Capítulo 4

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P. V Manuel

Quando eu chego em casa, eu vou direto para o meu quarto e vejo o Isaac arrumando o meu guarda roupa e eu fico intrigado, por ele estar arrumando o meu guarda rouba sendo que isso não é uma obrigação dele.

Manuel: Oi. - Digo me sentando na minha cama.

Isaac: Oi. - Diz fechando a porta do meu guarda roupa, em seguida se senta ao meu lado. - Eai, o que deu? - Pergunta preocupado.

Manuel: Não me menti em confusão. - Digo suspirando. - Seu pai achou, eu parecido com você e me deixou vir, mas ficou com o cartão.

Isaac: Não tem problema. - Diz me abraçando. - O importante e que você está bem, garoto.

Nos ficamos conversando por um bom tempo, até que a minha mae aparece do nada na porta do quarto com o pai do Isaac, sorte que o meu novo amigo está no banheiro.

Manuel: Oi mãe. - Digo me levando e ficando, dm frente a porta do banheiro. - Como você está mãe? - Pergunto um pouco alto, para que o Isaac entendesse que tem gente no meu quarto e que e melhor ele não sair do banheiro.

Lúcia: Eu estou muito nem, já você está me uma enrascada. - Diz apontando, para o homen ao lado dela.

Manuel: Por que? - Pergunto me fazendo de bobo.

Lúcia: Como você pode roubar um cartão? - Pergunta decepcionada, comigo e confeso que isso e meio triste. - Filho eu já te disse tantas vezes, se precisa de uma coisa e só me pedir.

Manuel: Você pode ser a minha mãe, mas não sabe de nada de mim. - Digo me sentindo cansando. - Eu não peguei a merda daquele cartão. - Digo me sentando na minha cama. - Eu voltem ontem para a Espanha e você não faz a mínima ideia do real motivo de ter voltando. - Digo chorando. - Eu ia me matar, mas a pessoa que roubou o cartão dele, evitou que eu fizesse essa bobagem.

Lúcia: Manuel. - Diz me olhando, de uma forma estranha.

Manuel: Ele quer que eu faça o que? - Pergunto me levantando. - Digam de uma vez e saiam do meu quarto, eu quero ficar só.

- Lúcia, quantos anos esse garoto tem? - Pergunta me olhando e eu apenas olho para a minha mãe, que  parece estar triste por eu ter falando, que queria me matar.

Lúcia: 18.- Diz me olhando. - Por que Chris?

Então o nome do pai do Isaac e Cris, isso e muito interessante.

- Por nada especificamente. - Diz olhando para a porta do banheiro. - Tem alguém, alguém aqui com você?

Manuel: Que? - Pergunto nervoso. - Claro que não.

Lúcia: Você nunca mentiu para mim. - Diz indo em direção a porta do banheiro.

Manuel: Ele me batia. - Eu grito e ela se vira, para mim antes de abrir a porta do banheiro. - Antônio, me batia quando estava sozinho comigo.

Minha mãe se vira comigo e vem até mim e me abraça, em seguida eu começo a chorar sem me importar daquele homem estar aqui, tadinho do Isa, ele ta preso no banheiro.

Lúcia: Por que não me contou? - Pergunta com voz de chora. - Eu sinto muito filho, me desculpa.

Manuel: Não e sua culpa. - Digo me sentido um pouco fraco. - Você não tinha como imaginar, que ele me bateria.

Lúcia: E tudo culpa minha. - Diz se ajoelhado na minha frente. - Realmente me desculpe.

Eu por algum motivo desconhecido, dou uma ânsia de vomito tão forte, que eu corro para o banheiro me esquecendo que o Isa esta ali e simplesmente começo a vomitar, detalhe eu estou sem comer desde que chegue aqui.

Minha mãe eu tal Cris entram no banheiro correndo e fica me olhando e só então eu percebo que o Isa ficou ta escondido atrás da porta, assim evitando que alguém o visse.

Lúcia: Filho. - Diz preocupada e me ajuda a levantar, mas eu quase caio.

Cris: Seu filho não me parece bem. - Diz me olhando.

Manuel: Eu to bem. - Digo me sentido mole.

- Ai. - O Isa grita, quando o pai dele acidentalmente encosta na porta, droga.

Lúcia: Quem esta aqui Manuel? - Pergunta desconfiada.

Manuel: Mãe não tem ninguém aqui. -  Digo me escorando dela. - Eu to passando mal e eu falei ai, pois estou com uma dor no estômago.

Cris: Seu filho não está bem Lúcia, acho que deveríamos levar ele para o hospital. - Diz preocupado.

Lúcia: Você esta certo. - Diz me olhando. - Se importa de dar um carona, para nos? - Pergunta para o pai do Isaac.

Cris: Claro que dou, venham.

Os dois me tiram da casa e me levam para o hospital, eles vão ficar sabendo que eu não comi desde ontem, mas principalmente o que me levou a vomitar e me sentir Franco.

Tomara que o Isaac conseguia sair da minha casa em segurança, tivemos muita sorte dele não ser encontrando pelo pai dele e pela minha mãe, não sei qual seria a reação deles quando se reecontrarem.

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