No colo do branquelo

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Texto de: BlascoJesus

** * **

RECEBI A LIGAÇÃO DELE devia ser umas seis da tarde. Combinamos de nos encontrar em seu apartamento ainda naquela noite. Pouco depois ele me mandou seus adjetivos pelo WhatsApp: branco, loiro, atlético, poucos pelos e olhos claros. Não tinha como errar!

Ele me pediu uma nude e eu enviei uma foto da minha vara de 22 centímetros pro cara babar nela enquanto eu não chegava.

Aliás, me chamo Martin! Sou um negão gostoso pra caralho – nunca fui modesto mesmo! – e com a lista telefônica lotada de contatos! Nesse dia pensei ter encontrado mais um branquelo doido pra sentar numa rola violenta, mas acabei me enrolando.

Cheguei no prédio, subi ao terceiro andar, apartamento 16. Bati na porta e o cara que me atendeu era o Erick. Altão, boa pinta. Voz grossa, jeito tímido. Parecia executivo, pelas roupas. Entrei. Lá era bem organizado. Quando olhei a bundinha impressa naquela calça de linho formal que o Erick usava, meu pau empinou na hora. Pra esquentar o clima, dei uma apalpada generosa naquele par de nádegas safadas e ele deu uma risadinha tímida.

Começamos a conversar.

― Cara, do que você gosta? ― perguntei.

― De um cu preto! ― ele me respondeu, abrindo o zíper.

Puta que pariu! ― pensei comigo mesmo. Eu achando que o cara queria rola atrás e ele queria mesmo era foder meu traseiro! Ele mostrou a grana e eu aceitei, lógico. Mas é que em toda a minha carreira, eu tinha dado o rabo poucas vezes. Naturalmente, eu era mais acostumado a enrabar que ser enrabado. Tomara que pelo menos tenha o pau pequeno! Mas quando ele mostrou o tamanho da criança albina, não me contive:

― Eita porra!

― O que? ― ele perguntou. ― Pra você é grande?

― Um pouquinho ― respondi, já sentindo dó do meu buraquinho!

O pau dele era um pouco menor que o meu, lógico, mas ainda assim era bem grande! Ia fazer um arrombo daqueles...

Ele então me conduziu até uma saleta e sentou-se à mesa de bilhar. O safado queria me enrabar ali! Eu topei, sem problemas. Ele parecia meio tenso, então sugeri dar uma boa mamada naquela rola branca dele. Me curvei bem à sua frente e encaixei a cabeça de seu pau na minha goela.

Era muito bom sentir aquele mastro pulsando de prazer nos meus lábios. Ouvir o Erick gemer e saber que o motivo era a minha boca, putz, não tem explicação! Pouco depois aquilo latejou forte sucedido por quatro jatos de seu esperma quente que encheram minha boca e, como a grana era boa, suguei tudo. Depois de um último beijinho naquele pau, eu subi uma perna na mesa abrindo bem meu rabo preto pro Erick que me olhava com muita curiosidade.

Senti um dedo áspero arrombar minha rodinha anal sem cuspe ou lubrificante. Depois o safado montou em mim e o pau branco dele escorregou para o meu reto. Fazia tempo que eu não era fodido daquele jeito, por um macho branco. A cada investida do Erick pra dentro do meu rabo, eu arfava e gemia abafadamente, mordendo os lábios. Ele era até violento, o safadão!

No começo ele parecia um pouco perdido, então eu ia ajudando ele, lhe dizendo o que fazer pra ficar mais gostoso! As bombadas foram ficando cada vez mais violentas e eu comecei a choramingar. Claro, choramingar com o cu aberto pra um macho é pura perda de tempo... Eles metem sem dó!

Mas eu adoro isso!...

O coloquei para fazer um cunete delicioso em mim antes de mudar a posição. Subi na mesa de barriga para o alto, abri as pernas e com elas, abracei o tronco musculoso do Erick. O dote branquelo dele tornou a deslizar pelo meu cuzinho já flácido enquanto eu gemia descaradamente.

Ele ficou me bombando por algum tempo naquela posição "frango assado" quando subitamente avisou que ia gozar. E pronto. O safado gozou dentro de mim gemendo e se contraindo inteiro. Depois tomamos um banho e fomos para o quarto dele. Lá, conversamos bastante sob o edredom e eu não resisti em fazer mais um boquete naquele branquelo gostoso da porra!

Pela segunda vez engoli a goza do Erick!

Já na saída, ele me perguntou quando íamos nos ver de novo. Respondi que era só ele me ligar e ele acenou com a cabeça, daquele mesmo jeito tímido. Antes de eu ir, porém, ele pegou no meu braço e me revelou:

― Eu era virgem, cara...

― Eu já sabia ― eu disse olhando nos olhos dele. ― Sabe, gostei muito de você, Erick.

Nossos lábios se encontraram mais uma vez e eu fui embora ansioso por outra ligação dele.

FIM

Virgílio Orestes, 4 de Setembro de 2016

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