Maite Perroni é uma artista circense que se apresenta para crianças e adultos para ganhar a vida. Em uma noite movimentada, ela conhece William Levy, filho de grandes empresários e herdeiro de um império familiar. O empresário bem educado se apaixon...
Angel - Ué pessoal o que vocês estão fazendo aqui ainda? pq não foram pra casa? [Eles me olham]
Ucker - Estamos conversando um pouco com o nosso amigo aqui.
Poncho - É verdade, mas já vamos ir embora.
Angel - Está bem, até amanhã então rapazes. [Eles sorriem]
Poncho - Até amanhã Angel. [Ela sai]
Chris - Quem é essa loirinha? [Eles me olham]
Ucker - É a recepcionista, trabalha aqui com a gente. [Ele sorri]
Chris - Nossa que bonita. [Sorrio]
Na Rua:
Will - Nossa que calor. [Tiro o paletó e ela me olha]
May - Você está mesmo com calor ou está querendo exibir os seus músculos? [Ele sorri torto]
Will - As duas coisas, primeiro pq eu estou fervendo por ter uma mulher tão linda assim do meu lado. [Ela sorri] E segundo pq estou louco para sentir essas suas mãos acariciando o meu peito. [Ela sorri maliciosa]
May - Você só tem cara de homem recatado, mas é um tremendo de um safado. [Ele me puxa pela cintura]
Will - Aham, um safado que vc gosta e muito. [Ela morde os lábios e eu a beijo com certa intensidade, senti a respiração dela ofegante e seu corpo trêmulo junto ao meu, que mulher da boca mais gostosa meu Deus, me perdi em sua carícia provocante que me dominou como nenhuma nunca havia feito antes, sua língua junto da minha explorava e me provocava tanto que senti minha barriga gelar quando uma de suas mãos abriram alguns dos botões da minha camisa e iniciou uma carícia tentadora em meu peitoral arrancando gemidos de minha garganta na boca dela]
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May - Você não disse que queria sentir as minhas mãos no seu peito? pois então agora aproveite. [Acaricio ele abrindo cada vez mais sua camisa, ele desceu seus lábios para o meu pescoço e suas mãos tomaram rumo desnorteado pelo meu corpo apalpando cada região intercalando com fortes apertões, não me aguentei com tudo aquilo e passei a gemer como uma louca que estava tendo uma transa no meio de um calçadão em plena via pública, ele abaixou um pouco a alça do meu vestido e ficou beijando meus seios até começar a chupar os mamilos me deixando ainda mais excitada do que já estava, minhas mãos desceram de seu peitoral e se enfiaram dentro de sua calça e posteriormente no interior de sua cueca fazendo um delicioso vai e vem em seu membro, nós dois gemíamos como dois descarados sem nenhum pudor]
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Um pouco próximo:
Annie - Foi muito bom o espetáculo de hoje, que bom que o senhor Cláudio não colocou no palco o globo da morte.
Dulce - É verdade, pq a May ia querer se enfiar lá no meio dos rapazes. [Ela fica paralisada olhando para uma certa direção] O que foi?
Annie - Eu não acredito no que eu estou vendo, olha lá o maior agarro daqueles dois. [Ela olha]
Dulce - Meu Deus. [Coloco as mãos na boca] Eles vão transar no meio da rua. [Saímos correndo]
