CAPÍTULO (1):::: Conhecimentos::::::...

2 1 0
                                    

-Não repara a casa está uma bagunça!  Suzy empurrou a porta depois delas entrarem em um beco e saírem em uma vila, Let e a amiga chegaram no quarto dela, ela morava com o filho em uma vila vizinha, com três quartos onde o aluguel era baixo.
- não se preocupa. Falou Let,
- oh, então, bem vinda a minha casa. Suzy entrou. Let a segurou. Realmente era pequeno, com uma salinha uma geladeira, a TV e os aparelhos de tv, um socar vermelho com um garoto com cerca de doze anos, magro aparentemente, olhos claros cabelos negros, estava sem camisa e vendo tv.
- filho o que fazia acordado essa horas? Suzy perguntou ao filho. O garotinho olhou para ela
- estava preocupado, você sabe que já são quase quatro da manhã.
- Let esse e meu filho edu, essa e a Ler, uma amiga do trampo, ela vai passar a noite aqui com a gente. Disse Suzy indo até a geladeira.
- e aí. Disse Let
- fala. Falou edu sorrindo para ela
- vai dormir filho vai. Suzy foi até o filho e deu lhe um beijo na testa. Edu se levantou.
- boa noite mãe. Disse ela
- boa noite. Ela pegou um iogurte da geladeira, abriu e começou a beber.
- Thal,,, Let. Edu sorriu para Let e foi  para o quarto.
- que comer alguma coisa? Perguntou sentando se no sofá.
- não. Disse Let em pé ao lado da porta.
- senta aqui. Falou Suzy
- obrigada! Let sentou ao lado dela.
- me fala de você. Disse Suzy
- de mim? Let encarou a
- é, você não tem nada sobre você ué pode contar para alguém? Suzy riu
- sou prostituta desde 16 anos, foi quando a minha morreu  atropelada trabalhando para sustentar a mim, ela sempre odiou eu ter nascido. Let deu de ombros.
- ela me culpa, dizia que por causa de mim ela perdeu o grande amor da vida dela, o meu pai, um milionário casa, com dois filhos, que prometeu o céu a ela mais quando eu vim ele a deixou, e desde então venho vivendo como pode.
- e você fala isso assim, como que se fosse a coisa mais natural do mundo? Suzy encarou a
- não a muito o que fazer. Let deu de ombros
- odeio a minha vida, e já que tenho ela a levo como posso, eu vivo ela do jeito que ela e como que se não tivesse um amanhã. Let encarou a
- e você? Perguntou
- eu sou garota de programa a uns quatro anos acho, eu não gosto de fazer isso, faço por que e o único jeito de eu e meu edu sobreviver, o pai dele morreu de tiro quando descia o morro para trabalhar. Let viu uma lágrima cair no rosto de Suzy que encarou a novamente.
- a família dele preconceituosa descobriu que depois que ele morreu eu comecei a trabalhar como garota de programa, eles me abandonarao com o Edu sem nada, tirou tudo o que era da gente, depois de muito trabalho consegui um aluguel barato nessa vila onde moramos desde então.
- nossa! Exclamou Let
- ele sabe sobre você? Perguntou
- hum rum. Disse Suzy
- e o melhor você não sabe, ele me defende como ninguém, ele me defende com unhas e dentes.
- que bom que vocês tem uns aos outros. Disse Suzy
Let olhou atravéz da janelinha de vidro e o dia começava a clarear já era dia, elas havia rolado a noite acordada e era comum virar a noite acordada geralmente Let fazia isso.
Claro depois de se lavar várias vezes com nojo de si mesma e dos homens que a tocou, parecia que sua alma estava suja, ela não conseguia se limpar e não importava o quanto ela se lavasse, ela sempre ia estar suja.
- temos sim. Disse Suzy
- tem comida no forno para o edu. Suzy apontou para o forno em cima de uma mesinha de madeira
- venha, vamos dormir, você dormi com migo na cama. Disse
- não precisa se incomoda. Disse Let
- me acomodo aqui mesmo no sofá.
