E se...

Inevitável

Após acabar seu relacionamento de 3 meses com Paula, Harvey segue para a casa de Donna levar de volta a carta de demissão que ela deixara em sua mesa mais cedo. Ao bater seguidas vezes na porta, Donna abre e se depara com um Harvey atordoado em sua frente. Harvey, abatido após dias emocionalmente difíceis para ele, rasga a carta de demissão de Donna e diz: Vim devolver isso aqui. Donna, assustada, pergunta se ela (a namorada dele) sabe, ele responde: Ela sabe, acabou!

- Você está bem?

- Você vai voltar?

- Desculpa, Harvey, mas isso não muda tudo o que aconteceu nos últimos dias.

- Como assim, Donna? Acabei um relacionamento, que eu estava levando a sério, porque você fez o favor de me beijar na hora que você quis desestruturando toda a minha relação com a Paula, ao ponto de eu ter que por um fim nele por sua causa e você me diz que não vai voltar?

- Harvey, não da mais! Eu já expliquei varias vezes que te beijei porque eu precisava saber...

- Precisava saber? Você teve 13 anos para me procurar para saber qualquer coisa, mas você escolheu o único momento em que eu estava com alguém...

- Você pode voltar para ela agora, Harvey. Aproveita e diz para ela que eu não vou voltar mais para a firma e não vou atrapalhar o relacionamento de vocês.

- Você só pode estar brincando, esbraveja Harvey!

- Não, Harvey, não estou brincando. Eu conversei com você hoje cedo, após sair da sua sala fui falar com a Paula, tentei me desculpar inúmeras vezes pelo meu ato unilateral, já que fui EU quem beijei você. E vocês dois decidiram que me tirar da firma era melhor para o relacionamento de vocês e você Harvey, Donna se emociona, você que sempre falou tanto sobre lealdade, foi leal sim, mas a sua namorada.

- Donna...

- Agora, eu já acertei com o Stu de trabalhar com ele e começo na segunda-feira, se você não se importa, preciso descansar e começa a fechar a porta na cara dele...

- Donna...Harvey agora força a porta para Donna não fechar e entra no apartamento, fechando a porta, ele diz: Donna, por favor, me ouça...

- Acho que não tenho opção né? Já entrou na minha casa sem ser convidado.

Harvey e Donna, já dentro do apartamento continuam a conversa acalorada.

- Donna, você não pode me deixar pela segunda vez.

- Oi? Você esta se ouvindo? Você deve ter esquecido do que me disse mais cedo, mas eu vou te lembrar: você me disse que eu quem te coloquei na situação de tramar a minha saída da firma pelas minhas costas. Sabe, Harvey, após, 15 anos trabalhando juntos eu nunca imaginei que você agiria dessa maneira comigo.

- Donna, eu estava envolvido com a Paula e pela primeira vez, estava em algo sério com alguém, eu não queria deixar mais uma relação minha acabar por minha causa. Mas quando li sua carta, percebi o erro que estava cometendo com você.

- E o que você esperava que acontecesse? Não era o que vocês queriam? Que eu saísse da firma?

- Eu achei que conseguiria...

- O que?

- Viver sem você Donna!

Donna arregala os olhos sem entender bem o que esta ouvindo. Harvey sem perder mais tempo, segura seu rosto e a beija suavemente. Donna se desvencilha, olha para Harvey nos olhos e com a voz baixa, pergunta: O que você esta fazendo?

Ao que Harvey a puxa para si e a beija novamente, dessa vez, com muito mais desejo, logo Donna se rende e corresponde ao beijo que segue demorado, cheio de vontade e saudade.

Harvey começa a beijar, lamber o pescoço de Donna e pergunta: É verdade o que você disse naquele dia no saguão?

- Não lembro o que eu disse, Donna sorri...pra lá de excitada.

- Harvey continua lambendo, beijando, passando a mão em todo o corpo dela

- Você disse que não sentiu nada quando me beijou... Harvey segue beijando seu pescoço desce e indo com a mão por baixo da blusa para seus seios

- Eu menti, Harvey, Donna segura a cabeça dele e o aperta contra si, eu senti tudo, mas você disse que não queria  nada mais...

- Eu menti, eu sempre quis, mas sempre menti para mim mesmo, porque não conseguia pensar que eu poderia estragar tudo e perder o que nós  tínhamos

- Harvey...

- Donna... Eu sempre te desejei demais e você sempre soube, você é a Donna!

- Mas você nunca admitiu, namorou outras pessoas...

- Porque você tinha a regra

- Eles entrelaçam as mãos, se olham nos olhos e Donna puxa Harvey para o quarto...

Ao chegar no quarto, Harvey a agarra com vontade, segura seus cabelos e a beija loucamente, Donna toda arrepiada ainda não acredita que enfim Harvey está se entregando, ela sempre soube que havia algo mais, mas que ele não estava pronto.

Harvey tira a blusa de Donna, desce beijando seus seios...
-Como desejei eles, Donna, aqueles seus decotes... Eu ficava louco...
-Mas nunca fez nada...
-Vou fazer tudo agora...Harvey agora chupa os seios de Donna afastando seu sutiã
Donna geme, mas segue tentando desabotoar a camisa de Harvey, que está tão louco de desejo que não sabe se deixa ou se continua beijando os seios dela, Donna agora desce a mão para abrir e tirar a calça de Harvey, sente o volume que está ali e segura com vontade por dentro da cueca, agora Harvey quem suspira ao toque de Donna...

E assim, Harvey a deita na cama dela e segue tirando seu sutiã, beijando todo o corpo dela, lambendo, chupando seus mamilos e Donna só consegue segurar a cabeça dele e desejar que ele continue os trabalhos...Harvey vai descendo e chega na calcinha de Donna, tira a calcinha delicadamente dando vários beijos onde a calcinha está, Donna apenas geme seu nome e Harvey já está que não aguenta mais, mas precisa dar prazer a Donna, quando coloca a língua em seu centro molhado e segura seu seio com uma mão e sua bunda com outra. Em alguns movimentos com a língua, Donna começa a se desfazer na boca de Harvey, e ele ao sentir ela tremer, resolve se afastar por alguns segundos, senão ele também se desfará, os dois sorriem e Harvey deita em cima de Donna, que está toda descabelada de prazer, mas Harvey nunca a admirou tanto, exceto a outra vez, mas Donna conseguia estar ainda mais linda agora. Donna segura sua cabeça e o beija profundamente...Eu te amo, Harvey!
-Eu também te amo, Donna.

Harvey, penetra Donna, que sente o impacto daquele homem que tanto desejou e os dois começam a achar o movimento perfeito que os leva ao êxtase juntos... E assim eles seguem por toda a noite, até atingirem seus limites.