Capítulo 2

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Aniversário de 16 anos.

Há algumas horas eu havia feito 16 anos, eu achei que seria uma manhã normal, mais nunca é normal quando se tem o fantasma de seu primo atrás de você pelo resto de sua vida.

-Olá dorminhoca! Feliz Aniversário. -Falou ele bem perto de meu rosto quando abri meus olhos.

-Nunca vou me acostumar com você. -Falei me sentando em minha cama, passando as minhas duas mãos aos meus cabelos rosados.

-Que isso prima? que desanimo é esse? hoje é seu aniversário. 

-Para mim não é nada tão importante. -Assim que terminei de falar, ele me olhou de cara feia e então completei. -Para mim não faz diferença comemorar aniversário Regulus.

-Faz quando você está morto. 

Ele assim ultrapassou a porta de meu quarto e saiu.

-Regulus espere. -Falo abrindo minha porta para procurar o garoto.

-Esperar quem meu amor? -Me assusto com minha mãe chegando pelas escadas, eu nunca contei sobre o fato de Regulus ser um fantasma e eu ver ele, não queria a assustar com esse assunto.

-Nada não mãe. -Falei olhando novamente para os corredores, para ver se ele estava por perto, ele estava zangado comigo e isso eu não queria. -Então vamos tomar café da manhã? 

-Claro meu amor! -Ela fala quando estamos descendo as escadas, amo a voz da minha mãe. -Ah feliz aniversário minha filha.

-Obrigado mãe. -Falo quando já  chegamos a mesa de café, vejo meu pai já sentado lendo seu jornal do dia, minha mãe senta ao seu lado e eu sento a frente dela, como eu amava meus pais, nunca os trocaria.

Com todos os pais da minha família, meus pais eram os melhores, eles eram totalmente livres de qualquer preconceito do mundo bruxo, são totalmente liberais com as escolhas da minha vida, eles não me sufocam com relação a casamento e filhos, eles me amam e amo eles.

Dou um beijo na bochecha do meu pai, e começamos a comer, conversas e piadas saíram daquela mesa, foi um dos melhores aniversários da minha vida.

Mesmo eu não tendo amigos, quando já estava apagando minhas velas do bolo, vejo parado encostado na porta da sala, Regulus ele sorria para mim e eu por um leve momento sorri para ele, pela primeira vez me sentir importante para alguém que não fosse meus pais, mesmo ele sendo da família, ele era muito importante para mim e ele veio ao meu aniversário.

Ele poderia estar morto, mais eu sabia que ele sempre estaria comigo, nos momentos bons e ruins, ele era minha família mesmo morto, ele era uma das minhas razões de viver.

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segundo capítulo no ar, quero dizer que esse capítulo foi escrito de madrugada, então pode estar uma grande merda.

Espero que gostem do aniversário de 16 anos da Nymphadora e por favor indiquem músicas.

Votem e comentem 

➤ BEIJOS PARA VOCÊS

MAGNIFICENT | 𝑵𝒚𝒎𝒑𝒉𝒂𝒅𝒐𝒓𝒂 𝒆 𝑹𝒆𝒈𝒖𝒍𝒖𝒔Onde histórias criam vida. Descubra agora