Logan.

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Eu, como sua legítima esposa e a sua eterna namorada prometo estar com você em todos os momentos da sua vida, até o final da minha vida.

A nossa história teve um começo intrigante, mas um caminho inimaginável. Mas por todo esse longo caminho eu o amei, eu sempre amei.

Logan, meu eterno amor, você sempre será o meu anjo. E eu Dynah Blair prometo cuidar e respeitar você, prometo te amar cada dia mais até o meu último suspiro.

...

Ela teve um rompimento em vaso sanguíneo na região cerebral.

Dynah se foi bem ali, deitada em meus braços em meio a nossa cerimônia de casamento.

Um aneurisma cerebral tirou a minha esposa de mim.

Nada pode ser feito, a ambulância havia chegado tarde, seu rosto havia ficado pálido rapidamente e seu nariz havia começado a sangrar.

...

--Dynah! Não... O que está acontecendo? -- seguro ela em meus braços enquanto Pedro chama as crianças. Maria corre e fica ao lado da filha.

--Minha filha. O que houve com a minha filha?!-- ela se desespera e coloca sua cabeça no colo de Dynah.

--Eu já chamei a ambulância. Estão vindo.

--Ela não pode me deixar assim! -- seguro firme seu corpo desfalecido em meu colo e choro.

--É a mamãe! -- escuto meu filho falar e ele tenta se aproximar junto a Lucas. Victoria então o segura negando com a cabeça. Ela tenta segurar as lágrimas. -- a mamãe vai morrer? Por que ela está caída no chão?

--A mamãe vai ficar bem, meu amor.-- ela limpa suas lágrimas e tenta sorrir disfarçando sua tristeza.-- não é, Lucas?

--A Dynah está doente?-- ele pergunta seriamente e todos se entre olham

--Vamos entrar e deixar que o Logan e sua mãe cuide dela, okay? Vamos Pietro. Vamos deixar o papai cuidar da mamãe.

--Eu não quero que a mamãe me deixe.-- seu rostinho fica vermelha e sei que ele vai chorar logo.

-- Ela nunca vai te deixar, meu bem. Eu prometo.

Vejo Victoria levar os dois para dentro enquanto segura Miguel em seus braços.

--Cadê a porcaria da ambulância?!-- grito e logo escuto o som de sirenes de aproximando. Para-medicos saem do veículo e colocam a maca ao nosso lado e logo em seguida noe impedem de ficar pertinho dela. Seguro dona Maria que não queria se distanciar da filha e a abraço enquanto ela chora.

--Sem sinais vitais. Ela está ficando hipotensa. Vamos levá-la agora!-- vejo todo o trabalho ágil dos profissionais.-- quem vai acompanhá-la?-- eles perguntam.

--eu vou! Dona Maria, a senhora está nervosa.-- caminho até a ambulância e entro sentando ao seu lado, seguro sua mão e a beijo.

...

--ela está tendo convulsão tônico-clonica. O soro falhou no caminho vindo pra cá- vejo todos a cercarem enquanto os para-medicos empurram sua maca.-- ela começou a ter crise convulsiva aí sair da ambulância.

--Certo, dez miligramas de diazepam!-- um médico diz, ele examina os olhos dela. -- faremos todos os exames de rotina, tomografia, emograma, bioquímica, toxicológico... Vamos pessoal! Ao trabalho!

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Algumas horas depois.

--Ela continua com convulsões recorrentes! Ela já tomou dez miligramas de diazepam e dois de lorazepam, não está funcionando!

Eterno amor (Conto- Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora