capítulo treze

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Mas. Que. Porra.

Olho para seus olhos intensos, ela realmente acha que vamos fazer sexo? Idiota.
— Não tenho tempo para seus jogos, e além do mais... estou acompanhada. — tento manter o tom de voz firme, mas acabo falhando. Penelope fica em silêncio por um momento, então, começa a se aproximar de mim. Entro em pânico. Quando ela está a poucos centímetros de mim, ela apoia o braço na porta, ao lado da minha cabeça. Sua respiração sincronizando com a minha. Abro meus lábios para tentar protestar com a proximidade, mas sua língua já está dentro da minha boca. Envolvo minha mão no seu cabelo, apertando com força. Penelope geme, então, com uma força surpreendente, agarra minhas duas pernas e as envolve em sua cintura, me levando em direção a uma cama que eu nem percebi que estava lá. Meu coração está batendo tão forte que tenho medo de que ela possa ouvir. Ela volta a beijar meu pescoço, me fazendo ver estrelas.
— Me diga se você quiser que eu pare. — estou lerda demais para responder, então, sinto sua mão fazer um caminho para debaixo do meu vestido.
O. Meu. Deus.
Os dedos de Penelope separam minha calcinha, abrindo os lábios da minha boceta, então, seu dedo pressiona meu clitóris.
Eu poderia gozar agora.
— P-Penelope... — gaguejo, a pressão é tão boa.
— Ainda não, amor. — ela ri. Se eu não estivesse tão desnorteada por causa dos movimentos de seus dedos, eu provavelmente iria derreter com o apelido carinhoso. Penelope começa a me beijar, o beijo é frenético. Minhas pernas começam a tremer, o orgasmo vindo com tanta força que quase desmaio. Abro minha boca em forma de O e solto um gemido longo. Penelope salpica beijos pelo meu rosto, o gesto tão carinhoso que senti falta. Fecho meus olhos, pois sei o que vai acontecer quando eu os abrir.
Vou lembra que não estamos juntas.
— Josie, não feche os olhos, não agora. — sua voz parece desesperada, abro meus olhos em confusão. — Eu sei que você acha que eu te usei, mas eu não fiz. Eu só... Tenho muita merda acontecendo agora, ok? — raiva me domina, quando as pessoas vão parar de me tratar como um bebê? Tento me levantar, mas ela ainda está pressionando o corpo contra o meu.
— Pare de agir como se eu fosse fraca. — Eu cuspo as palavras antes que possa me controlar.
— Eu não acho você fraca. Se tem alguém fraca aqui, sou eu. — seu tom de voz é melancólico. — Eu só quero que você confie em mim. Sei que não posso te pedir isso, mas eu não quero te perder. Nem agora, nem nunca. — sua mão direita vai para o meu rosto, acariciando minha bochecha. Seus olhos parecendo carinhosos. Sinto vontade de chorar, quero que ela confie em mim, eu quero desesperadamente.
— Eu- — ela me interrompe, colocando o dedo indicador nos meus lábios.
— Só passe a noite comigo, me deixe te abraçar. Me mostre que eu não te perdi, por favor. — sua voz está totalmente desesperada agora. Eu nunca vi ela assim, o que diabos aconteceu?
— Você não me perdeu, Penelope. E eu nem acho que você vá. — envolvo meus braços em seus ombros, esperando que ela acredite em mim. Ela deita a cabeça no meu ombro, ficando em silêncio por um momento.
— Eu te amo. — meu coração para.
Ela disse que me ama.
Eu esperava algo como "Agora que eu já tive o que eu queria, saia." ou "Você é tão fácil." Nada assim. Meus olhos se enchem de lágrimas, eu aperto meus braços mais forte em seus ombros.
— Eu te amo, e acho que isso será minha ruína. — Digo. Estou uma bagunça chorona agora. Penelope levanta o rosto, parecendo surpresa. Então, sorri.
— Eu não ligo se isso me arruinar, desde que seja você a fazer isso. — Então ela me beija, parece diferente dessa vez. Mais calmo. Envolvo minhas pernas em sua cintura, tentando me esfregar nela. Penelope entende o recado, pois começa a fazer o mesmo. Quando sinto um calor insuportável lá embaixo, Penelope de repente para o beijo, se afastando de mim. Confusa, olho para ela, mas antes que eu consiga dizer algo, ela se ajoelha entre minhas pernas. Meu mundo para quando sinto sua língua em meu clitóris.
PORRA.
Os movimentos começam lentos, então, ela aumenta a velocidade, me fazendo gritar seu nome. Meus seios parecem duas pedras de tão duros, começo a passar a mão no tecido do vestido que os cobre, Penelope está olhando para mim. Nunca parando seus movimentos. A pressão entre minhas pernas aumenta, então fecho os olhos, Penelope de repente está em cima de mim de novo.
— Você já chupou alguém? — a pergunta direta me pega de surpresa.
— Eu... Não. — digo, vergonha me consumindo.
— Bom, porquê serei sua primeira. — Então, ela me gira, deitando onde eu estava, e me colocando em uma posição contrária, meu rosto enfrenta a sua boceta. Sua língua voltou para o meu clitóris, agora indo mais fundo. gemo de novo, essa garota... faço meu trabalho e abaixo meu rosto, puxo sua calcinha e passo a língua em sua boceta, o movimento lento parece agradar, porquê ela solta um gemido enquanto me lambe. Me sentindo ousada, lambo com mais força, então chupo. Penelope geme de novo, então, sinto seu dedo me penetrar, a intrusão me pega de surpresa.
— Relaxe. — Ela diz, então, sua língua e dedo começam a trabalhar em sincronia. volto a fazer o mesmo, chupando e lambendo, começo a esfregar seu clitóris, e tanto a sua perna quanto a minha começam a tremer com o orgasmo instantâneo. Eu desabo sobre ela, esquecendo que praticamente estou sufocando-à com minha boceta.
— Desculpe! — digo, tento me levantar, Mas ela agarra minha cintura, então da um beijo entre minhas pernas.
— Foi um prazer ser sufocada. — seu tom brincalhão. começo a rir, então me levanto, rastejo pela cama e deito ao seu lado. Penelope envolve os braços em volta do meu corpo, seu calor me fazendo sentir em casa. Ela começa a acariciar meu cabelo, o sono me dominando. Então, me lembro de Jack me esperando no andar debaixo.
Merda...

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