Vendida ao fazendeiro

Perdido

Vê Giovanna com Diogo,me fez querer matá-los,mais eu sei muito bem quem é Diogo Monte ele é previsível ao contrário de mim que sempre cálculo cada passo que dou.Giovanna por outro lado faz tudo para me irrita,ela e aquela inocência fingida,não gosto do que sinto por ela porque me faz ser irracional,quando fiz o pai dela assinar aquele contrato era para que ele sofresse como meu pai sofreu,mais quase que meus planos iam água a baixo,mais Giovanna foi burra de assinar sem lê um contrato de casamento,mais punido ela também puni o pai que está sempre ligando para tentar pagar várias dívidas velho idiota!.

-Senhor?-Magda pergunta.

-Sim!? Algum problema?-estava com tanta raiva e perdido em pensamento que nem vie ela entrar.

-Não senhor! Apenas queria saber se posso servir o jantar?-olhei o relógio que marcava 19hrs em ponto,eu e Giovanna não almoçamos juntos ela ficou em seu quarto e eu aqui no escritório.

-Sim! Aproveite e diga a Sra. Pontes para descer!-assim a dispensei com um gesto.

É estranho normalmente me refiro a ela como Giovanna chama-la de Sra. Pontes me faz lembrar a minha mãe, é engraçado que por mais que sejamos casados não á uma aliança em nossos dedos,nos nunca nós tocamos e eu prefiro assim porque será bem mais fácil de manipular tudo oque eu quero! Sigo para a sala de jantar,vejo apenas dois pratos na mesa e me surpreendi porque parece mais um jantar romântico e não fui eu que pedi e espero que essa ideia estapafúrdia não tenha vindo de Giovanna! Me sento e espero por ela,que logo aparece vestida com um vestido vinho que marca todas suas curvas, uma fenda até o quadril e um decote generoso,essa mulher definitivamente devia vir com um aviso de perigo,ela me olha e sorrir provavelmente porque estou de boca aberta.

-Nossa!-é tudo que consigo dizer nem me dei conta que estava de pé.

-Obrigado!-ela fica vermelha,detesto quando ela banca a inocente.

-Não foi um elogio,eu só achei diferente de tudo que você veste.-falei um pouco rude para vê sua reação e ela simplesmente não está mais sorrindo vejo lágrimas começa a brotar em seus olhos,mais ela apenas repira e se senta.

-Senhores com licença!-exclamou Amélia nossa empregada,já servindo o jantar e em seguida saio nos deixando á sóis novamente,eu a encaro mais ela começa a comer ela é tão linda vestida de qualquer jeito,se ela soubesse nem se abalaria com as coisas que digo. Decido esclarecer uma coisas.

-Você que mandou fazer esse jantar?-ela continua olhando para o prato mais responde.

-Sim!-ela dá uma resposta curta mais preciso saber o porquê.

-Porquê? Nos não somos extamente um casal para termos jantares românticos e você não tem permissão para dá ordens aos empregados!-ela continua fixa no prato,mais se vira e me encara e é ai que tenho um choque fui longe demais esse tempo todo ela tava chorando em silêncio,sua maquiagem borada me mostra que eu realmente sou um monstro.

-Realmente você tem razão nós não somos um casal,eu fui uma tola sinto muito,onde estava com a cabeça sou igual á um de seus animais que você comprou mais quando não te dá mais lucro você os manda para o abatedouro.

Ela se levantou e subido as escadas eu olhei aquela mulher que eu nem se quer sei quem é ou como era sua vida antes de eu a enganar,cego pela minha vingança,mais Giovanna me deixou sem palavras e lá no fundo sei que ela tem razão. Amélia volta com as sobremesas eu a encaro e ela fica pálida.

-Onde está Magda e quem deu ordens para que esse jantar acontecesse desse jeito!!

-Senhor! Magda já se retirou junto com os outros empregados,as ordens foram da patroa assim como o jantar as únicas coisas que fiz para ela foi colocar a mesa e servir aos senhores!.-eu não entendo.

-Então você Amélia está dizendo que quem preparou o jantar foi a Sra. Pontes?-estou curioso para saber.

-Sim senhor,logo após o almoço ela despenço todos ficando apenas eu e Magdalena senhor! Se me permite?-acenei em concordância-Acho que a Sra. Pontes quiz lhe fazer uma surpresa!.-eu olhei para Amélia e concordei em silêncio.

