Os brutamontes da lanchonete

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Texto de: OrestesVirgilio

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QUANDO EU ERA MAIS MOLEQUE, EU CONSEGUI emprego para trabalhar numa lanchonete depois do colégio. Lá eu dividia o ofício com outros dois caras, meio brutamontes, que vez por outras esqueciam as camisas em qualquer lugar, menos no corpo ― claro que nunca reclamei disso! Eles eram bem machistas, gostavam de sertanejo, se achavam metidos a rústicos, brutos, e um dia resolveram tirar a limpo se eu era mesmo veado ou não: deram em cima de mim. Claro que eu sabia que era zoação deles. Mas decidi entrar na brincadeira, e eu me entreguei completamente àqueles músculos e pelos!

Era quarta-feira. Toda quarta abríamos a lanchonete um pouco mais tarde devido à faxina. Eles apareceram do nada, como de costume, as camisas no ombro. Pouco depois tiraram as calças, entre risos, ficando só de cueca, os dois. Eu desconfiei, mas... "Que cês vão fazer assim, quase pelados?", perguntei a eles enquanto admirava espiava a tatuagem na perna de um deles...

Eles se olharam e deram uma risadinha maldosa. Fingi que não era comigo. Por fim, eles foram à despensa buscar as vassouras e saíram de lá... apenas completamente pelados. Sem as cuecas. Sem nada. Só com os pintões raspados balançando pra lá e pra cá. Quase caí com a cena. Porra! Dois grandões gostosos para caralho bem pelados na minha frente, claro que quase fui pro chão!

Não me contive de parar de olhá-los. Os filhos da puta eram lindos! Muito! E eles perceberam que eu gostei da vista e vieram ambos para o meu lado com cara de quem nada quer... Eu estava sentado fazendo a contabilidade do caixa quando me cercaram com más intenções.

― Então, quer dizer que cê gosta mesmo de pintos durinhos, né? ― disse um deles, mexendo com a genitália.

Eu não respondi nada. Eles começaram a me cercar, um de frente e outro de trás, e me abraçar e esfregar suas virilhas em mim. Puxaram meu uniforme até quase rasga-lo, tiraram meu calção e continuaram a esfregar as virilhas pelo meu corpo. Eu estava com um pouco de receio, não esperava que a brincadeira fosse tão longe, mas confesso que adorava. Eles tinham um cheiro de macho, de perfume barato. Rústico.

Um deles forçou o pau no meu cuzinho, mas sem nada que lubrificasse não entrou. Então ele me pôs pra babar seu mastro um pouco. Foi só então que entrou. Entrou rasgando. Eu não tava aguentando. Comecei a gemer muito alto e o puto bonitão que estava na frente socou a rola na minha goela pra me calar. Agora eu tava fodido mesmo... Eu engasgava à toa, mas funcionou, pois eu não conseguia gemer.

Eles abusaram de mim bastante, revezaram pra arrombar meu cuzinho, me botaram pra mamar suas berinjelas, esfregavam os ovos na minha cara, me comeram no balcão, fizeram tudo o que quiseram. Eu obedeci e fiz tudinho o que eles mandaram. Essas coisas não costumam acontecer duas vezes. E lá no fundo eu estava adorando mesmo...

Por fim, quando eu não estava aguentando mais, um gozou dentro do meu rabo e o outro lambuzou meu peito, minha cara, meu pescoço, meu cabelo... Só pude sentir os jatos de esperma me acertando na frente e atrás. Depois babei as duas toras ao mesmo tempo. O que estava atrás veio apara a frente e suguei os seus paus até amolecerem nos meus lábios.

Quando tudo acabou eu parecia um banco de esperma. Os danados prometeram leite fresquinho todo dia se eu trabalhasse por eles. Resultado? Virei escrava, amigos! Eu passei a fazer todas as faxinas sozinho, igual um condenado, enquanto eles vadiavam sensualmente, seminus, mexiam no celular, etc. No fim de toda essa trabalheira, claro, eu recebia minha dose prometida e merecida de leite de macho na frente, atrás, aonde eu bem quisesse.

FIM

Virgílio Orestes, 18 de Fevereiro de 2016

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⏰ Última atualização: Sep 17, 2020 ⏰

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