tortura desnecessária

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---Derek! Derek, ande acorde!- mais que droga . Pensei. Alice.
---É sábado! Me esquece.

--- Não senhor! Você prometeu! Agora levante- disse ja na escadaria.

---Sério?! Nao tem mais ninguém?

Coloquei a primeira coisa que caiu em cima de mim no guarda roupa. Sai correndo pela escada e parei na cozinha. O bom de ser um híbrido era ter a força e todas as habilidades de um vampiro e a fome de um urso. Eu e minha irmã eramos os únicos Cullen que comiam alimentos humanos.

---Sabe que isso vai lhe custar caro, Alice. Pra começar, terá que me alimentar. - resmunguei entre uma colherada e outra do meu cereal. Ela revirou os olhos.

---Já esta comendo. Não enche.

---isso é só uma tapa buraco. Não da nem pro cheiro.- ela bufou.

--- Já terminou? Ou pretende terminar com a dispensa antes.

---Beleza. Vamo nessa. Me de sua mão.- disse estendendo minha mão. Ela deu um passo pra trás.

--- Nem pensar. Vamos de carro, preciso de um lugar pra por as sacolas.

---Ta mas eu dirijo.

---Ok. Onde esta seu carro? - disse con um sorrisinho sinico. Merda
---Você não presta sabia.-disse entre dentes.

A viagem foi bem rápida, Alice dirige feito maluca. Paramos em uma rua do centro onde só haviam lojas e mais lojas. Credo. Eu odeiooo fazer compras.

---Pode começar a se animar! -disse enquanto passávamos pela porta

---Filha essa é minha cara de alegria.

---Você é tão cricri, Derek. Sua irmã nunca reclamou.

---Primeiro. Ela é mulher, isso de compras deve se disturbio mental feminino. Segundo. Ela não tem opinião própria. Hahah.

Ela nem prestava mais atenção perambulava pelas araras me jogando varias peças.

As horas foram passando e eu não sei onde ela ia com tanta roupa. Finalmente fomos para o caixa.

---Espero que o cartão pule.

---Quanta maldade pra uma pessoa só.

Infelizmente o cartão passou. Ela me levou pra comer algo e quando estávamos saindo tive uma ideia.

---Ei por que você não vai indo pra casa? Vou dar uma volta por ai.

---Mas quem vai me ajudar com todas essas sacolas em casa? -perguntou fazendo biquinho.

---Esses bracinhos finos não me enganam. Seu que da conta do recado.- disse e sai rindo.

---- você não é nada cavalheiro!

---Nao me pagam pra isso. Haha.

Sol numa noite de verãoOnde histórias criam vida. Descubra agora