Capítulo 61

8K 490 986
                                    

OLÁ CARAS!!recebi tanta ameaçada de mort3 dos leitores, me sinto adorávelkkkkk😎🍷curtam esse capítulo, pode ser o último que contém paz!

ps: quem não votou no twice MAMA 20, solta um "." aqui por favor! 😍

Myoui Mina.

ㅡ Ok, Mark. ㅡ Chaeyoung respondeu suspirando, e eu desejei profundamente poder ver sua verdadeira reação naquele momentoㅡ Faça o favor de dar o meu recado à sua prima: Peça para ela esquecer que eu existo...

Um casal se aproximou e eu me assustei.

Não queria que ninguém me visse ali, atrás de uma parede, ouvindo conversas alheias.

Corri para o outro lado, tentando não fazer barulho, e virei à esquerda, deixando-os sozinhos novamente. Os sons da festa me atingiram de novo.

Todos pareciam animados com as músicas que tocavam, e os garçons continuavam correndo para lá e para cá com bebidas e refeições. Mas o que eu realmente ouvia era um enorme zumbido, cru e desagradável, cobrindo e impedindo que toda aquela alegria me atingisse.

Caminhei mecanicamente para a mesa e me sentei. Agarrei o primeiro copo d'água que achei em uma bandeja e agradeci ao garçom só por educação, bebendo grandes goles de uma vez.

Inferno.

Somi.

Aquela desgraçada, tinha que voltar e me atormentar. Tinha que estragar a minha felicidade. Tinha que querer Chaeyoung de volta.

Ela queria Chaeyoung de volta. Eu estava oficialmente passando mal.

ㅡ Ei, Mina! O que foi? ㅡ Dahyun veio sentar do meu lado, realmente séria.

ㅡ Nada. ㅡ Falei me abanando com um guardanapo.

ㅡ Sua boca está completamente sem cor! O que foi?

ㅡNada!

ㅡ Jeon, venha aqui! ㅡ Ela gritou para o cunhado, que apareceu magicamente ao meu outro lado.

ㅡ O que você tem? ㅡ Ele perguntou, pegando de um dos garçons algo que parecia uma porção de penne aos quatro queijos e me oferecendo.

ㅡ Por favor, parem com isso... ㅡ Consegui falar, sentindo minha cabeça ferver e minhas mãos suarem ㅡ Vocês estão chamando atenção...

ㅡ Ok, então come isso. Sua pressão não está boa.

Com o único intuito de afastá-los, peguei o garfo tentando não tremer e enfiei um bolo de penne dentro da boca. Poderia ser isopor, e eu não saberia dizer a diferença.

Eles encostaram nas cadeiras, fingindo naturalidade mas ainda olhando discretamente para mim. Para minha surpresa, o mal estar que eu sentia foi melhorando aos poucos, e talvez fosse mesmo de um pouco de sal que eu estivesse precisando.

Respirei fundo algumas vezes, pensando em tudo que pudesse ajudar a me acalmar.

Primeiro, Chaeyoung tinha dito para Somi esquecê-la. Eu tinha ouvido perfeitamente aquelas palavras, mesmo que tivesse que sair correndo depois.

Segundo, há alguns minutos atrás ela estava se declarando para mim e me pedindo para ficar com ela para sempre.

Terceiro, ela não me deixaria para ficar com outra: Eu carregava a filha dela, e pelo que me lembrava, ela era completamente apaixonada por ela.

Fui me acalmando aos poucos, até conseguir diminuir consideravelmente meus tremores.

Escondi as mãos embaixo da mesa, fechando os olhos e tentando não lembrar do diálogo que havia acabado de presenciar.

Minha doce prostituta | michaeng G!POnde histórias criam vida. Descubra agora