Poetisa II.

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Tenho pensando tanto em ti,
que nem mesmo os velhos versos de Leila
podem chegar perto de descrever-te.
Perco a conta de quantas vezes no teu sorriso me encontrei.

Enquanto escutava o "Tempo", criava novos
versos à ti, Poetisa.
Enquanto meu sonho não se realiza,
me apego à ti, enquanto o agora se idealiza.

Já imaginei mil projetos,
cem sonetos
e tantos outros conjuntos.

E me encontro hoje nessa conjuntura,
queimando o pé enquanto te escrevo,
pensando em versos, que talvez te descrevam.
-Pedro V. Costa.

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