Capítulo Dez

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Oi, amores, voltei!Antes de tudo, desculpa pela demora, prometo que esse capítulo está cheio de mimos pra compensar

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Oi, amores, voltei!
Antes de tudo, desculpa pela demora, prometo que esse capítulo está cheio de mimos pra compensar.
Sem mais demora, não esqueçam de votar, comentar (os comentários caíram no último capítulo e isso me desmotivou bastante pra escrever esse) e me seguir aqui!
Boa sorte.

Noah Urrea

A noite estava agradável, mais agradável do que eu poderia imaginar. Eu esperava que fosse tensa, cheia de provocações e que Sina acabaria me matando nesse meio termo, mas até então, tudo estava perfeitamente tranquilo. 

Apesar de todas as provocações, Sina estava mostrando ser uma pessoa totalmente diferente de quem eu achei que ela fosse. Porém, o que eu ainda não conseguia entender, era a armadura que ela colocava quando estava perto de mim, como se não quisesse se revelar demais. 

Eu não poderia julgá-la, já que eu fazia exatamente a mesma coisa. Essa era uma forma de me preservar do mundo exterior, mas não sei se esse era o caso de Sina, talvez fosse por eu estar com ela, e o motivo fosse eu. Se eu estiver certo, gostaria de saber o porquê, e estou confiante de que vou conseguir eventualmente.  

Meu maior problema agora é descobrir uma forma de me manter controlado e fazer Sina implorar por um beijo meu. 

Quando comecei com meu pequeno jogo, nunca imaginei que ela também entraria nele, com um jogo próprio. Eu não estava nada preparado para suas provocações. Sem elas eu já ficava doido, não quero nem imaginar como vou ficar diante disso tudo.

Talvez a ideia de provocá-la não tenha sido boa, mas eu não poderia desistir de tudo agora, e tenho certeza que nosso jogo vai ficar cada vez mais interessante. 

Até agora, ela não me provocou mais, mas sei que ela vai tentar alguma coisa em breve, por isso preciso ser rápido na minha própria jogada. E me lembrar a todo momento que o autocontrole é essencial para que tudo dê certo. 

— Você sabe jogar sinuca? – pergunto, entre um gole de bebida. 

— Depende… – sua voz é sugestiva. 

— Depende do quê? – retruco, confuso. 

— De quem pergunta. – responde, dando de ombros. 

— Por quê? – suas respostas não faziam sentido a cada minuto. 

— Nunca conte suas fraquezas para o inimigo. – dou risada, enquanto ela me lança um sorriso. 

— Então sinuca é sua fraqueza? – mais um dar de ombros. 

— Só vai saber se nós jogarmos. – meu sorriso aumenta, era exatamente o que eu queria. 

Se sinuca era uma fraqueza de Sina, então seria fácil ganhar um jogo, e assim eu conseguiria o que eu queria. Eu não venceria só a sinuca, mas nossa pequena disputa. Perfeito. 

𝐭𝐫𝐢𝐠𝐠𝐞𝐫 𝐨𝐧 𝐲𝐨𝐮 | 𝐧𝐨𝐚𝐫𝐭Onde histórias criam vida. Descubra agora