Gothic Klonnie 2k19

2 de novembro

Oiee... então gente, último capítulo da coleção Gothic Klonnie 2k19.  Obrigada por virem até aqui pelos votos e comentários.

Eu não possuo direitos sobre The Vampire Diaries.

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O lugar combinava com a cidade sultuosa tantas luzes. O cassino Mikaelson era com certeza um dos pontos obrigatórios.

Por isso prosperava e uma estranha atração trouxe os pés de Bonnie para lá.

Sheila lhe ensinou a ler as cartas para o futuro uma vez, Bonnie lembra vagando pelo gigantesco salão com carpete vermelho vivo.

As luzes piscantes das máquinas de azar poderiam dissuadir uma mente sem objetivo específico.

Ficou tentada a brincar com a sorte "Fique longe dos jogos, o dinheiro, luxúria e poder são enganosos, corra para o lado oposto quando for a hora, criança" alertou lendo suas mãos assustada com o que contemplou.  A avó temerosa demais com as decisões da vida, a idade avançada poderiam ser a causa de tantos temores.

Pensava ao contrario que o destino é uma bobagem que aceitamos como desculpa para ficarmos bem com o nosso futuro e presente.

Ela não queria apenas se contentar sobreviver lendo a sorte pelas mãos em caravanas como a avó.

Não.

Ela queria pensar grande e conhecer o mundo. Sheila entenderia quando voltasse, era um passeio de uma noite pela manhã os sermões intermináveis perpetuariam pela semana.

Precisava desestressar do episódio de hoje apenas.

Abaixou um pouco a saia do vestido de lantejoula vermelho que subia quando sentou no banco. A peça vermelha apertada e curta lhe deram olhares e elogios, se sentiu sexy e poderosa.

E era bom.

Ser desejada no local que remetia a extravagância e prazer.

Levantou para jogar.

Gastou todo salário do mês em fichas. A trilha sonora combinou com o seu ânimo na mesa. Sorriu com os olhares desdenhosos a aposta alta logo no início.

"Garotas de cidades pequenas dificilmente sabem jogar" o jogador ao lado disse. Acendendo o cigarro.

Poker Face de Lady Gaga parecia perfeito. Aumentou a aposta confiante. Os olhos se travaram em um jogador que também arriscou mantendo a aposta.

"Eu quero jogar como se faz no Texas, por favor
Dobrá-los, deixarem me bater, aumente a aposta, querido, fique comigo (eu amo isso)" - Poker Face, Lady Gaga.

Ele sorriu o smoking branco sofisticado dizia muito do poder aquisitivo fora que emanava arrogância "Vamos jogar, amor" os olhos azuis brilharam diabolicamente divertidos em constraste com os traços loiros angelicais.

Se sentiu compelida a desafia-lo em especial. Ela levou  o prêmio da primeira rodada ganhando olhares impressionados.

Ainda não satisfeita ela queria tudo pegou uma taça com champanhe oferecida. Foi abençoada em saber mentir apesar de Sheila não gostar do lado dissimulado da personalidade. Notou a preocupação dos jogadores em geral menos do que a nomeava como amor com olhos diabólicos.

"Cara de paisagem, cara de paisagem
Cara de paisagem, cara de paisagem" - Poker Face, Lady Gaga.

Apostou uma pilha quando deveria apostar mais propositalmente. Bateu os dedos sobre a mesa ritmicamente. Parecendo nervosa ao ponto da máscara cair esticando a corda. Os jogadores vibraram menos um que tinha olhos presos ao dela curiosos. Pegou o whisky oferecido de boa qualidade. Se segurou para não dançar.

"Oh, oh, oh, oh, oh
Oh, oh, oh, oh, oh, oh
Eu vou deixá-lo excitado
Mostrar o que eu tenho"- Poker Face, Lady Gaga.

"Não entre no jogo que não saiba jogar, gata" o jogador ao lado sorriu amplamente. O hálito de bebida, com uma faísca o tornaria um lança chamas. Pelo óbvio desdém os empurraria para perda total das fichas aquela noite.

