Maite Perroni é uma artista circense que se apresenta para crianças e adultos para ganhar a vida. Em uma noite movimentada, ela conhece William Levy, filho de grandes empresários e herdeiro de um império familiar. O empresário bem educado se apaixon...
Fábio - É o Cláudio que parece se sentir dono da May. [Ela sorri]
Dulce - Você sabe muito bem que não é assim, ele se sente pai dela e quer protegê-la.
Fábio - Me diga do quê? por um acaso ele me acha muito pouco para ela?
Dulce - Não é isso rapaz, deixa de ser bobo, o problema é que vc é muito mulherengo. [Ele me olha sério] Como um pai vai deixar a filha dele namorar um homem assim?
Fábio - Mas ele não é pai dela, o Cláudio tem que entender isso. [Me levanto nervoso]
Dulce - Quem tem que entender é vc Fábio, precisa compreender que ele é quem está cuidando dela desde criança, portanto ela é sim filha dele e da dona Maria.
Fábio - Isso é um absurdo, ele não é dono dela. [Saio com raiva]
Dulce - Que homem mais teimoso, errado e querendo ser o certo. [Incluso os braços irritada]
Casa Martins:
Quarto da Maite:
May - O que vc está fazendo aqui? pensei que já estava no terceiro sono menina. [Ela sorri]
Annie - Eu queria conversar um pouco com você. [Ela se levanta] Essa garotinha na foto é você?
May - Sim sou eu mesma, estava olhando e pensando nos meus verdadeiros pais.
Annie - Pq está se atormentando com isso? toda vez que pensa neles vc fica dias triste e este é exatamente o momento em que vc não deve ficar assim. [Ela me olha]
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May - É eu já sei que tenho que me concentrar com as apresentações no circo, mas é muito difícil eu não me lembrar às vezes de tudo o que me aconteceu, de não me perguntar o pq de ter sido abandonada na rua.
Annie - Eu sei que dói amiga, tb sofro quando me lembro que fui largada pelo meu namorado e que por culpa dele perdi meu bebê.
May - Ai amiga vc ainda sofre bastante com isso não é mesmo? [Abraço ela]
Annie - Sim e muito, imagina eu ia ter um lindo bebezinho nos meus braços neste momento mas por culpa daquele canalha ele morreu em meu ventre.
May - Deveria ter denunciado aquele covarde, vc tb poderia ter morrido com aquela pancada na barriga se não tivéssemos te socorrido à tempo. [Escorrem lágrimas dos olhos dela]
Annie - Você tem razão, mas agora já se passou um ano que aquele miserável fez aquilo comigo e já não podemos fazer mais nada pq não sabemos o paradeiro dele.
May - É tem razão, mas eu juro que se soubesse a onde ele está isso que te aconteceu não ficaria impune. [Abraço ela]
Annie - É melhor esquecermos este assunto, posso dormir aqui com vc essa noite? [Ela sorri]
May - Mas é claro que sim amiga, vc é como a minha irmã mais velha e sempre vamos estar unidas. [Ela me abraça]
Mansão Levy:
Quarto do William:
João - A sua mãe me disse que vc estava com alguns pensamentos absurdos sobre a Marcela hoje de manhã, quero saber o que está acontecendo com vc meu filho. [Ele me olha]
Will - Eu estou com dor de cabeça pai, será que podemos conversar amanhã sobre isso?
João - Não acho conveniente, isto deve ser tratado agora mesmo.
Will - Não quero me aborrecer mais pq pode aumentar a minha enxaqueca, por favor me deixe descansar. [Ele suspira]
João - Tudo bem, mas amanhã vc não me escapa William Levy. [Saio]
Will - Meu Deus o que faço? vão me enlouquecer assim, só sabem pegar no meu pé o tempo todo. [Fico pensativo]
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