E elas seguem, insultando uma a outra como forma de reestabelecer a amizade. Era como se houvessem se visto uma semana atrás. Ama pergunta-se como havia esquecido, sempre culpava a seu trabalho. Por enquanto, ainda permitiria a calmaria.
Hunus sinaliza que deveriam entrar, esta estava vestida mais de acordo com o padrão urbano. Ama destacava-se um pouco mais, uma vez que não usava couro com tiras ou uma indumentária da aristocracia. De certo, os mais pobres não compareceram em peso, eram um ou outro vistos por ali que poderiam ser confundidos com servos e não trataram de usar adereços como Ama, para justo evitar ainda mais o destaque e a possível perseguição. Havia um punhado de não-burgueses excessivamente confiantes de suas habilidades, mas a burguesia nobre não era barulhenta, caminhava naquele local como se ele fosse seu, imperturbados.
Ama, quando Hunus a guia para a fila de pagamento do imposto, sai a tocar nos pilares dos arcos os quais adentravam. Estavam dentro do Coliseu.
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EsperanczA
FantasyEm uma nação desprovida de magia chamada Ágorantuon - uma manipulação do dizer "Agora ou nunca, Tudo ou Nada" -, a jovem lavradora Ama Krishnaraj cultiva não só o grão-fruto de Esperancza, aquele que alimentara a humanidade em tempos de escassez, co...