Capítulo 02

271 39 14
                                    


sem revisão.

PABLO

Dias antes..

Cansado, chego em casa agradecendo pelo silencio que nela domina. Ultimamente não tenho tido nem tempo e muito menos saco para ficar com essa coisa de final feliz para um lado e paro outro.

Claro que sou muito feliz pela vida dos meus irmãos. Dominik um grande paizão com sua imensa família, que lembrar-me de sua cara a cada filho que ele e a pequena Ceci deve é de rir.

Hoje uma grande mulher formada, trabalha na vara familiar, esse é seu chamado cuidar do próximo. Vem Júlio, pai de primeira viagem com seu menino Pedro. Que nasceu com o mesmos olhos do pai um de cada cor. Dona leleca não deixa de ser maluquinha, fez administração trabalhando junto com Fabio, já que sua loja cresceu o suficiente que até o pobre do Gael não conseguiu ajuda-lo.

Celina, nossa princesinha que hoje, não tem nada de princesa e sim uma pestinha mala que ganha todo mundo na lábia. Mirela, quando resolver ter suas crias uma atrás da outra que levou a um casal, assim fica tudo empate como Celina fala.

Amália e Joca teve mais um menino, esse é muito sabido pela pouca idade, abriu a boca pra dizer que vai ser policia, matando a mãe antes do tempo. Meus pais avos babão, fica em cima dos netos, e todo mundo morando um perto do outro ajuda nessa loucura que minha mãe botou na cabeça arranjar uma mulher para o filho mais velho.

Porra! Tenho 44 anos, todo bonitão tenho a mulher que eu quero, na hora que eu quero, agora me diga? Que porra vou querer uma mulher logo agora, com tudo o que venho fazendo.

Quando fui escolhido por doutor Theodoro, meu querido pai. Foi porque ele viu a sede que tinha, como ele ate hoje tem, mais sem poder fazer parte da unidade. Brigas constantes com minha mãe, relatando que já passou da sua idade de brincar de justiceiro deixando esse cargo para mim.

Meu braço direito, decidiu tomar conta de uma das nossas unidades fora do brasil, deixou-me aqui de mãos atadas e principalmente, depois da visita inesperada do sogro bandido.

Maria, foi uma filhada puta com todo mundo, meu pai foi o primeiro a da a oportunidade de sua mudança. Com o tempo ela e Fernando com muitas brigas, se apaixonaram acabaram se casando. Eu amigo de toda hora fui o padrinho, com Cecile que antes de tudo descobriu que Maria continuava viva e pediu para ve-la.

Foi uma coisa surreal ente as duas, ali foi onde elas colocaram as cartas na mesa e hoje tendo um convívio bem melhor que antes, sem nada de querer matar ninguém. Joaquim conseguiu fugir do presidio e veio a procura da filha, encontrando na cadeira de rodas, sem saber de sua gravideis.

Esse foi um dos motivos que ela e Fernando decidiram sair do pais, para sua mulher ter o filho em paz, porque da próxima vez que Joaquim aparecer é para morrer e Maria não vai poder fazer nada, já que a nossa justiça é uma merda.

Na porta do meu quarto, encontro minha mãe com uma caneca em suas mãos olhando para dentro do meu quarto. ela sente minha presença, apertando os lábios. Dona Eli, como a chamo, estica a caneca em minha direção.

-Mãe a senhora não vai... – me para com as mãos.

-Pablo, não direi mais nada.

- O que. – me para de novo.

-Não direi absolutamente nada. Hoje escutei um pouco Celina sabe, ela me fez entender que não é o meu querer, e sim o momento de acontecer o inevitável.

-Mãe, sabe que a princesinha tem essas invenções.

-Será Pablo? Será invenção o que ela falou da irmã? Os bebes? Tudo bem, vou esperar pra ver. Tome, é um chá gelado do jeito que você gosta.

-Obrigado mãe.