-ótimo pode se retirar Amélia!-ela saio e eu permanece imóvel na cadeira.

A ficha ainda não caio! Giovanna cozinhou para mim! E eu á tratei mal,mais o que ela queria com esse jantar se foi um pedido de desculpas pelo ocorrido com Diogo,ela mesma disse que não aconteceu nada,mais eu ainda não entendo o motivo dela simplesmente decide fazê esse jantar,em um pulo estou de pé subo as escadas e sigo até seu quarto bato na porta mais nada,bato de novo e nada então eu entro,ela não está na cama mais ouço o barulho do chuveiro então me sento na cama e espero,cinco minutos depois ela está saido do banheiro e grita quando me vê.

-AI MEU DEUS!!!-ela realmente levou um susto.

-Ai calma sou eu!-ela estava apenas de roupão com uma toalha na cabeça.

-Agora eu sei né,oque você faz aqui? Sua mãe não te ensinou a bater na porta não?!-ela tava puta de raiva por causa do susto e com certeza pelo jantar.

-Sinto muito Giovanna!-não respondi a segunda pergunta porque Giovanna nem sonha que na minha antiga casa não tinha portas nos quartos.

-Pelo quê por me humilhar ou por tentar me matá?-ela cruzar os braços e pergunta.

-Pelas duas coisas! Eu fui muito idiota com você!-ela me olha sem acreditar no que ouviu.

-Tá bom!-ela continua me olhando.

-Ótimo,mais eu tenho o direito de saber o motivo você não acha?-perguntei curioso.

-O...bem...eu...-ela se atrapalha toda,começo a pensar se realmente não ouve nada entre ela e Diogo!mais por fim ela fala-Eu queria que agente pudesse conviver em paz! Mais definitivamente eu estava enganada!.

-Eu sinto muito,está bem mais se você soubesse o quanto você fica linda até com um saco de batata,você não se importaria com o que eu digo!-ela me encara sem acreditar e sei que nem eu acredito que falei isso em voz alta.

-Viu!!!-ela esbraveja-É isso que eu não entendo uma hora você tá uma pessoa  com coração e em seguida você parece quem nem tem um!!-ela realmente ficou puta de raiva.

-Giovanna abaixe o tom! Eu não quero a fazenda toda escutando!-falei rude para ela,que me olhou de um jeito que me desequilibrou.

-Se você já terminou pode sair vou me trocar para dormir,estou exausta!.-acho que vai ser sempre assim quando estamos indo em direção a linha tênue um dos dois volta para guerra.

-Tudo bem!-passo por ela que vira o rosto para o outro lado.

Quando chego na porta sou tomado por um desejo,eu a puxo para mim,mantemos um breve contato visual antes que eu pense minha boca já está colada na sua,eu a surpreendi mais ela está retribuindo ferozmente o beijo tem uma urgência,Giovanna passa as pernas em volta dos meus quadris,eu seguro sua bunda e caminho até a cama,nosso beijo fica mais intenso cada vez que nossas línguas invadem nossas bocas mais e mais,sei que se eu não parar agora Giovanna pode ser minha grande destruição,mais ela é tão linda e tão doce que eu á quero sou egoísta suficiente para querela mesmo com todo esse plano,quando paramos para respirar eu já estou sem camisa e o roupão dela esta aberto mostrado um pouco de tudo que essa mulher ou melhor minha mulher tem para oferecer e um pouco mais,ela me encara e seus olhos brilhando,me diz que ela me quer tanto quanto eu,o desejo é recíproco.

-Não sei oque está acontecendo comigo,sinto muito.-volto para minha realidade,saindo de cima dela e vestindo a camisa.

-Sabe qual é o seu problema!!-eu a encaro mais ela continua.-Você nunca sabe oque vc realmente quer,mais vou te dizer uma coisa António Neto Pontes-ela faz aspas com a mão e fala.-"Quem não sabe oque quê perder oque tem",agora saiba que eu estou farta desses seus jogos.

-Não gosto de ameaças Giovanna e sim eu sei oque quero mais será que você sabe oque quer?-faço o jogo virá contra ela.

Então ela caminha até minha direção e puxa a gola da minha camisa,quando percebi eu e ela já estávamos nos beijando novamente,mais ela interrompe e diz.

-Se você para dessa vez pode esquecer que eu existo.-como um veredito eu a beijo com força e urgência.