Meu padrasto pentelhudo

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Texto de: OrestesVirgilio

** * **

EU TINHA DEZESSETE ANOS, NA ÉPOCA. Era um garoto muito introspectivo, reservado, gostava de acessar minhas redes, era muito, muito fã de "The Fame Monster" e "Back To Black", e ainda estava na fase de ficar olhando os boys da escola jogando bola sem camisa.

Minha mãe tinha acabado de se separar do meu pai. Havia uns quatro meses, acho. Achou logo outro e o substituiu. O nome dele era Rodrigo. Ele vinha na nossa casa de vez em quando. Alguns finais de semana minha mãe o convidava para tomar banho na piscina e queimar um churrasco na grelha. Sabe, minha mãe era das barulhentas! Gostava de abrir o porta-malas do carro e ligar um Gusttavo Lima naquela altura... Rodrigo, que sempre vinha, trazia o filho junto. Que posso dizer? Rodrigo era o bofe dos bofes! E o filho não ficava atrás.

O pai era o tipo atlético, alto, de barba crescida e cabelo undercut. Não era nada formal. Quando não vinha cá pra casa de camisa pólo, trajava regatas que deixavam nus os seus braços maravilhosos, os ombros... Isso quando não decidia tirar quase tudo, para minha alegria.

Falemos agora dos olhos verdes do filho. O Jonas, filhão do meu padrasto, era jiu-jiteiro e outras coisas na minha escola. Também lutava MMA. Resumindo, era o gatinho mais cobiçado de todo o colégio. Muito bonito, esguio, olhos claros, cabelos castanhos como os do pai, pele morena tostada pelo sol, barriguinha lisa... um príncipe!

Houve um domingo que ambos tomaram banho de sunga ― apertadinha! ― e interagiram comigo. Acho que Rodrigo notava que a separação poderia ser traumática, então tentava mostrar-se o mais legal para comigo. Eu brincava na água com Jonas, sem perder a mala do boy de vista! Depois daquele banquete para meus os olhos, esperei ansioso cada domingo!

No fim de semana sucessor aconteceria algo de muito louco na minha vida. Eles chegaram. Começaram a preparar a carne para a brasa. Minha mãe encheu um cooler de cerveja e colocou Gusttavo Lima pro bairro inteiro ouvir. Fui direto pra dentro de casa me blindar daquela porcaria sonora. Depois de algum tempo, do meu quarto, ouvi a barulho do chuveiro ligar.

Escutei a voz da minha mãe lá no quintal e fiquei curioso sobre quem estava no banheiro e o que estava fazendo. Se fosse o Rodrigo, e tomando banho... eu tinha que dar uma espiadinha! Nem que fosse só para ver a carinha de susto dele!

Olhei por tudo quanto era ângulo na porta e não vi nada. Resolvi dar uma de João Bobo. Escancarei a porta de uma vez, propositalmente, e lá estava ele, o Rodrigo, peladíssimo, com a vara balançando embaixo do chuveiro. Sei que à época eu era jovem demais, mas quase tive um infarto! O coração foi a mil quando ele me olhou daquele jeito.

Ui!

O homem lançou um olhar sobre mim que me paralisou. Ali eu entendi porque a mamãe substituiu meu pai tão rápido: o mastro. Parecia rolo de amassar pão, sabe? Eu gaguejei, mas consegui dizer que estava apertado e precisava usar o banheiro. Claro, era um blefe. Queria mesmo era ver o cara peladão. E vi.

Ele se voltou para mim e desligou o chuveiro. A água escorria por ele penteando os pelinhos do seu peito. Ele pegou a toalha e tapou-se quando percebeu que eu não tirava os olhos da sua tora pentelhuda. Deu uma risadinha e ficou me olhando daquele jeito que me arrepiava todo.

― Pode mijar! ― disse ele, me encarando.

― O que? ― eu perguntei, absorto, assaltando com os olhos todos os músculos peitorais daquele cara.

― Não disse que tava apertado pra mijar? Então, estou dizendo que já pode mijar!

Eu nem tava apertado. Fiquei azul de vergonha. Como é que eu explicaria o fato de ter entrado no banheiro daquele jeito? Agora já tava feito. Eu precisava mijar nem que fosse só um pouquinho para sustentar o meu blefe. Mas não tinha nada na bexiga e, pra piorar, ele ficou ali parado, me olhando, com um risinho safado no rosto, e eu fiquei mais azul ainda.