- não menina você pode ficar com migo, o altar e desconfortável e quase ninguém gosta. Disse Suzy se levantando.
- vamos!
- tá bom. Let se levantou e a seguiu.
Dormir depois de uma cansativa noite de trabalho a melhor coisa a se fazer realmente era dormir, bom dormir para quem conseguia dormir, se alguém perguntasse para Let o que era dormir ela com certeza ia responder que não sabia, afinal a anos que ela mal consegue fechar os olhos tirar umas meia hora de sono.
As vezes era só acender um cigarro e navegar na imaginação do próprio vício que lhe consumia todos os dias, e assim conseguir agarrar no sono criando sua própria imaginação transformando tudo aquilo em vida.
Esse eterno arrependimento que ia lhe corrruendo todos os dias, não pela estrada em que seguiu ou pelo caminho que escolheu andar, mais sim pelo dinheiro mal admisnitrado  transformando ela em uma pessoa qualquer que passa o dia em algum lugar sem se importa com nada ou com ninguém lhe consumia.
Let chorava escondedo de si mesma as lágrimas, que pobre criança era ela, não era capaz de ouvir a própria mãe lhe chamando de filha, que desgraça de vida era aquela, que Conhecimentos lhe foi capaz de ter, que sabia memória ela podia ter? Já que tudo o que lhe restava era um corpo onde qualquer um que colocasse dinheiro dele podia tocar lo, por que ela por que ela?
Por que o tal Sr que eles chamam de Deus, Deus esse que ela deixou de acreditar muito tempo quis essa vida para ela, que tipo de castigo ela teria consumido para pagar um preço tão alto, ela já mais acreditaria em alguém que abandonou ela, como ele quer que ela acredite nele se ele não faz nada para isso acontecer?
A terrível visão da mãe que não a quis, de Deus que a abandonou fez Let cochilar aos poucos ao lado daquela pessoa boa que acabar de ajuda lá. Let acordou.
Ela se levantou, talvez fosse seis da tarde, já estava quase anoitecendo, ela se levantou e saiu da casa de Suzy calada e queria sem dar um pio para não acorda ninguém, edu dormia no sofá, ela saiu na rua e foi para a praia.
Ela foi caminhar um pouco na areia do mar para respirar ar puro, o puro ar da natureza, dessa vez sem ninguém por si, os lábios tremiam e as lágrimas tentavam escapar, estava mais vivo do que nunca o sentimento ódio do pai, e da mãe e de ter nascido, ou de ser ela.
A mágoa e a raiva era uma disputa para corroe o seu coração, mais uma vez ela estava ali, mais uma vez ela estava diante de sua realidade, e por mais que tentasse reconstruir sua vida ela sempre voltava para o mesmo lugar.
Perdida e sozinha, desacreditada de si mesma por ter sempre voltado para o mesmo lugar e ter que reconstruir dando a volta por cima cada caco de sua vida que lhe restava ela foi caminhar na praia para pensar.
Ela tinha que ser forte, forte como sempre foi aprender a ser sozinha como sempre foi, a contar apenas com si mesma e com mais ninguém, por que um dia todos vão em bora e deixa para traz apenas as lembranças.
Let nunca mais seria uma pessoa normal, ela parou em um barzinho da praia, um homem alto e magro de nariz pintudo chegou.
- o que alguém tão bonita vai querer? Perguntou ele
- um sanduíche no capricho. Disse ela tirando dez dólares e colocando em cima da mesa.
- depois um copo de champanhe. Disse, um homem se aproximou.
Alto e forte, de terno, com uma longa barba o homem sentou ao lado dela.
- você e a Ler do Casino de lá dama? Perguntou ele. Let encarou o. O homem trouxe o sanduíche a ela que foi logo comendo um pedaço.
- a própria, por que?
- tenho um trabalho para você jovem. Disse ele. Let comeu outro pedaço do sanduíche, o homem dono do bar que estava vazio trouxe o copo com champanhe e gelo e colocou em cima do balcão, ler comeu novamente.