-Não me agradeça, sou sua mãe e estou sempre aqui filho. Mesmo que seja para puxar a sua orelha, quando fiz a valente chorar. – beija meu rosto.

-Que conversa é essa mãe. – ela sorri.

-Pergunte sua princesinha, ela que disse. – solta beijo voltando para o seu quarto. só pode ser coisa de doido mesmo. Tomo meu chá assim minha noite de sono será a melhor.

--------

Estamos no escritório da unidade, na hora que Fernando entra aos berros no celular.

-Já disse mãe, para não esconder as coisas de mim? – bufa.

-Eu sei que estou merdas de distancias, não importa. Pra fazer um voo daqui para droga de Lisboa eu vou, nem que seja compro a droga de um jato.

-Ta milionário pô! – brinca um dos nossos agente.

-Cala boca Santiago, se ele escutar. – nessa hora Fernando esmurra a parede.

Pronto, o negocio deve ser brabo mesmo. Nunca eu o vi tão louco, só no começo que maria mordeu seus documentos. Rio de lembrar do episodio.

-Deixa mãe, com ela ei me resolvo depois. Quero ver esse filho da puta e mostrar a ele que não se brinca com o coração da minha irmã.

Serio? Penso. Só pode ser piada, eu com minha idade nunca fiz um show por conta de coração partido das minhas irmãs. Haa esqueci, elas são cobras criadas.

Fernando puxa a cadeira sem paciência, passando as mãos frequentemente nos cabelos. Sei que esta bravo pra caralho. Como gosto de cutucar a fera com a vara curta, pergunto.

- O que foi princesa do ébano, que bicho de mordeu?

- Vai se foder Pablo, - ele para, mas volta a falar.

– Melhor vai me ajudar e fim de historia.

-Eu? Não me bote nos seus rolos. – digo.

-Não é rolo, não posso ir onde minha mãe esta, se eu for ela vai para outro lugar. Assim com também não posso adiar minha viagem por conta do estado de Maria, não posso ficar aqui enquanto faço o recrutamento dos novos agentes, sabe como é o processo.

- Sim afinal o que tenho que fazer por você bela adormecida? – cruzo as mãos.

- ficar com a peste da minha irmã, pelo tempo que resolvo tudo o que tenho, para voltar e arrastar essa peste. – bufa.

- O que ela aprontou, pra te deixar tão abalado assim. – só pode ser coisa seria, par ficar dessa forma, - falo sem pensar.

- O problema é esse Pablo. Pela primeira vez não sei o que esta acontecendo. Minha irmã, não aceita nada sem controversas. Ela é uma criatura cabeça dura, faz o que quer na hora que quer. É mesmo que esta me vendo. Mudando que usa saia.

-Porra deve ser muito feia. – soca meu braço.

-Doeu porra.-grito.

-espero que continue a pensar assim que seja feia. Enfim, ela aceitou de boa vim para o brasil e principalmente pra ca onde ela detesta? Tem caroço nesse angum. E minha mãe vem com historia de que foi por conta do namorado.

-E para que aquele show no celular?

-Por que não sei o que esta acontecendo, e precisava que minha mãe acreditasse, como você acreditou. Por isso que te peço que me ajude com ela, preciso saber o que aconteceu para Flora querer sair tão rápido de Lisboa, por conta de um namoradinho que não é nem essas coisas, ela que mandava na relação.

-Tudo bem Fernando. Vou te ajudar por tudo o que fez por mim e minha família, também por seu meu melhor amigo. mas com um detalhe.

-Diga. – fala.

-Vai ser do meu jeito ouviu bem ?

-Meu amigo, pode até dar uns tapas na bunda daquela peste. Só quero que tome conta dela e descubra o que aconteceu para quando voltar tomar as procidências.

-Tudo bem, é bom que você se escutou, não diga que não avisei. – ele sai satisfeito com minha resposta. só eu que burro, não sabia onde estava me enfiando.

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Oct 25, 2020 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

NO SEU DOMÍNIO Onde histórias criam vida. Descubra agora