Como se conheceram { Meninas }

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(¯'·.¸¸.·'¯'·.¸¸.-> ᴘʀᴇғᴇʀᴇɴᴄᴇ <-.¸¸.·'¯'·.¸¸.·'¯)

↣ คຖຖค๖ēth ¢hคŞē ↢

Por algum motivo resolvi ir para São Francisco, eu tinha apenas o passaporte e um sonho... Não morrer, afinal, não morrer era minha missão de vida desde que nasci. Parecia que uma força mágica queria pendurar minha cabecinha linda na parede.

A vista era tão linda, tinha que tirar uma foto para mandar para casa depois. Mas a burra não notou que o meu grupo se distanciou. E lá se vai à ideia de não morrer.

— Hey, alguém por aqui? — Chamei por meus colegas, nada além de silêncio e as ondas.

— S/S, estamos te esperando aqui no mar. — A voz do meu guia parecia me deixar em transe.
Eu não consigo evitar, minhas pernas caminham para o mar... Por que eu ia morrer de maneira tão tosca?

— CUIDADO! — Uma voz feminina me alerta, jogando seu corpo sobre o meu para que eu não entrasse na água. — Você deveria tomar cuidado.

Ela se levanta, e a luz do Sol atrás dela a ilumina, a pele bronzeada e um corpo esguio e atlético. Os cabelos tom loiro-mel comprido e encaracolado presos em um rabo de cavalo, mas quando me olhou, não pude deixar de admirar seus olhos cinzas tempestuosos.

— Tinha... Uma voz... No lago... — Por que eu tava agindo igual uma pateta? Se era por ter quase sido afogado ou pela beleza da loira, eu não sabia.

— Olha, eu sei um lugar onde podem te ajudar.

— Aham... — Soltei para mostrar estar ouvindo.

— Está perdida? — Ela colocou a mão acima dos olhos, para procurar alguém que pudesse estar me procurando.

— Me afastei do meu grupo turístico...

— Está bem, então está em um hotel? — Concordei com a cabeça. — Então vamos até lá, precisamos ter uma conversinha.

— Olha, eu agradeço pela sua ajuda, mas eu não te conheço... — Digo com toda a coragem, eu me arrependeria muito por negar aquela garota linda, mas não tinha o que fazer se meu sonho ainda fosse não morrer.

— Sou Annabeth Chase. Pronto, não sou uma estranha, vamos.


⤞ ƥiƥɛɽ ɱƈʆɛᶐɳ ⤝

"Tenha mais autocontrole", eles diziam. "Ignore quando te provocarem", eles diziam. "Não use sua arma matar aquela idiota", eles diziam. Mas eu não era ótima em ouvir o que diziam.

— Que roupa ridícula, achou no lixo? — Drew me incomoda, como sempre, no refeitório.

— No mesmo que o seu pai te achou. — Digo baixo.

Meu conselheiro de chalé me repreende com o olhar, já disse para que eu controlasse meu gênio com ela. Enquanto isso, outro irmão meu faz joia, para que eu continue assim.

— O que disse?

— Que tirei minhas roupas do mesmo lixão que o merda do seu pai te achou! — Me levanto, encarando a garota. — Vai fazer o quê? Você não passa de uma patricinha mimada, estereótipo de filme de Hollywood!

— Escuta aqui!

— Drew, acho melhor calar sua boca e sentar essa sua bunda no banco. Ou terei o prazer de contar a Quíron que você vive fazendo bullying com qualquer campista que vê. — uma menina da mesa de Afrodite se levanta.

PJO/HDO X Reader { Imagine & Preferences }Onde histórias criam vida. Descubra agora