愛 4 愛

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Olá meus queridos leitores que estão amando o Gaara seriozão tentando ser pai.

Essa fic deu um salto extraordinário de 40 e poucos favs para 70! novamente agradeço muito a vocês e um obrigado muito especial para a Irritada_e_com_fome que publicou um capítulo sobre coisas dela mesma, https://my.w.tt/eQao2mcRgab dedicado a compartilhar minha fic nele o que me deixou muito feliz de coração msm e me levou a agradecê-la aqui♡

Espero que gostem desse capítulozinho que está bem rechunchudinho e grandinho pra vocês♡

Enfim, boa leitura♡

~☆~

GAARA'S POV

— Shinki, pode esperar alguns minutinhos aqui?

O menor, mesmo aparentando estar meio receoso, assentiu e então logo em seguida puxei meu irmão para outro cômodo.

— Já deu até nome a ele!?

Perguntou Kankuro perplexo com a situação.

— Eu não dei nome algum! Esse já era seu nome.

Disse olhando o dono do nome solicitado por breves segundos.

— Você-...!

Disse alto, mas logo abaixou o tom de voz.

— Você sabe quem é esse garoto? As notícias que rodam sobre ele pela aldeia? Já imaginou se alguém vê o Kazekage andando com o Demô-...

Antes que este completasse aquele maldito apelido, soquei a parede com força, a afundando com o baque de meu soco.

— Não ouse chamá-lo disso.

Disse de forma severa, o vendo ficar desesperado com a batida.

— MINHA PAREDE NOVINHA!

Exclamou, com as mãos na cabeça enquanto olhava o local danificado, suspirando em seguida.

— Seja lá o que for fazer com esse garoto, eu não irei te ajudar, é loucura...

Disse, se virando para mim de braços cruzados e com aquela típica expressão que fazia quando estava não estava convencido de algo.

Permaneci o observando em silêncio e então deixei sair um pouco de areia da minha cabaça, a levando para um pequeno pote de água e em seguida para o local batido na parede, a pressando ali de forma que ficasse extremamente resistente.

Kankuro observou todo o processo com atenção, voltando a olhar para mim com a mesma expressão de antes.

— Acha mesmo que conseguiu me fazer mudar de ideia só porque ajeitou minha parede?

Perguntou e então levei minha areia a seu corpo todo, sugerindo que faria com ele o mesmo que fiz com a parede.

— Hey... ha, ha, ha...

Tal pai, tal filhoOnde histórias criam vida. Descubra agora