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Lili Reinhart pov's

Passaram-se três dias. Cole ainda estava doente, mas quase melhorando.
Eu fui ao médico hoje pela manhã e ele tirou as ataduras, me passou creme para que a cicatriz não ficasse tão aparente.
Eu já poderia fazer tudo normalmente.

ㅡ Como foi no médico? ㅡCole perguntou, enquanto eu media sua temperatura. Peguei o termômetro e vi que ele estava apenas febril, nada muito alarmante. O entreguei o comprimido e ele tomou.

ㅡ Bem. Eu tirei as ataduras, ele passou uma pomada para que a cicatriz não fique muito feia e eu já posso fazer tudo normalmente.

ㅡ Uhn... que bom... ㅡEle murmurou.

ㅡ Eu vou trazer nosso jantar para cá, ok? ㅡAvisei, ele apenas assentiu.
Nossa relação estava se resumindo nisso, ele doente, eu cuidando dele. Conversávamos sobre assuntos banais e às vezes eu o flagrava me observando.
O detalhe mais importante, Cole sempre insistia para que eu dormisse com ele.

Subi de volta para o seu quarto com os dois pratos e os dois copos de suco na bandeja.
Coloquei em cima da mesinha ao lado da sua cama e me sentei na mesma.

ㅡ Toma. ㅡO entreguei o prato com a sopa.

ㅡ Merda, não vejo a hora de parar de comer isso.

ㅡ É só se cuidar da próxima vez! ㅡO repreendi. Ele sorriu e começou a comer, o acompanhei.
Quando terminamos, eu fui deixar os pratos e ele foi escovar os dentes.
Eu fiz o mesmo no meu quarto e depois fui para o dele.

ㅡ Que bom que veio. ㅡEle disse quando me viu entrar, sorri sem mostrar os dentes e me aproximei.

ㅡ Como se sente? ㅡPerguntei, pegando na sua testa e vendo que a temperatura do seu corpo está normal.

ㅡ Bem. ㅡEle sussurrou, encarando meus lábios.
Umedeci os mesmos e senti o meu coração acelerar.
Eu quero que ele me beije.

Cole se aproximou devagar e deslizou sua boca na minha.
O calor do seu beijo me fez ofegar. Merda, como eu senti falta.
Suas mãos desceram pela minha cintura e pararam ali.
Levei as minhas até a sua nuca e quando me dei por mim, eu estava em seu colo, sentindo o volume da sua ereção.

ㅡ Porra, eu não posso nem sentir o seu cheiro que eu fico duro. Como diabos você faz isso? ㅡEle sussurrou, chupando meu pescoço. Arfei e me mexi em seu colo, o fazendo gemer.

ㅡ Você tem o mesmo efeito sob mim. ㅡFalei, colocando minhas mãos por dentro da sua camisa.
Arranhei suavemente e gemi quando ele apertou meu seio por cima da blusinha de algodão.
Tirei sua camisa e ele fez o mesmo com a minha.

ㅡ Está sem sutiã? Pretendia dormir ao meu lado sem sutiã? Puta merda... ㅡCole perguntou, beliscando um dos meus mamilos.

ㅡ E sem calcinha também. ㅡSussurrei no seu ouvido e mordi o lóbulo da sua orelha, ele grunhiu e abocanhou um dos meus seios, com a mão, estimulou o outro.
Levei minha mão até a barra da sua calça de moletom e o ajudei a se livrar da mesma.
Ele está duro feito pedra.
Fiz uma trilha de beijos e lambidas até chegar no seu membro.

Passei minha língua devagar pela cabeça e ele ofegou.
Segurei a base e chupei o máximo que eu podia.
Cole soltou um gemido rouco e agarrou meus cabelos.

ㅡ Porra! Como é bom foder sua boca, ou melhor, como é bom foder com você! Puta merda. ㅡSuguei com força e masturbei um pouco com a minha mão.
Ele é grosso e grande, não vou mentir.
Fui um pouco mais rápido e então ele gozou, engoli tudo e me voltei para sua boca.
Cole puxou meus cabelos e me beijou com força.
Pude sentir até mesmo o contato de dente com dente no início.
Ele mordeu meu lábio inferior e levou sua mão até a minha intimidade, apertando com força e esfregando seus dedos por cima do shortinho de algodão.
Gemi excitada e agarrei seu cabelo.

ㅡ Molhada, e gostosa pra cacete. ㅡCole rosnou, invertendo as posições e ficando por cima, ele puxou meu short e o jogou longe.

ㅡ Me fode, Cole. Me fode com força. ㅡPedi, vendo seus olhos escurecerem.
Ele atacou minha boca mais uma vez e penetrou minha boceta molhada, facilitando os movimentos de vai e vem profundos.

ㅡ Gosta com força, é? ㅡProvocou, saindo totalmente e estocando de uma vez, e eu gritei de prazer.
Ele continuou a fazer isso, saindo totalmente e depois entrando, aquilo era uma tortura.

ㅡ Coloca, porra. Para de me torturar, Cole. ㅡOfeguei, levando minhas mãos até sua bunda e o puxando até minha intimidade.
Ele entrou com força e começou a se movimentar rapidamente.
Eu estava quase gozando, podia sentir minhas paredes pulsando.

ㅡ Vou gozar, Cole...

ㅡ Isso, goza pra mim, amor. ㅡEle sussurrou, mordendo um dos meus mamilos.
Gemi alto quando enfim eu liberei meu líquido. ㅡ De quatro. ㅡCole ordenou, puxando meu cabelo não muito forte e me fazendo virar de costas para ele.

Gritei quando ele deu um tapa forte na minha bunda. A mistura de dor e prazer absurdo.
Uma sequência de quatro tapas ali, até que ele me lubrificou e estocou com força.
Eu podia escutar os seus gemidos contidos e roucos.

Cole puxou meu cabelo e me fez encostar minhas costas em seu peito, sem parar de me penetrar por um minuto.
Ele subiu suas mãos pelo meu abdômen, até parar nos meus seios, apertando com força.
Sua boca cobriu a minha e nos beijamos fervorosamente.
Tive o meu segundo orgasmo, assim como Cole, que gozou dentro de mim.

ㅡ Puta que pariu, você me deixa louco. ㅡApoiei minha cabeça em seu ombro e tentei regular minha respiração.
Cole me pegou nos braços e nos guiou até o banheiro.

Debaixo do chuveiro, nós tomamos um banho e transamos mais uma vez, nossos corpos molhados e ainda assim pegando fogo.
Ele estava insaciável, me fez gozar naquele banheiro por frente e por trás mais uma vez.
Me chupou e me fez ter cinco orgasmos em uma noite só.
Aquilo foi surreal.
Com ele não havia limites, e cada toque dele se tornava uma explosão de sensações.

Quando deitamos na cama, desnudos e banhados, nós estávamos exaustos.
Deitei em seu peito e dormimos rapidamente.
Eu me sentia completa agora.

...

ʙᴜʀɴɪɴɢ ʟᴏᴠᴇ » ˢᵖʳᵒᵘˢᵉʰᵃʳᵗ (ᴄᴏɴᴛɪɴᴜᴀᴄᴀᴏ) // CONCLUÍDAOnde histórias criam vida. Descubra agora