The Crow

Apenas dor e saudades.

— Olha a merda que você fez seu drogado bastardo do cão.disse Basil arrastando Jaco pelo braço para fora do apartamento.

— Bulma resmungou Jaco como se estivesse em choque.

— Bulma é o carralho anda vamos dar o fora daqui antes que aquele detetive de bosta chegue com os soldadinhos de chumbo corruptos dele.enterrou Bergom ajudando o irmão a arrastar o noia em transe do Jaco.

O quarteto saiu do apartamento sem olhar para trás deixando uma Bulma que ainda se arrastava dos olhos totalmente inchados e sem nenhuma visão as lágrimas desciam limpando seu rosto o caminho de sangue que seu corpo ferido deixava a voz baixa e fraca chamava um único nome Vegeta...Vegeta...veg…

(...)

— Sinto muito não consigo falar nem com o Vegeta nem com a Bulma padre.

— Então seu Raditz diga a eles quando os encontrar que marque outra data.declarou o padre.

— Por favor padre espera só mais um pouco eu vou ver o que está acontecendo e volto com eles ou com notícias .

— Está Bem não mesmo mais nenhum casamento marcado pra hoje mas seja breve senhor Raditz.disse o padre com uma certa zanga na voz se retirando para a sacristia.

— Por favor Chichi avisa a todos que eu estou indo ver o que está acontecendo e peça para que eles esperem por favor eu te ligo para dar notícias ok .pediu Raditz já saindo da igreja a primeira vista Raditz já imaginava  o motivo com aquele trânsito infernal Vegeta deve ter se atrasado para chegar em casa ou estava tendo dificuldades de sair a frente do prédio onde Vegeta morava estava um caos muitos carros haviam sido abandonados por conta dos incêndios e Rad resolveu estacionar no único lugar disponível e deu a volta pegando a rua lateral ao prédio e assim que entrou na rua avistou um corpo sobre o capô de um carro e por instinto olhou para cima notando a imensa janela quebrada seu coração acelerou e o passo acompanhou as batidas do coração.

— Por Deus Vegeta.afirmou Rad se aproximando do corpo mesmo contra a vontade de um corvo que parecia estar a zelar pelo corpo sem vida do homem que por toda uma vida foi seu amigo”Bulma” pensou Rad correndo para dentro do prédio enquanto os dedos ágeis discavam o numero da policia,a porta aberta o ambiente total escuro,o cheiro de sangue.

— BULMA!! gritou Rad em busca de alguma resposta mas só o silêncio reinava ali sacudiu lentamente o smart ativando a lanterna para clarear um pouco o ambiente sombria e foi inevitável não sentir vontade de vomitar com tamanha crueldade que seus olhos presenciaram com pesar se aproximou do corpo ao chão a mão foi aos cabelos dela afastado do rosto o desespero e tristeza se instalavam e escutar o clamor dela o tirou de seu pesar momentaneamente.

— Vegeta...Ve…clamava ela em sussurros de dor.

— Eu vou pedir ajuda Bulma tudo vai ficar bem.disse Rad ligando agora para a emergência.

O que era alvoroço logo virou tumulto as pessoas se empurravam na tentativa de ver de quem era o corpo que estava sendo fotografado pela polícia florence enquanto os policiais  pegava o depoimento das pessoas em volta uma mulher bruxilenta contava que tinha visto algo ser arremessado pela a janela e escutado um enorme barulho mais não conseguiu distinguir o que era na hora achou que tinha sido um móvel velho jogado por mais um dos tantos de drogados que viviam naquela rua mal iluminada.contou a mulher rindo com seus dentes apodrecidos.

— É sempre assim ninguém viu nada,ninguém ouviu nada e vida que segue.comentou Dendê um jovem policial que sempre proucurava fazer seu tabalho de forma honesta.na frente do predio a policia tentava abrir caminho para a maca do resgate passar com o corpo da jovem que tinha sido brutalmente torturada segundo algumas emissoras de TV que noticiavam as tragédias da noite de halloween o que causou ainda mais curiosidade e revolta na população ao lado da maca vinha uma pequena de dez anos com seus loiros e cacheados cabelos segurando a mão da moça que parecia morta e essa sussurrava para a pequena que chorava tão desesperada.