CAPÍTULO 09

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D'ANGELO


Ficamos ali, imóveis, ouvindo nossas respirações ofegantes ecoar baixo pelo quarto. Com a ponta dos dedos, tracei delicadamente uma linha pela lateral do corpo dela, vendo-a se contrair um pouco e me encarar, buscando já meus lábios.

Em meio ao nosso beijo, desci de novo minha mão e segurei sua perna, levantando-a.

— Fica com ela assim – pedi num murmuro e Kalena assentiu.

Voltei a fodê-la e nossos gemidos retornaram mais intensos. Em dado momento, levei minha mão para a boceta dela, masturbando seu pequeno clitóris que se encontrava bem inchadinho, proporcionando outro orgasmo em Lena. Mas fui pego de surpresa quando, segundos depois de gozar, ela se afastou de mim.

Entretanto, a mesma se virou e me empurrou, já montando sobre mim, usando sua mão para guiar meu pau para dentro dela novamente. Deixei Kalena cavalgar do jeito que ela queria e foquei minhas mãos em seus seios, massageando-os, apertando-os e dando leves beliscões nos biquinhos.

Tudo isso deixava Lena mais frenética em seu rebolado e consequentemente me deixava doido de tesão ao sentir a fricção mais forte entre a boceta dela e o meu pau. A puxei então para um beijo, sem fazer com que Kalena parasse de rebolar, e após dar alguns tapas na sua bunda, direcionei um dos meus dedos para o seu outro buraquinho.

O circulei, fazendo apenas um pouco de pressão contra ele, mas não introduzi o dedo. Nunca fui de fazer sexo anal nas mulheres que namorei, mas sabia o efeito de que uma provocada superficial naquele lugar proporcionava então eu sempre usava essa tática para mulher sentir o máximo de tesão possível.

Lena foi diferente, a mesma não chegou a gozar como a maioria, mais a sentir me apertar mais forte com sua boceta. Desferi então mais alguns tapas nas nádegas dela antes de a envolver em meus braços e me sentar, já aproveitando a posição para abocanhar um dos seios, chupando e intercalando entre um e outro, arrancando mais gemidos da Kalena.

Segundos depois, sentir ela mastigar freneticamente meu pau e gozamos juntos, com Lena gemendo meu nome, me beijando em seguida. Ela lentamente foi parando de cavalgar até ficar imóvel sobre meu colo.

— Espero não termos acordado a sua mãe. Se ela me acha uma "Puta" agora então é que subirei de nível na lista dela. Ou será que descerei? – Kalena indagou, já rindo, fazendo com que eu risse também e desse um selinho nela.

— Minha mãe dorme no andar debaixo. Estamos sozinhos neste andar, minha flor de laranjeira. Vamos banhar? – inquiri e ela assentiu, sorrindo, mas de repente Lena olhou para um ponto abaixo no meu rosto e eu sabia muito bem para onde a mesma olhava – É a minha cicatriz da cirurgia de tireoide.

— Só agora que eu a percebi – Kalena comentou me encarando nos olhos enquanto passava seus dedos, de modo sutil, por sobre a marca quase que imperceptível na base do meu pescoço.

— Sim. Eu, graças a Deus, tive uma boa cicatrização e a minha cicatriz só dar para perceber bem de perto mesmo – informei, sorrindo ao ouvi-la dizer um "Você é incrível" – Incrível é o dia que vamos viver hoje. Mas, primeiro, vamos para o banheiro, porque já já deve amanhecer – murmurei, já me saindo da cama com ela atracada em meu colo ainda.




KALENA


Acabamos transando sob o chuveiro e demoramos muito mais no banho do que deveríamos então quando descemos, já arrumados, para a sala de refeições onde era servido o café da manhã, o dia estava já claro e a mãe de D'Angelo se encontrava ali, sentada à mesa.

Querido Sugar Daddy - Um Romance Age GapOnde histórias criam vida. Descubra agora