Não fui eu que fiz, mas é meu também!

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- Vai, fala

- Por que depois que fomos pra cama você está me evitando?

- Ah, sei lá Christopher

- Vamos ser amigos pelo menos então

Any suspira vencida

- Ok, tudo bem

Christopher sorri vai até ela e a abraça.

No outro dia na escola Dulce estava sozinha no canto do refeitório, Cristian a vê e vai até ela

- Oi Dulce

- Oi

- Por que você não tenta fazer as pazes com a Mai?

- Estou esperando o momento certo - Sorri e vai embora.

Cristian então vai para a classe, chegango lá se depara com Maite e William trocando carícias sozinhos na sala, ninguém sabia do romance entre o professor e a aluna

- Maite!

Maite e William rapidamente se afastam

- Cris... Eu... É...

- Anda Perroni, fale logo a verdade para seu amigo

- Mas professor...

- Ela estava passando mal e pediu para eu ver se ela não estava com febre, mas está tudo bem

- Você não pode nos esconder isso Mai

- Me desculpa - Diz ainda sem jeito

Cristian assenti e vai para o fundo da sala, William sorria tranquilo enquanto Maite ainda estava assustada por quase ter sido pegos.

As aulas se passaram, Maite agora estava trabalhando e William estava no escritório de sua casa até que a empregada bate e entra

- Com licença senhor, acabou de chegar um pacote da clínica para a senhorita Maite

- Obrigado Claudia - Agradece sorrindo

A mulher se retira e William vai até o embrulho o abre e era o que imaginava:  A imagem do bebê e o  som do coraçãozinho do mesmo. Ele não consegue evitar e sorri emocionado, o homem então pega a imagem vai até o computador e tira uma xerox e também grava em um CD o som, depois embrulha novamente o pacote leva até o quarto de Maite e o coloca em cima da cama junto com um bilhete

"Não fui eu que fiz, mas é meu também"

Era meia noite quando Maite chega em casa, agora ela vinha todos os dias de carona com Eugênio, cansada ela vai diretamente para seu quarto se surpreendendo com o pacote em sua cama, lê o bilhete e acaba sorrindo, em seguida vê o que tem dentro do embrulho e uma lágrima de felicidade escorre pelo seu rosto

- Feliz? - Pergunta William parado na porta.

Senhor ChaticeOnde histórias criam vida. Descubra agora