Prelúdio do caso da viúva precoce

32 4 6
                                    

Em 30 de julho de 1883 vários fatores contribuíram para um assassinato.

Ao amanhecer desse dia o agora falecido Sr. Pulman estava a desfrutar de um delicioso café da manhã em sua varanda, suas companhias eram a Sra. Pulman que reclamava inúmeras vezes do calor e sua única sobrinha e herdeira Olivia Newton Pulman que ainda não sabe ao menos andar quem dirá assassinar alguém. Nada parecia incomum, mas estamos apenas no início da manhã de um dia repletos de acontecimentos que proporcionaram o assassinato de Richard Pulman.

Ao iniciar minha investigação preciso reaver os acontecimentos e ligar quem, quando e o motivo para encontrar o verdadeiro culpado. Meu nome é Charlie Gump e nenhum mistério é tão misterioso que eu não possa desvendar.

Quando cheguei naquela noite as 20:00, encontrei Sr. Pulman em sua banheira. Não existiam marcas de agressões ou sinal de resistência, apenas um homem gordo completamente morto.

O chão não estava molhado e não havia janelas abertas, todas estavam trancadas e só havia uma porta de acesso, a porta ligava o quarto ao banheiro. Tudo indicava uma morte natural, certamente um ataque do coração e assim encerraria o caso. Quase assinando meu relatório percebi um líquido marrom quase preto logo abaixo da banheira, ao debruçar sobre o chão encontrei um copo de whisky. Tudo repentinamente foi modificado em minhas conclusões após encontrar o copo de whisky que continha outra substância além do whisky, quando o assassino(a) colocou a substância duvidosa na bebida do Sr. Pulman não cogitou em uma possível modificação na textura e cor da bebida. Veneno, com toda e absoluta certeza um nobre veneno para matar um nobre Gales em sua própria residência no sul do País de Gales.

Isto sou eu em um dia comum na alta sociedade do País de Gales.

Charlie GumpOnde histórias criam vida. Descubra agora