― Você... não já terminou? ― eu perguntei, quase gaguejando.

― Não ― respondeu ele, severo. ― Você já me viu peladão, acho que não tem problema eu ver você também.

Comecei a suar.

Acontece que o pauzão dele dava o triplo do meu e eu tava morrendo de vergonha de ter que fingir que urinava na frente dele! Claro, ele tava me testando. Safado!

Caminhei até o vaso sanitário. Abri meu zíper. Ele ainda tava lá, me espreitando, só de toalha, com as mãos na cintura. Dava pra ver certinho o volumão do pau dele impresso na toalha branca. Titubeei, mas afinal tirei meu pinto rosinha pra fora. Ai, que vergonha! Ele ficou olhando aquilo entre meus dedos enquanto eu fazia força pra (tentar) urinar.

Jonas entrou lá bem naquela hora, só de sunga. Eu gelei. Olhou o pai, só de toalha, ao meu lado, e eu, com meu pintinho entre os dedos, mirando o vaso e tentando mijar.

― Que porra é essa? ― o filho perguntou, risonho, já tirando seu mastro pra fora e vindo mijar também.

Seu jato de urina caiu dentro do vaso. Ele ficou ao meu lado. O pai soltou a toalha e veio para junto de nós também. Eis que ficamos os três, ali, apertados no mesmo vaso, urinando.

Que vista! Que delícia! Tinha duas toras, de pai e de filho, uma em cada lado. Meus olhos sorriam! Mesmo o pau do Jonas, que tinha a mesma idade minha, era bem maior e mais bonito que o meu. Também, com um paizão daquele... Só poderia herdar o que de melhor ele tinha, né?

Pai e filho terminaram ao mesmo tempo, balançaram suas ripas pentelhudas e Jonas saiu. Foi lá pro quintal ficar com a minha mãe. Novamente, eu e Rodrigo, a sós. Na hora bateu um medinho do Jonas contar aquilo pra minha mãe, mas passou. O coração ainda tava a mil. E quase foi a milhão quando o Rodrigo me ajoelhou na sua frente e enterrou sua tora na minha boquinha.

Glub!

E eu que nunca tinha levado rola grossa na goela tava sofrendo igual uma cadela, mas adorando tudo, lógico! Ele puxava o meu cabelo, o safado! Batia em mim enquanto socava tudo na minha boca. Ah, que homem era aquele!

Pediu pra eu pôr a língua pra fora. Não sei porque fui obedecer... Quando menos pensei, eu tava engasgado com o pau dele dilatando minha garganta! Depois, acostumei!

Ele perguntou se eu já tinha levado pau atrás e eu respondi que não. Então senti o dedinho dele melar de cuspe a orla do meu cuzinho. Ele se posicionou, se encaixou no meu traseiro e tapou minha boca. Senti ele enterrar tudo em mim até a virilha.

Caralhos do inferno!

Claro que eu grunhi igual uma cadela estuprada! Meu buraco era virgem, nunca tinha sentido nada mais grosso que meu dedo entrar lá. Ele ficou me bombando, vagaroso. Depois foi aumentando a velocidade. Fiquei com medo da mamãe ouvir meus gemidos, entrar no banheiro e descobrir que o namorado dela tava me enrabando. Ainda bem que não aconteceu.

Depois ele sentou no vaso e me encaixou no seu colo, de frente, com as pernas abertas. Olhava bem nos meus olhos enquanto seu mastro me assolava o buraco. Assim, eu cavalguei numa rola pela primeira (será?) vez!

No fim ele me pôs de quatro no chão do banheiro e montou no meu traseiro, mandando ver com força. Safado, me assolava, direitinho, bem gostoso! Antes que eu previsse o orgasmo, ele veio para a minha frente e um jato de esperma quente lambuzou toda a minha cara de vadiazinha enquanto Rodrigo urrava abafadamente de prazer.

Suguei tudo o que consegui.

A transa tinha acabado, mas o dia não. Voltamos, eu e ele, para o quintal. Mamãe e Jonas já preparavam o almoço. Ali nós bebemos, comemos, conversamos e nos banhamos na piscina. Senti um pouco de culpa pela mamãe. Claro, essa culpa passava logo que eu batia os olhos na sunga do Rodrigão!

FIM

Virgílio Orestes, 21 de Julho de 2016

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