu estava e me pega no flagra:
- Rafinha! Oque está fazendo aqui?
- Quem é essa mulher?? Oque você está fazendo? - ela gritou, aos pratos.
- N-não é ninguém! Eu só estava me divertindo e...
- PARE DE SE MASTURBAR E OLHE PRA MIM! - exclamou Rafinha - você é uma nojenta!!
- Qual o seu problema? Não posso me distrair mais?
- Acabou tudo!
Rafinha do Rabicó pegou suas malas e foi embora, enquanto eu enfio a vela no meu ânus.

A trajetória da meretriz Cleo (+18)Onde histórias criam vida. Descubra agora