18° Capítulo

127 10 0
                                    

Nanda foi levada pro meu quarto e logo após ficamos só eu e o Beckman na sala, sem o que falar.

- Ontem .. - ele começou a falar quebrando o silêncio. - Você foi aonde com meu carro ? - ele indagou olhando pra mim.

Expliquei tudo a ele, desde a cafeteria dos Deuses até a agência. Ele ficou boquiaberto.

- Bom, eu falei pra ele que eu não tenho o suporte pra ser modelo e tals! Mas ele insistiu que eu sou o perfil que eles estavam procurando. - disse a ele lembrando de tudo na agência.

- E você vai aceitar ? - perguntou ele com o controle do video game na mão.

- To pensando .. - disse olhando pro nada - Me dá sua opinião, eu aceito ou não ? - perguntei olhando pra ele.

Ele pareceu surpreso com a minha pergunta. Deu pausa no jogo,olhou pra mim e suspirou.

- Olha Emmy, tudo depende de você. Você acha que vai se sentir bem com esse trabalho ? Vai se sentir bem com as pessoas que trabalham la ? E etc. Essas perguntas você mesma deve responder ! E depois , você decide se vai ser melhor pra você , se vai te ajudar e se você vai gostar de fazer isso. - ele disse isso tão .. sincero, que parecia que era outra pessoa falando.

- Obrigada , mas ..agora vamos ver quem vence nesse jogo aí - disse me referindo ao video game.

Ficamos jogando até 16:15, e eu ganhei, beijos pro recalque.

Nos jogamos no chão e ficamos conversando até que a campanhia tocou e eu fui atender.

Resumindo , eram os pais da Nanda, disseram que voltaram mais cedo do que esperavam e estavam com saudades da pequena, levaram ela, mesmo ela com febre, se despidiram e agradeceram por termos cuidado dela.

Quando eles se foram eu fiquei mal humorada.

- Por que ficou assim ? - disse o Guilherme. Sim, Guilherme, ele me chama de Emmy, então eu devo chamar ele de Guilherme.

Ele chegou perto de mim e se sentou ao meu lado.

- Ela foi tão rápido .. e ainda por cima nem se despidiu de mim. - meus olhos se encheram de água e um lágrima caiu.

- Mas não precisa ficar assim .. - ele pegou minha mão e ficou fazendo um 'carinho' por lá.

- Eu sei .. - disse limpando as lágrimas e sorrindo. - To muito sensível esses dias .. - eu ri pra esconder a vergonha. - Agora vamos fazer alguma coisa pra comer porque eu to com fome ! - ele ficou em pé e eu fui nas costas dele.

Resolvemos fazer um bolo de chocolate. Fizemos a maior bagunça e logo depois colocamos dentro do forno, limpamos tudo, e eu me sentei no balcão e ele ficou em pé ao lado do forno.

- Então dona Emmilly , como vai a vida ? - ele perguntou enquanto secava as mãos no pano de prato.

- Ah ta indo .. - digo penstiva.

- Indo pra onde ? - ele indagou rindo e se virou pra mim.

- Indo pro caminho da carência .. - digo sem me tocar na gravidade do assunto. Tampei minha boca com as duas mãos e meus olhos se arregalaram.

Ele gargalhou, mas não sei se foi do que eu disse ou da minha cara de pamonha. Ele parou de rir e veio até mim e ficou entre as minhas pernas.

Ele ficoi sério.

- Emmilly, não quero que se sinta ofendida .. - disse ele num tom - olha, você acabou de confessar que ta carente. - disse ele com o halito quente batendo no meu pescoço, eu ofeguei. - E nem tente pretestar, porque eu sei que você ta ! - e chegou mais perto e deu um chupão. - gemi alto, isso que dá ficar muito tempo sem sexo. - Que tal .. se eu e você fizermos um acordo ? - disse ele com a mão na minha coxa e a outra no meu cabelo.

Puxei ele e iniciamos um beijo sensual e muito, muito quente, ele puxou meu cabelo com um pouco de força e eu coloquei minha mão direita no tórax dele por debaixo da blusa e a outra na nuca.

Nos separamos por falta de ar e ele foi em direção ao meu pescoço, mordeu, e depois deu beijos.

Ele tirou minha blusa e voltou a me beijar novamente, suas mãos foram até meus seios.

- Não tava suportando mais te ver de roupa .. - ele falou no meu ouvindo com aquela voz de .. desejo.

Gemi que nem uma louca quando senti sua mão dentro do meu short.

A outra mão dele apertou minha bunda, o que aumento minha excitação.

Ele tirou meu short e minha calcinha e pentrou um dedo.

- Encharcada .. - ele gemeu e eu quase gozei ouvindo sua voz rouca.

Ele começou a movimentar mais rápido e senti que já estava vindo.

Ele retirou o dedo e eu suspirei frustrada.

Seu membro entrou com tudo dentro de mim e eu dei um grito de prazer que o povo da rua deve ter escutado.

Ele começou a se movimentar lentamente e eu puxei ele pra mais perto querendo que ele fosse mais rápido.

- Mais .. mais rápido ! - exigo, quase num sussuro e ele atende meu pedido.

Ele me beijou e o beijo tava perfeito, se pudesse passava o dia todo beijando essa boca carnuda.

Nos separamos e ele resolveu falar.

- Poderia passar o dia todo te fodendo .. mas .. o bolo daqui a pouco ta pronto, goza logo .. goza pra mim .. - não aguentei ele falando isso no meu ouvido com a voz perfeitamente rouca, e gozei.

Ia dar um grito , mas ele me beijou antes e o abafou. Ficamos imóveis por uns minutos e ele retirou b

seu membro de mim e eu coloquei minhas roupas de novo.

- Não sei .. não sei o que dizer .. - eu digo num quase sussurro e me inclino pra trás e me apoio nos meus dois braços.

- Adorei te foder ! - disse ele numa voz de "quero mais". Olhei pro seu membro e vi que ele ainda tava totalmente ereto.

Coloquei minhas mãos nele e comecei com movimentos lentos, mas ele colocou suas mãos emcima das minhas e iniciou movimentos rápidos.

- Você é boa em tudo o que faz ? - ele perguntou e depois gemeu e senti seu líquido escorrendo pelas minhas mãos.

- Bom, quase tudo .. afastei ele da bancada e desci, fui ate o banheiro e lavei as mãos.

Voltei pra cozinha e vi ele tirando o bolo do forno, e claro que ele lavou as mãos. Deixamos o bolo pela cozinha mesmo, antes eu estava com fome, mas acho que era fome de outra coisa.

Fomos pra sala e eu me deitei no sofá e o Guilherme ao meu lado. Colocamos em algum canal qualquer e não lembro mais de nada , acho que dormi ali mesmo.

EmmillyOnde histórias criam vida. Descubra agora