Capítulo 44

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🤩sentiram minha falta sim ou sim? porque eu senti a de vocês

a fic está com quase 100k, tropa.... Somos imbatíveis juntos, obrigada delícias😔💪

ps: ainda estou esperando a boa vontade dos bonitos de me mandarem os números de telefone.... #chateada

(nossa interação, o voto e bj na bunda💋)

Myoui Mina.

ㅡ Argh...

ㅡ Está tudo bem.

ㅡ Arghhh!

Minha cintura estava decorada em sua totalidade por manchas roxas e algumas esverdeadas. A parte superior das minhas coxas, perto da virilha, estava muito dolorida e com manchas vermelhas nas laterais.

Meus antebraços tinham alguns arranhões e pude ver claramente uma trilha de chupões que ia do meu umbigo até meu seio esquerdo.

ㅡ Pelo menos não tem nada no meu pesc...

ㅡ Aaaarrgh...

ㅡ Quer parar de gemer? Eu estou bem!

ㅡ Não está nada bem! Você parece ter sido espancada! Não vou mais tocar em você... ㅡ Chaeyoung cruzou os braços, claramente chateada consigo mesma.

Levantei uma sobrancelha encarando-a pelo reflexo do espelho enorme do closet, desafiando-a a prometer aquilo.

ㅡ Pelo menos até essas manchas sumirem... ㅡ Ela se corrigiu rapidamente.

ㅡ Sabe quanto tempo mais ou menos elas demoram a desaparecer? Duas semanas.

ㅡ Minha nossa!

Chaeyoung estava irritada porque sabia que meus hematomas eram culpa dela. Mas eu achava que talvez já estivesse na hora de superarmos isso, porque era um problema que sempre existiria: Toda vez que ela me tocasse intimamente eu acabaria toda marcada.

ㅡ Você está preocupada comigo porque ainda não viu suas costas.

Ela se virou de costas para o espelho, olhando para trás para ver o reflexo da parte de trás do seu tronco.

ㅡ caramba... Parece que uma gatinha amolou as unhas em mim...

E parecia mesmo. Alguns arranhões eram apenas pele empolada, mas outros eram cortes visíveis e vermelhos que rasgavam suas costas da altura dos ombros até a lombar.

Ela abaixou um pouco a barra da calça que vestia apenas para se certificar de que os arranhões não paravam por ali, mas continuavam em um caminho muito mais abaixo.

ㅡ Viu só? Não sou tão indefesa. ㅡ Falei sorrindo, mas um pouco culpada também ㅡ Não ardeu no banho?

ㅡ Um pouco, mas não dei atenção.

ㅡ Temos que passar algum remédio aí...

ㅡ Não precisa, as roupas cobrem.

Bem, isso dava a ela uma pequena vantagem sobre mim. Seria difícil achar alguma coisa própria para uma festa de Reveillon e que cobrisse todos os hematomas que contrastavam fortemente com a minha pele.

Aliás, eu não lembrava sequer se tinha alguma roupa clara para vestir.

ㅡ Acho que dei sorte... ㅡ Ela disse, saindo do closet e indo para o quarto, me deixando na frente do espelho sozinha por algum tempo.

Voltou alguns segundos depois, me entregando um embrulho. Encarei-a irritada, esperando uma explicação.

ㅡ Que foi? Você precisava de um vestido pro Reveillon...

Minha doce prostituta | michaeng G!POnde histórias criam vida. Descubra agora