Fora de casa

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- Gosta de filmes de ação? - perguntei.

- Sim, mais ainda os que têm super heróis. E você?

- O mesmo. Gosto muito do pantera negra. Me lembra um certo felino... - disse com um sorriso e ele corou logo sorrindo também.

- Nossa! Nem acredito que estamos conversando de novo! - disse ele então o admirei.

- Seu pai... Sabe que está aqui e com quem está? - perguntei preocupada.

- Eu briguei com ele à alguns dias... Queria que me desse mais liberdade. Então ele cedeu, o que me surpreendeu muito. Na verdade eu não acho que ele anda normal ultimamente, parece muito bonzinho.

- Talvez o culpido tenha acertado ele.

- prefiro que a flexa tenha sido abastecida com senso. - Então não pude segurar o riso e ele me encarou.
- Você realmente cresceu... Está cada vez mais bonita, My Lady. - corei drasticamente.

- O-obrigada! Vindo de um m-modelo é ainda mais significativo. - sorri de nervoso.

- De nada, Mari... q-quer dizer, marinette! - coçouanuca sem graça.

- Pode me chamar assim se quiser. Vou gostar muito.

- Perfeito! - então Nino Alya finalmente apareceram.

- Vocês se resolveram, em. - disse Alya e eu a lancei um olhar mortal.

Nino escolheu um filme e começamos a assistir. Alya inventou uma desculpa para que eu e Adrian dividissemos o cobertor enquanto ela dividia com Nino. Meu coração estava acelerado, mal conseguia prestar atenção no filme. Quando olhei para os outros percebi que estavam se divertindo com o filme então porque ficar tão nervosa e perder isso também?
Me aconcheguei em curti o filma até que peguei no sono. Não percebi que estava com a cabeça debruçada no ombro de Adrian até que acordei e tive a chance de olhá-lo por alguns segundos. Ele também tinha caído no sono e parecia estar tendo um sonho não tão bom. Em um momento ele sussurrou algo "Mamãe, não morra ainda. Eu amo você." Então lágrimas começaram a escorrer por sua bochecha. Levei minha mão até seu rosto e enxuguei suas lágrimas com uma expressão triste. Eu não gostava de vê-lo assim... Ele segurou minha mão, por um momento pensei que tinha acordado, mas ele disse " Promete que não vai me deixar sozinho, mamãe?" - respondi exitando - EU... - falava de mim - Nunca vou te deixar sozinho. - então ele sorriu com os lábios e aos poucos as lágrimas pararam de jorrar. Decidi cobrí-lo um pouco já que ele tinha me cedido toda coberta em algum momento. Me aconcheguei em seu peito timidamente e voltei a dormir ao som da doce batida de seu coração que estava bem próxima dos meus ouvidos.

Meu Primeiro Amor: Miraculous.Onde histórias criam vida. Descubra agora