Capítulo 7

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Demorei? É claro que demorei. Tenho desculpa? Não, porém postei

Boa leitura, baby's!🏵️🌌

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— Bill... Bill, pare!— Harry repreendeu, enquanto ele cutucava suas costelas com os dedos.— Eu não... Consigo... Respirar!— continuou, tentando se esquivar inutilmente das cócegas que Bill o fazia. Não tinha para onde ir, ele o havia prendido na cama e montado encima de si.— William, chega!— falou, fingindo irritação, fazendo-o parar momentaneamente assustado, dando tempo para que Harry desse um impulso e trocasse de lugar, deixando-o contra a cama e montando em seus quadris.— Eu ganhei.

— Você roubou! Usou a voz assustadora e falou meu nome!— resmungou, levando as mãos grandes até os seus quadris.— Você jogou sujo, doce.

— Você tem músculos, William, eu tenho o cérebro.— piscou, divertido, enquanto ele revirava os olhos e o puxava para baixo, selando seus lábios.

Harry levou as mãos até sua nuca, deixando-o aprofundar o beijo, enquanto passava a mão de sua bunda até sua coxa, apertando ocasionalmente a pele exposta de suas coxas, ou erguendo levemente a barra de sua samba-canção para tocar sua bunda. Harry suspirou, mexendo seus quadris involuntariamente sobre o membro do ruivo, fazendo-o grunhir entre o beijo.

— Se você continuar... Hum... Com isso, nós não iremos ao Beco Diagonal de jeito nenhum.— disse, Bill, ajudando-o a rebolar, contrariando a si próprio. Era óbvio que ele não queria que parasse.

— Talvez eu posso te ajudar de um jeito mais rápido, e então chegamos a tempo.— sussurrou, beijando seu pescoço e se arrastando até os joelhos de modo que ficasse de frente com sua cueca box preta.

Harry piscou e levou as mãos a barra da peça, puxou-a para baixo lentamente enquanto listava o que exatamente ele ia fazer, já que ele nunca havia feito isso. Oras, o mais perto que ele chegou disso foi uma revista pornô que encontrou perdido pelo banheiro dos dormitórios da Grifinória, e na sua opinião era horrível.

Eles também não haviam chegado a tanto. Bem, Bill havia o chupado ontem depois que ele teve uma pequena crise com a realidade de ter que ficar sem Bill depois dessa semana. Mas ele nunca havia feito, o máximo que fez foi bater uma para Bill, mas isso era bem diferente, não era a sua mão, era a sua boca!

Harry respirou fundo, puxando a cueca totalmente para baixo e liberando o pênis muito duro de Bill. Na opinião de Harry, Bill tinha um pau muito bonito, com todo o tamanho e grossura, as veias e pelos finos e ruivos, tão ruivos quanto seus cabelos. Se ele tivesse que descrever em uma única palavra, ele descreveria como magnífico, por que se ele tivesse ao menos metade da beleza que esse pau tem, ele seria um deus grego.

Harry limpou sua mente, voltando a se concentrar no que fazer enquanto levava a mão até o pênis (muito bonito) de Bill e o masturbava lentamente. Talvez ele tenha demorado demais por que Bill o olhava atentamente, analisando cada uma de suas reações.

— Harry, você não precisa...— disse ofegante, enquanto o masturbava lentamente.

— Não... Eu quero.— disse, sentindo suas bochechas queimarem enquanto Bill o analisava.— Eu só... Eu nunca fiz.— confessou, desviando os olhos dos azuis penetrantes.

Bill se sentou, juntando suas mãos e ditando os ritmos das estocadas. Levou a outra mão ao seu rosto, empurrando seu lábio inferior com o polegar e incitando-o a abrir a boca. Quando o fez, Bill enfiou o polegar na cavidade úmida e molhada, piscando.

Harry rodeou o dedo com a língua, antes de começar a chupar avidamente, sugando e causando vincos em suas bochechas. Tirando o dedo da boca até a ponta e colocando-o devolta sem desviar os olhos de Bill.

A Chance for LoveOnde histórias criam vida. Descubra agora