2| faixa vinte um: Style

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seguinte, mt tempo sem postar ent pfff comentem. espero n sumir, quero saber o que pensam. amo vcs bjbj




- Deixe-me entender, você veio aqui oito da manhã me contar que seu filho herdou seu poder do oráculo? - Penélope indagou entregando uma caneca a loira que ironicamente tinha pássaros.

- Vim aqui oito da manhã para conversarmos sobre a sua saúde mental. - Apolo contra argumenta. Ela dá um gole no café recém servido, e faz uma cara de quem comeu algo azedo, ou amargo. - Qual sua receita especial?

- Ódio e rancor. - Penélope se senta na bancada. - E não está aqui pela minha saúde mental, quero saber do seu filho, e por que cara... não posso usar palavrão em casa, por que você não me falou isso ontem. - A deusa desviou o olhar para a sala.

- Você é uma pessoa muito difícil. - Apolo explicou. - As vezes você não escuta ninguém, e acha que está certa sobre isso. Ontem você estava totalmente nervosa, e nem me deixou falar.

- Para a minha defesa, é um assunto delicado. - Penélope sabia que não poderia refutar.

- Eu pensei muito sobre ontem, e sobre tudo que você me disse ao longo dos anos. Você não aceita que exista um destino, mas eu tive um filho na mesma época que você nasceu, é destino. - Apolo estava convencida.

- É biologia. Sexo e reprodução. - Penélope disse irritada. - Me conte sobre o que mais estava pensando.

- A profecia diz que os pecados vão ser julgados pelos primordial, ainda não entendo por que não existe plural, mas uma profecia nada mais é que as divindades lhe dando poder, e se forem eles? - Apolo tinha uma teoria com um ótimo fundamento.

Os primordial tinham esse sono eterno ininterrupto que originalmente se estenderia pela eternidade, mas suas mentes tinham se formado ao mesmo tempo que a criação de tudo, eles eram quase pura consciência de forma que ainda conseguiam se comunicar com alguns seres.

- E isso nos faz morder o próprio rabo novamente, isso não faz diferença agora. Me fale sobre o tão estimado filho perdido de Apolo. - Penélope brinca. Seu humor estava se estabelecendo de fato.

- Nome dele é Landon Kirby, cresceu no pais de Gales, os cabelos dele são escuros e enrolados, eu tentei mudar isso, ele não concordou, puxou o pai, não que eu me lembre muito disso, ele foi tão ausente quanto eu. Tem vinte e cinco, ainda mora lá, tem uma relação bizarra com as caçadoras mas nunca entrou em detalhes. Ele me conta de alguns fleshes de coisas que não aconteceram com ele. - Apolo tinha uma naturalidade estranha em falar sobre um semi-deus que deveria ser exatamente como ela, no entanto eram afastados, Penélope nunca ia entender essa parte deusa dentro da outra de abandonar suas crias.

- Ele tem sotaque? - Penélope piscou forte duas vezes.

- Tem. - Apolo não sabia da queda da deusa dos deuses pelo sotaque dos nativos ali da região do reino unido. - Isso não é importante. Landon tem algo que ele não me conta, eu mal consigo ver ele, mas ele é a única opção.

- O que sugere que eu faça? - Penélope chega na parte importante. Não era sua culpa estarem tão próximas do desastre para fazer algo, foram momentos e momentos onde todo resto fugia desse assunto, ao menos com os mais próximos a criança, até mesmo Apolo que tinha sua vida aparte.

- Você tem que segurar a onda com os deuses, você não estava lá quando as coisas foram feita, eles não tem lealdade a você principalmente por quê tem medo, você tem que contornar isso aos poucos, só precisamos saber quem lá dentro está do seu lado, é diplomacia, eu te ensino.

The Crown Heiress | Henelope.Onde histórias criam vida. Descubra agora