O declínio de um sonho (Villan Deku)

Aparentemente normal...?

Enquanto isso, Inko já esperava pelo filho no lugar marcado. As horas se passavam e nada dele chegar, estava escurecendo mas ainda assim o shopping tinha um bom movimento de pessoas.

Inko resolveu caminhar mais um pouco pelas lojas, mas algo chamou sua atenção

-Mitsuki?

No mesmo instante a loira de cabelos espetados a encontrou desviando seu olhar de uma das vitrines.

-Inko, amiga que surpresa?! O que está fazendo aqui? - diz enquanto anda até a mesma

-Vim fazer umas comprinhas. - diz sorrindo. - E você?

-Ah, eu estava atrás de uma roupa descente pro Katsuki. Ele só anda largado. E como está seu filho?

-Ele está bem, está estudando pra tentar entrar na academia U.A.

-Sério?! O meu também. Mas ele anda cada vez mais mal educado, nem sei mais o que fazer com ele.- dizia com o cenho franzido e a mão em seu rosto.

-Isso é normal amiga, deve ser a puberdade, logo ele melhora.

Inko junto com Mitsuki andam e conversam pelos corredores do shopping. Ambas estavam felizes já que não se viam frequentemente. Elas são amigas desde o fundamental, ambas foram madrinhas do casamento uma da outra.

Tudo parecia bem até que algo acontece.

Uma forte explosão assusta a todos, uma joalheria estava sendo assaltada, 4 vilões saem correndo no meio da fumaça indo em direção as duas. No susto um deles acaba se esbarrando em Inko e caindo no chão junto com ela.

-INKO! - grita Mitsuki

Um dos bandidos percebe o ocorrido e chama a atenção dos outros.

-Ei, para aí cara. O Bee caiu.

-Cara, deixa ele aí, logo os heróis vão chegar e a gente tá ferrado.

O tal Bee, se levanta mas é surpreendido por um rapaz que o segura pelo braço.

-PARADO AÍ VILÕES! - um homem grita chamando a atenção de todos ao redor

-Fudeu, ele é um herói. - diz um dos bandidos.

No meio dessa bagunça toda, Inko estava sendo amparada por Mitsuki.

- Foi mal aí Bee, mas a gente não vai ser preso por uma merda que você fez. - após dizer isso os outros três se juntam e um deles atira fumaça pra dispersar a atenção dos heróis e deixando Bee sendo segurado por um deles pra trás.

-SEUS BASTARDOS FILHOS DA PUTA! EU NÃO VOU SER PRESO SOZINHO. - com rapidez ele solta seu braços presos e saca uma arma pra apontar prós heróis que estavam a poucos metros de si.

Tomado por desespero ele vê Inko e a puxa pra perto, empurrando Mitsuki com força fazendo ela bater contra a parede.

-SAIAM DE PERTO SEUS MERDAS OU EU VOU ATIRAR NELA - grita apontando a arma na cabeça de Inko.

No mesmo tempo que tudo isso acontecia, Midoriya ainda tentava sair do depósito.

-Ah que merda, agora o kacchan passou dos limites. O que eu faço pra sair daqui?

Ele olha ao redor e bem encima dos armários consegue encontrar uma janela pequena.

-Será que eu consigo sair por ali?

Sem esperança de ser encontrado pelo zelador naquela hora e preocupado com sua mãe, ele resolve subir e tentar passar pela janelinha. Com um grande esforço ele se equilibra e consegue passar mas caindo no processo.

-Ufa, consegui!

Então pega sua mochila e corre em direção ao shopping que ficava a poucos minutos da escola.

Enquanto corria percebia a movimentação de viaturas de polícia e pessoas cochichando. "O que está acontecendo?".

Quando chegou na entrada viu as viaturas e policiais barrando a passagem de mais pessoas para dentro do shopping. Olhou ao redor mais não via sua mãe. Pegou o celular do bolso e discou pra ela, mas a ligação caia na caixa postal.

-Ei, você ouviu que um dos bandidos pegou uma senhora de refém?

Midoriya parou pra escutar.

-É, eu vi. É uma mulher de cabelos verdes né.

Ao ouvir isso seu sangue congelou. Sem pensar duas vezes ele driblou todos e entrou correndo pra dentro do shopping.

"Não, não pode ser. Não pode ser ela. Está tudo bem". Sua cabeça estava um turbilhão enquanto corria procurando rápido pela multidão.
Uma cabeleira loira conhecida foi avistada e ele parou. Correu em direção da multidão.

-POR FAVOR, SOLTA ELA! - ouviu uma voz feminina gritar desesperada. Ao se aproximar viu Mitsuki chorando entre prantos. Mas seu pânico aumentou de vez ao ver a tal mulher feita de refém.

- MÃE!

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Olá povo, espero que estejam gostando da história.
Comentem aí o que acharam para eu saber.
Beijos de 🍓 a todos.