Raptada.

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Os dias foram passando Clarinha já estava bem, a cirurgia tinha dado certo e a menina nem tinha mais rastros de que um dia teve câncer.

Maite e William estavam mais felizes do que nunca, a mulher agora já estava com 6 meses e já exibia uma barriguinha, ela já havia parado de ir trabalhar e aproveitava o tempo em casa para se dedicar ao seu segundo livro, já William voltou a escola para fazer o que ele mais amava que era dar aula de literatura, e agora os dois moravam na casa de Will.

William já estava trabalhando, Alfonso estava na escola e Maite estava no escritório escrevendo seu livro, quando ela escuta a porta da sala sendo aberta, ela segue para lá achando que seria William, mas só sente duas mãos a segurando por trás e depois um pano é colocado em seu nariz, ela tenta se soltar mas é impossível.

Quando William chega em casa o telefone tocava sem parar, ele vai até ele e o atende

- Alô!

- Senhor Levy, aqui é da escola do Alfonso, já tínhamos que ter fechado, mas ninguém apareceu para busca-lo

- Que estranho, daqui 5 minutos estou aí - Diz e desliga

William procura Maite em toda a casa e não a encontra, em seguida liga no celular dela, mas o encontra no chão da sala, rapidamente ele corre até o carro e busca o menino, e o deixa na casa de Any, alegando que tinha umas coisas para fazer e sai em disparada

- Onde será que ela está?

Quando ele volta pra casa vai conversar com o velhinho da portaria, já que moravam em condomínio fechado

- Olá, o senhor sabe se a senhora Perroni saiu?

- Posso lhe garantir que não

- Alguém de diferente entrou aqui hoje?

- Hoje dois caras e uma mulher entraram dizendo ser parentes do senhor, a moça até me mostrou a identidade dela com o seu  sobrenome

Arregala os olhos - Elizabeth!

Senhor ChaticeOnde histórias criam vida. Descubra agora