origens e historias 1

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Origens e histórias

- Kal-El? Como escrever isso?

- K-a-l hífen E-l.

- olha, isso... é muito para raciocinar Kal-El, você venho de outro planeta?

- sim, Krypton é um planeta bem distante da Terra, são três anos de viagem.

- então como você chegou a Terra? - Clark sentou-se um pouco afastado dela, ficou olhando para seu pé.

- a história pode ser bem longa - avisou.

- tudo bem, temos uma noite inteira.

- quando eu ainda era apenas um bebê, meus pais colocaram em uma nave e mandaram a direção da Terra...

- mas por quê?

- porque naquele dia, Krypton explodiu, meu pai sabia que o planeta seria destruído, e por isso construiu uma nave, para que eu vivesse...

- nossa, ele amava mesmo você, para ter feito isso - Clark ficou em silêncio.

- cheguei na primeira chuva de meteoros, aterrissei no miralha, perto do carros dos meus pais, onde eu encontrei-os - Lois ficou maravilhada - minha mãe decidiu adotar-me e meu pai esconder a nave de onde vim, pois não saberia como explicar sobre uma criança que chegou de uma nave.

- devo imaginar.

- depois disso, meu pai ajudou Lionel a ajudar Lex, para ser levado ao hospital, Lionel ficou agradecido e ficou devendo um favor para meu pai...

- uau, então sua família conhece os Luthor mais tempo do que eu imaginava.

- sim, meu pai cobrou a dívida, pedido uma papel falso da minha adoção claro que não saiu barato, e os pais de Pete perderam os empregos, foi aí que meu pai percebeu que Lionel não era um homem bom. Com o tempo eles perceberam que era super-forte para uma criança de três anos, meus pais contavam que quando eu tinha raiva, eu fazia buracos pela paredes - Lois riu.

- deve ter sido difícil.

- com certeza foi, quando estava no primário, um valentão da escola ia derrubar Pete, só que eu pulei na frente, e empurrei ele na direção da porta, que quebrou, depois disso, meus pais tiveram que dizer-me que eu não podia usar meus poderes daquela forma, e que ninguém podia saber dos meus poderes. Aos meus seis anos, quando eu brincava com meu pai, eu sair correndo bem rápido até parar em um floresta, levou um tempo para me achar, eu estava com muito medo naquele dia, por sorte minha mãe estava lá, ela abraçou-me e disse que tudo ficaria bem - Lois sorriu, achava Sra. Kent uma mãe maravilhosa - depois na oitava série eu conheci a Chloe, ela beijou-me, dizendo que era isso que eu pensava no dia inteiro, e decidiu beijar-me para tornamos amigos, foi meu primeiro beijo.

- e você estava pensando em beijar a Chloe?

- na verdade, eu pensava como ela era agitada. Quando chegou o colegial, eu fui atropelado pelo Lex, caímos na ponte, e eu apenas rasguei o teto do carro e puxei ele para fora, antes que ele morresse, foi naquele dia que descobri ser invulnerável.

- por isso vocês eram amigos.

- sim, como agradecimento, ele queria dá um carro de presente, porém meu pai não deixou que eu recebesse um prêmio por ter salvo uma vida, meu pai ensinou que mesmo que salve alguém da morte, não quer dizer que mereça ganhar algo em troca. Naquele mesmo dia, ele contou-me que cheguei do espaço, e mostrou-me a nave de onde eu cheguei, e fiquei assustado e com raiva deles terem escondido aquilo de mim, eu fui para o cemitério, tentar raciocinar que eu era alienígena.

- consigo imaginar, está sendo para mim, mas tudo bem.

- acho que foi naquele dia que eu tive uma conversa longa com Lana, ela apresentou-me aos túmulos de seus pais, foi minha segunda conversa com ela.

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