Nem tudo é oque parece!
Viva intensivamente
Se arrisque, e veja até onde pode chegar.
Você pode ter medo de amar, mas as vezes
o seu maior medo é a sua única cura!
Eles vão conseguir viver o amor mesmo diante de grandes obstáculos?
Mesmo quando es...
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•POV Roseanne Park•
Caminhei a passos duros té meu armário, eu estava com raiva, raiva de mim mesma, tudo bem que eu já sabia que não poderíamos ter nada por que somos irmãos, mas eu fui mais idiota ainda de acreditar que ele não é só o cretino "Makenae" que todo mundo conhece, pensei que conhecia o verdadeiro "eu" do jungkook e isso me irrita.
Aquela foto tava bonita de mais, eles se olhavam de um geito diferente e estavam felizes, pareciam íntimos, talvez eles tenham rumado a um lugar mais reservado depois.
Prefiro não pensar assim.
Passei a aula inteira ignorando o jungkook, seria mais fácil se eu não olhasse pra ele.
Agi normalmente com as meninas o tempo inteiro, menos quando elas falavam do novo casal, mas elas não stranharam nada, eu acho!
A aula terminou, os alunos saem animados de suas salas, acho que todo ser humano fica feliz quando um cansativo dia de Segunda feira chega ao fim.
Na frente da escola jungkook esta sentado em cima do capô do carro, suponho que esteja me esperando.
ㅡ Achei que não iria sair mais de dentro dessa escola ㅡ disse ele calmamente.
ㅡ Ah claro você deve ter coisas mais importantes para fazer do que ficar me esperando não é? ㅡ disse irônica.
ㅡ Rose ... deixa de coisa e vamos logo pra casa!
ㅡ Não precisa se incomodar, eu vou sair.
Ele se levanta do capô e se aproxima de mim colocando as duas mãos no bolso da frente de sua calça.
ㅡ Vai pra onde ?
ㅡ Por que quer saber? ㅡ rebati, não quero que ele pense que tem alguma altoridade sobre mim ou algo do tipo.
ㅡ Para com essa birra Rose, eu posso te levar.
ㅡ Eu já disse que não precisa se incomodar, já chamei um táxi.
No momento em que termino de ditar minha frase o taxi que pedi para do outro lado da rua, dou as costas a JungKook e sigo até a porta do carro.
ㅡ Rose ... ㅡ não consigo mais escutar o resto da frase pois o som de suas voz se abafa quando eu fecho a porta do carro, não consigo lhe ouvir.
Hoje vou ao mesmo lugar de sempre, a praça no centro da cidade, acho que se tornou meu refúgio, todas as vezas que preciso pensar ou me acalmar aqui estou eu.
Pago o motorista pela corrida e caminho na calçada até chegar nas árvores e os bancos espalhados pela praça sem me importar de estar ainda vestida de uniforme escolar.
Vou até uma loja de conveniência logo do outro lado da rua e compro uns salgadinhos e uma garrafa de água mineral.