Ela perdeu duas pilhas na rodada.

"Parece que para ganharmos temos que fazer o que uma mulher bonita não faz no jogo" outro disse.

Ela achou certa concordância nos rostos a mesa menos em um. Poderia ser arriscado mas ela deu tudo. Dificilmente seria divertido sem riscos.

"Não consegue decifrar a minha, não consegue decifrar a minha
Não, ele não consegue decifrar a minha cara de paisagem
(Ela me pegou feito ninguém)" - Poker Face, Lady Gaga.

Foi ilário ver o choque de todos. Virou outro copo dourado se fortalecendo na coragem líquida. A bebida estava começando a afeta-la um pouco.

Todos se viraram com o bater de palmas vindo do humano com olhos diabólicos "Onde está a palavra de vocês?" apontou. Pelo respeito silencioso dos presentes PERIGO foi sinalizado com a influência que tinha sobre os jogadores.

Quem era ele? Desejou saber por um segundo mas as apostas máximas feitas com relutância a dissuadiu de perseguir na pesquisa.

Bonnie se sentiu mal (ou quase) ao vê-los apostar tudo. Ele obviamente tinha dinheiro, muito.

Com isso em mente terminou levando tudo da mesa ao entregar as cartas que a levaram como campeã da rodada final.

"Obrigado pela grana, foi um prazer, rapazes e senhores " disse e piscou com o prêmio em mãos.

Forneceu um último olhar em cima do ombro para um jogador específico que nunca iria admitir. Antes de ir ao bar.

"Como uma garota no cassino
Tire suas fichas antes que eu te leve à falência
Eu juro, eu juro
Olhe essa mão, porque eu sou maravilhosa" - Poker Face, Lady Gaga.

Cantarolou no banco, revendo mensagens seu ex Jeremy  mandou uma pedindo para que se encontrassem.

Ignorou, ele a traiu com sua "amiga" Anna, ambos poderiam queimar. Enterraria os corpos com a pá de cal em cima.

A dor de ser chifruda era uma vadia e ponto.

E lá se ia o bom humor.

Olhou para o balconista decidida a arriscar para algo mais forte antes de voltar de táxi pra casa.

"Jogou bem devo admitir, amor" ela achou o dono da voz no banco ao lado. Engraçado a ciência que ele conseguiu se aproximar sem que notasse como um predador normalmente a faria correr para o lado oposto.

Esteve compelida a ficar, o álcool clamava por sua presença.

"Humm, não lembro de ter escutado seu nome.."

"Klaus Mikaelson o dono, devo pedir perdão senhorita, Bonnie" o sotaque inglês suave acompanhada do sorriso zombeteiro. Fizeram as mãos suarem, ela bebeu

Encantador e divertido.

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Permitiu que a levasse para casa pelos fundos do cassino o beco era escuro como qualquer outro.

"Quando lhe  disse meu nome?" perguntou por alguma razão (estar bêbada ) ele ser o dono não justificou a perseguir seu nome especificamente haviam dezenas de mulheres entrando e saindo a cada hora. Como ele gravou seu nome?

Não haveria nada de especial nela se fosse assim Jeremy teria sido fiel.

"Não disse, gosto de saber o nome das minhas refeições" disse a empurrando para a parede de tijolos imunda "Mas você ganhou, então, talvez permita que viva no final, amor"

Bonnie gritou a dor a tirando do estupor da bebida com as pressas rasgando a pele. Drenando a vida o empurrou (sem sucesso) ele a agarrou como pela vida, as notas caíram dos braços ao chão sujo como chuva de dinheiro.

Os olhos pesaram, desejou que o fim chegasse rapidamente com o game over.

O homem monstro se afastou quando estava fraca demais para se manter em pé sem auxílio. Sangue escorria abundantemente do rosto com olhos amarelos.

Ele a segurou em estilo nupcial teve o vislubre SUV preto. Sorte ou azar Bonnie ganhou.