O primeiro livro da série.. Por Amor Vale Tudo.

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Let, nunca acreditou em amor
verdadeiro.
Para ela o amor e apenas uma
expressão usada
Para a palavra sofrer. E com a
vida que leva né
Ela não acredita que por amor vale
tudo. Quando
Criança a mãe que era uma prostituta
se apaixonou
Por um cara rico, que era casado e
tinha uma filha
E uma esposa que o amava muito,
em fim o cara
Rico apenas usou a mãe de Let,
ele prometeu a
ela juras de amor, a mãe acreditou
em tudo, ele
inclusive prometeu a ela que
largaria sua
família para ficar com ela, a mãe
acredito em
Tudo não demorou muito, ela
apareceu grávida
De Let, e contou tudo a ele que não
gosto nada
De saber da gravidez abandonando
a mãe, a mãe
De Let amora acabou tendo a filha
na rua, com
Muita dificuldade, criou Let até
os 16 anos sempre
Obsecada pelo pai milionário de Let
culpando a filha
Ela sempre culpou a filha por sua
existência dizendo
Que por culpa dela o amor de sua
vida a deixou, ler cresceu
ouvindo
a mãe dizer que ela era a cara
do pai e aquilo a fazia
lembrar
dele ter lá abandonado, e que a culpa
de tudo era dela, a mãe de Let
morreu em um acidente
de carro
quando ia fazer um trabalho na rua, ela foi atropelada e na hora morreu.
Com as dificuldades se vendo
que iria morar na rua Let não viu outra
saída se não vender o próprio corpo, logo ela começou a ganhar muito
dinheiro, e isso foi
subindo a cabeça, ela começou a criar
gosto pela coisa e hoje em dia trabalha em um Casino clandestino chamado el dama, onde todo homem que vai lá que ter uma noite com ela, hoje em dia tudo o que ela quer ela
consegue, seu corpo e a arma perfeita para ela conseguir tudo o que quer. Sexo para Let era algo como dormir e acorda, ela não fazia por
prazer, ela não fazia como uma forma de prazer,  ela fazia por que era seu trabalho,
a coisa mais rara era Let
sentir prazer
em um sexo, ela já chegou a
transar com quatro cinco homens diferentes em uma noite só, todos pagando muito bem, mais ela não se importa,
ela nunca se
importou com nada
dessas coisas,
seu
lema e viver o hoje como que
se não tivesse um amanhã, e era
isso que
ela estava fazendo, vivendo o hoje
para que não há esse um amanhã,
já que nem sua mãe a quis,
ela também
não se importava, por que aquela era a vida que alguém escolheu para ela, então ela ia
vivendo como
podia.
-  quanto e o programa, garota? A distância um homem parou o carro, um Camaro preto, Let estava na entrada do Casino, a espera de um programa como todas as outras dez garotas no ponto junto com ela, a maioria era ruiva,
ou loira,
Let era diferente, alta, magra, com longos
cabelos negros, e no momento estava usando um vestido vermelho curto, com decote e rendas nós seios.
- 200 dólares, a mulher magra como Let, de cabelos curtos e franja, olhos azuis, usando um chorts curtos e um top vermelho. Ela tinha algumas tatuagens pelo corpo observou a garota.
- eu não estou perguntando pelo seu. Disse o homem
- quero saber o dela. Ele olhou para Let.
- vai perguntar pra ela. Disse a jovem indignada. O homem deu a volta no carro e veio até Let, dirigindo  lentamente, ele parou o carro e olhou para ela.
- 500. Disse ela. Ele abriu a
porta do
outro lado e ela virou se deu uma piscadinha
para a menina do outro outro lado e entrou no carro. Um homem velho barrigudo, que só liberou o esperma uma vez, mal sabia dar o prazer devido a uma mulher, ele não a beijou, apenas transou e deu o dinheiro, trazendo a de volta para o ponto. Naquela
noite
Let fez três programas. Já exausta indo para casa foi interrompida na porta do Casino por duas garotas, uma gordinha alta, e a outra ruiva baixinha cheia de tatuagens.
- o que você pensa que veio fazer aqui sua biscate? Perguntou a ruiva.
- programa, como todas vocês. Respondeu ler.
- há, hoje só fiz um programa, você
chega assim no nosso ponto e quer ser a
dama do pedaço? A gordinha disse. Let riu ironicamente
- não tenho culpa de ser mais bonita que vocês. Disse ela. A gordinha ergueu as sombrancelha
- ah, não. Convencida por sinal.
- vem cá, vocês são as donas disso aqui por acaso? Perguntou Let já brava.
- vamos dar uma surra nessa louca amiga, para ela aprender qual e o seu lugar. As duas
avançou
nela. Mais a de cabelos curtinho interrompeu.
- o que é que está acontecendo aqui? Perguntou
- essas malucas aí, vieram me atorduar sendo que só estou aqui trabalhando como qualquer outra. Let falou brava.
- ela é que chegou aqui roubando nossos clientes. Disse a ruiva.
- ainda por cima contando vantagem essa puta. Disse a gordinha. Let encarou a.
- não precisa ninguém me dizendo o que sou. Falou ela. A de cabelos curtos interrompeu novamente.
- parem. Disse
- vocês querem perder esse ponto
aqui, o dono disse que não queria brigas
aqui, então parem de brigar ou vamos perder o melhor ponto de Las Vegas. Disse ela. A ruiva encarou a, passou por Let brava com a amiga logo atrás, ambas foram embora.
Já quase
três da manhã, Let e a mulher de cabelos curtos encarou a, a rua estava praticamente vazia, apenas o Casino focionava e com pouco clientes.
- obrigada. Disse Let.
- Não fica aqui dando bobeira. Disse ela
- me chamo Suzy. Ela ergueu a mão para Let que apertou a mão dela.
- Letícia. Disse ela
- me chama de Let.
- então, eu estou indo para casa, quer companhia para ir para a sua? Perguntou
- eu não tenho casa. Disse Let
- o que? Suzy pareceu perplexa
- você não tem casa?
- eu não tenho um lugar fixo. Disse Let
- moro cada dia num lugar, sem me importar com nada.
- legal. Falou Suzy.
- hoje você podia ficar em casa. Disse ela
- posso? Suzy não acreditava era raro, duas pessoas fazerem amizade assim de repente mais ela sentiu confiança em Suzy e quis gostar da ideia de passar a noite na casa dela.
- pomba obrigada. Falou.
- de nada. Suzy sorriu.

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