Dia 2

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Começei a dar uma volta pelo hospício, para ver se encontrava algo para reportar, mas, até aquele momento, tudo parecia tranquilo, até chegar a hora do almoço.
Todos estavam reunidos em uma sala enorme, cheia de artefatos antigos, como por exemplo: candelabros escurecidos, pinturas de artistas conhecidos, e várias cruzes expostas nas paredes. Foi uma cena um tento peculiar, principalmente dentro daquele lugar inacabado, sentei em uma cadeira, ao lado de uma lareira bem quentinha.
Os quadros ao redor da sala pareciam olha para mim, penetrando os olhos na minha alma cheia de curiosidade, eles começaram a distribuir a comida, no começo eu esperava algo delicioso. Mas, a realidade foi outro, o alimento em assim, estava estragando, parecia restos de uma semana inteira. Havia uma jovem que estava no outro lado da mesa, ele se dizia Elizabeth.
Elizabeth - Eu não vou comer, essa comida nojenta!
Funcionário - Você vai comer isso! Sem reclamar!
Elizabeth - Me obriga
Naquele momento, um dos funcionários presente, tirou um chicote farpado e ameaçou usá-lo contra ela, se ela recusase a provar da comida e ela mesmo assim não exitava, o funcionário furioso começou a bater nela, a imagem era horrível, eu não podia fazer nada naquele momento. Cada lâmina rasgava sua pele, e despejava seu sangue sobre o chão liso, ela não gritava, mas seus olhos estavam cheios de lágrimas.

7 dias no Hospício Onde histórias criam vida. Descubra agora