capitulo 13- ele morreu.

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- NÃO!!- falei gritando- você não pode morrer- disse já chorando.

Todo mundo estava me olhando, com cara de pena.

- QUE OLHAM CHAMEN O PAPAI RAPITO NÃO POSSO PERDERLO!!! - falei gritando e chorando a eles.

- vamos ben me olhe, desculpa ben eu não te protegi eu falhei- tendei teletransportar mais não tinha energia suficiende. Então ele puxou ar com as últimas forças e disse:

- eu...te amo s/n- e o pulso dele foi abaixando cada vez mais.

- não, não.

O Sr Reginald entrou no banco vendo o pulso do ben.

- ele ainda tem um pouco, tem pulso pode viver, Luther leva o ben no carro e rapito ele pode não resistir muito tempo.

- VOCE NÃO OUVIU, LUTHER LEVA ELE RAPITO- FALEI CHORANDO.

- não cabe mais no carro- disse Luther entrando no carro que já está cheio eu estava do lado de fora.

- então vão rapito eu vou corrento na umbrela- falei ainda chorando.

- é muito longe- disse klaus triste.

- que importa, vocês não ouviram o ben tem pouco tempo- Falei já começando a correr.

Então o carro foi a direção da casa. É eu correndo no meio de um monte de jornalistas e entrevistadores falando.

- quem é voce.
- é nova na umbrela- falaram com monte de microfone a minha direção.

Eu estava correndo e correndo, e parei num poste e me apoiei a ele, e comecei as chorar muito.

- vamos s/n, só faltam 1 rua- falei pra mim mesma.

Cheguei na casa.

- onde merda tem alguém aqui- falei subindo pro segundo andar da casa e esbarrei com o Klaus.

- que aconteceu e o ben como ele está- falei para ele- fala alguma coisa klaus.

- por que s/n- disse klaus chorando.

- não diga uma coisa que eu não quero ouvir- me falo preocupada.

- s/n ben...- falou tirando as lágrimas do rosto e eu o interrompeu.

- NÃO, KLAUS e mentira!- falo caindo lágrimas- POR QUE ESTA MENTINDO KLAUS PORQUE!!- falo gritando ao Klaus. O Luther vê que estou gritando a klaus e me segura para que me acalme.

- calma s/n é não é mentira o que o klaus disse ben está- fala triste e eu o enterrompo ao Luther.

- NÃO LUTHER, NÃO- o Luther me solta e vou no quarto do ben, vejo o Sr Reginald saindo do quarto e eu o empurro, para tentar entrar no quarto, mais ele me agarra para não passar.

- ME SOLTA!!- falei fazendo esforço para me soltar- eu só quero ver ao ben.

- número oito calma!, não pode entrar ben faleceu, como não entende acertaram a bala no peito acertando o coração- disse me segurando.

- não, não- falei chorando, então ele me soltou, e guanto me solta dentro rapito ao quarto, e tranco a porta com chave.

Me dou a volta, vejo o ben coberto até a cabeça na cama. Quanto vejo o ben ali eu fico apoiada na porta sem querer me aproximar,

- desculpa ben- me a próximo a ele- deviam matado a mim- falo chorando enquanto gritavam do lado de fora o Sr Reginald falava "sai daí número oito" e os meninos estavam patendo a porta.

Começo a me afastar dele e dissento.

- me apaixonei ben!!! É guanto acredito que está indo tudo bem....- não consegui terminar a frase e me sentei no chão e comecei a chorar muito.

muito e me lembro de todo tempo com ele vivo, quanto ele me chamava, " meu coração, docinho' ele me prometeu não me deixar mais me deixou, eu tava chorando, gritando. Luther quebra a marceneta, e fazem todos entrarem me vento chorar e gritando.

- vamos dormir s/n já está tarde- e me tá um abraço klaus. Eu olhei para ele é o abracei forte.

- vão a dormir manhã será o enterro do seu irmão, número 4 leve número oito ao quarto e depois todos ao quarto -o disse com nenhuma só lágrima no rosto sem um remortimento pela morte.

O klaus me levou a meu quarto, e todos estava nos quartos triste pela perda.

- klaus você não me odeia né.

- porque eu ia de odiar- falou limpando as lágrimas.

- porque eu não o protegi, e hoje era pra ser a fuga, mais saiu tudo muito muito mal, eu sabia que alquem ia sair machucado mais não morto- falei chorando.

- não ninquem tem a culpa, e vai fuja o ben falaria a mesma coisa, falaria para que continue feliz,e assim tenho certeza.

- se acha manhã vai ser o enterro do ben, eu quero me despedir falar que o amo com toda minha alma.

- vai leva suas coisas, depois vem invisível aqui se despedir- falou arrumando minhas coisas.

- ta tá eu vou, não vou conseguir o plano era eu e o ben, uma família com cachorros e gatos- falei ainda chorando.

- tô leva essas fotos do ben e de nós, pra nunca esquecer dele e nem de nós- falou me tando uma maleta e triste.

Eu fui eu fugi, para casa não era grande era pequena, que eu tinha comprado com dinheiro roubado, era fácil roubar era teletransportar para uma caixa forte e ninquem me veria.

Cheguei na casa comecei a chorar de novo, dessa fez quebrando tudo de vidro, fazendo minhas mão cortadas, e gritando.

- POR QUE BEN PORQUE?, PORQUE VOCÊ SE FOI!!...-falei jogando uma jarra de vidro que fez um barulho alto.

- CADÉ VOCE, PORQUE ME DEIXOU AQUI SOFRENTO- FALEI GRITANDO- MAIS ISSO SIM VOCÊ VAI VOLTAR A VIDA NEM QUE SEJA A ÚLTIMA COISA QUE VISER NESSA VIDA- FALEI ME LEVANDANDO INDO AO SOFÁ.

na minha cabeça só estava,porque, e voltar a vida ao ben. Minha casa está um desastre então dormi no sofá cheio de vidro quebrado ao meu redor, já não sentia dor o vidro me machucando.

Não sei se ficou bom, acho que deveria colocar mais drama.

me niego Perderte- Ben Hargreeves Onde histórias criam vida. Descubra agora