a cirurgia.

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Conforme os especialistas, quando há um trauma leve na cabeça, células cerebrais são danificadas, provocando um desequilíbrio químico no cérebro e, em geral, um desmaio

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Conforme os especialistas, quando há um trauma leve na cabeça, células cerebrais são danificadas, provocando um desequilíbrio químico no cérebro e, em geral, um desmaio. Além disso, os pacientes podem desenvolver confusão, insônia, tontura, sonolência, problemas de memória e forte dor de cabeça.
Bem a cirurgia foi muito complicada, ficamos mais de seis horas dentro da sala de cirurgia.
Mas a cirurgia foi uma sucesso.
Depois que a cirurgia acabou, foi para a minha sala.
Precisei descansar um pouco, o paciente foi para a UTI.
Ele ainda corre o risco de vida.
O hospital ligou para os pais dele.
Preciso falar com eles sobre a tela situação dele.
Eu ainda não vi o rosto dele só sei o nome e a idade dele.
Diogo Nogueira Siqueira.
Idade 35 anos.
O nome da mãe dele é Antônia Nogueira.
O nome do pai é Felipe Siqueira.
Saio da minha sala vou até a sala de espera lá eu encontro um casal de meia idade.

Me aproximo deles

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Me aproximo deles.
- Olá vocês devem ser o Senhor é a Senhora Siqueira.
Eles faz que sim com a cabeça.
- Bem vou ser sincera,a situação do senhor Diogo, é bastante complicada, ele teve traumatismo craniano, teve várias hemorragias internas, ele entro em coma.
A mãe dele começa a chora.
- m..mas ele vai sobreviver?
Respiro fundo.
- Como eu falei, a situação dele é bastante complicada, ele tem 10% de sai dessa situação, ele não pode desisti  .
O pai dele pergunta.
- Ele vai fica com alguma seqüela?
- Quando a pancada é na cabeça pode sim fica com alguma seqüela, mas ele pode faz alguns exercícios físicos depois que sai do coma.
Eles me agradeça por de ajudando o filho deles, mas falou que não fui só eu,eles também tem que agradece a minha equipe.
Volto para a minha sala.
Tenho mais consultas para fazer hoje,também vou fica de plantão.

O sinal de emergência começa a troca

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O sinal de emergência começa a troca.
Um dos pacientes da uti acabou de ter uma parada cardíaca.
Vou correndo para a UTI.
Entro no quarto,me aproximo do paciente.
Começou a reanimação cardíaca.
Uma análise inicial do local é fundamental para garantir a segurança para a vítima, os socorristas e outros que se encontrem próximos à ocorrência. Pode-se tornar o local mais seguro observando potenciais riscos na cena, fazendo a sinalização correta, afastando a vítima de escadas ou corrente elétrica, por exemplo.
Caso a vítima não responda, na presença de um único socorrista no cenário, recomenda-se chamar por outras pessoas, se estiver só, deixar o local para acionar por telefone o SME ou SAMU 192, solicitando um DEA no local, para depois voltar à vítima e instituir as manobras de Reanimação Cardiopulmonar (RCP).
Observar a expansão do tórax. Para isto, remover as roupas que estiverem cobrindo o tórax e observar se há movimentação de entrada e saída de ar. Se não houver evidência de respiração ou a respiração estiver anormal ou ruidosa, deve-se iniciar imediatamente as manobras de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP).
Em uma situação de PCR, os passos do atendimento em SBV são representados pelo “CABD” primário, onde:
C - Circulação: promover compressões no tórax do paciente. Após posicionar o paciente em decúbito dorsal sobre uma superfície rígida (por exemplo deitado no chão) e remover as roupas que estiverem cobrindo o seu tórax, posicionar as mãos colocando a face hipotenar (“calcanhar”) de uma das mãos sobre o tórax, entre os mamilos, colocando a outra sobre esta e entrelaçar os dedos. Aplicar movimentos de compressão num ângulo de 90o, formado entre o tórax do paciente e os braços do socorrista. Comprimir forte e rápido, a uma frequência de 100 a 120/min.,  deprimindo o tórax com profundidade de, pelo menos, cinco cm para um adulto médio, evitando profundidades superiores a seis cm, permitindo o retorno do tórax após cada compressão, até a chegada do socorro especializado/DEA. Realizar o rodízio do socorrista a cada 2 minutos se possível para garantir a qualidade das compressões realizadas. Quando realizada por dois socorristas ou profissionais de saúde, realizar a RCP na sequencia de 30 compressões e 2 ventilações (descritas a seguir), iniciando sempre pelas compressões.
A - Abertura de vias aéreas: segundo a técnica de inclinação da cabeça e elevação do mento, na suspeita de trauma realizar a tração da mandíbula para garantir a permeabilidade, evitando que a queda da língua interfira na passagem de ar pela traquéia.
B – Boa ventilação: realizar 2 ventilações rápidas de 1 segundo com auxílio de dispositivos de barreira ou de bolsa valva-máscara conectadas a uma fonte de oxigênio (10 a 15 Litros/Minuto). Posicionar a máscara do dispositivo ou da bolsa valva-máscara de forma a vedar a via aérea (nariz e boca) usando a técnica C + E no posicionamento dos dedos e promover a ventilação sob pressão.
D – Desfibrilação: preparar o DEA para uso, abrindo e ligando o aparelho; abrir a embalagem dos eletrodos de acordo com as instruções do rótulo observando se estão no tamanho adequado para a idade do paciente (adulto ou pediátrico); colocar os eletrodos no peito do paciente, pressionando para a aderência adequada à pele; aguardar a análise do ritmo: se choque indicado, o aparelho dará uma advertência para todos se afastarem do paciente e pressionar o botão de choque; pressionar o botão de choque; reiniciar a RCP, numa sequência de 30 compressões (conforme técnica já detalhada), e 2 ventilações.
A cada 2 minutos checar o pulso carotídeo em menos de 10 segundos. Garantir o revezamento de quem realiza as compressões com outro socorrista, para assegurar a qualidade e efetividade das compressões.
Posição de recuperação: se durante o processo de reanimação, o paciente retornar a consciência, apresentar batimentos cardíacos ou respiração espontânea, realizar a laterização do mesmo para garantir a permeabilidade das vias aéreas e evitar o risco de broncoaspiração. Observar continuamente o pulso e a respiração, mantendo os eletrodos do DEA no tórax do paciente, pois este pode apresentar nova PCR, garantindo assim a rápida desfibrilação, se necessário, até a chegada do Suporte Avançado de Vida
Depois de alguns minutos, conseguimos traze ele de volta.
Finalmente eu olho para o rosto dele.
Não pode ser... .
Ele é aquele maldito delegado que acabou com a minha vida anos atrás.
Ele está com o rosto um pouco machucado mas eu consegui reconhece ele.
Nunca esqueci dele,tenho pesadelos com ele todos os dias.
Fico parada olhado para ele por horas, não tenho reação nenhuma.
Eu começo a chora saio do quarto correndo vou para a minha sala.
Entro,tranco ela vou para a minha cadeira e começo a chora.
Isso não pode está acontecendo novamente.

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