-  depende. Disse Let
- de que? Ele encarou a. Ela pegou o copo com champanhe e bebeu um gole da marga bebida.
- do quanto vai pagar. Disse Let bebendo o champanhe e terminando o sanduíche, ela se virou para o homem.
- sou Raul Just. Disse ele
- Let! Falou ela
- qual e o trabalho?
- Tenho ele que conhecer a cidade, e ele precisa de uma companhia, eu pago muito bem para você ir com ele. Disse ele
- quando? Perguntou ela
- espera a noite no seu ponto, o carro da Ferrari vermelho vai chegar e ele vai abrir a porta e você entra, lá dentro ele ti instruí o trabalho. Explicou ele.
- quanto estar disposto a pagar? Ela o encarou
- 5000 dólares. Disse ele
- e aí?
- e só esperar que o seu amigo apareça lá. Disse ela terminando a bebida.
- ok. Ele encarou a
Tirou o dinheiro do terno e deu a ela.
- o dinheiro da roupa. Disse
- obrigada! Ela deu uma piscadinha para ele. O homem saiu e foi em bora desaparecendo na esquina da longa praia. Let terminou a bebida pagou o homem e foi a uma loja para se vestir. Um casal entrava no bar quando ela saiu, eles a olharam julgando a com os próprios olhos. Ela sorriu aos olhares deles.
Ela foi para uma loja da esquina ao longe da praia, lá ela banhou e comprou um macaquinho rosa decotado e curto. Let foi ao salão e fez os cabelos, aqueles 5000 dólares poderia ajudar lá bastante para se manter durante algum tempo, isso ia ajudar ela bastante.
Ela saiu do salão lá para as nove da noite, e foi para o ponto, chegando lá Suzy já estava, toda produzida com uma peruca verde, ao ver lá ao longe perto do Casino Suzy acenou e criou até ela.
- menina, você sumiu, edu disse que nem ti viu saindo. Falou ela.
- foi dar uma volta. Falou Let.
- aconteceu alguma coisa? Suzy encarou a
- fui contratada para um serviço especial hoje. Disse ela. Suzy pareceu preocupada.
- que serviço? Perguntou. Let deu de ombros
- a só ganhar 5000 dólares. Disse ela
- cinco mil? Suzy ficou completamente surpresa.
- menina, que é isso, parabéns. Suzy abraçou a
- brigada. Let recebeu o confortável abraço.
- com licença? Um carro vermelho parou na calçada ao lado delas a janela do carro se abriu. Era um homem louro de cabelos grande, barba recém feita, pelo visto alto e forte, com pinta de milionário, observou ler.
- pois não? Suzy encarou o
- qual de vocês e a ler? Perguntou ele
- ela. Suzy apontou para Let que foi até ele
- sou eu por que? Perguntou
- uma amigo procurou pelos seus serviços hoje pela tarde. Disse ele
- oh, sim, sim. Lembrou ela. Suzy virou se para e riu
- entra. Ele ordenou. Let deu uma piscadinha para Suzy, deu a volta no carro, abriu a porta da frente e entrou no carro.
O homem sorriu para Suzy e trancou o vidro do carro, Let colocou o sinto enquanto ele deu a volta e pois se a dirigir.
Eles foram para uma estrada onde havia matado, já bem distante da cidade, ele não disse nenhuma se quer palavra e era desconfortável, ele parecia muito atento ao que estava fazendo, Let sentiu uma sensação de insegurança terrível, mais manteve a postura.
Por 5000 dólares valeria a pena sair para um lugar completamente deserto e distante da cidade já que ela queria mudar sua vida, ele entrou em uma trilha dentro da mata, o carro era fácil e rápido para dirigir, diante do constrangimento ela olhou para ele desconfortável.
- por que um lugar tão longe, você é casado? Perguntou ela.
- não, gosto da diversão ao longo prazo. Disse ele atento a estrada.
- hum, seu amigo disse que você queria conhecer a cidade. Falou ela
- o Raul se enganou. Disse ele sorrindo. Ele parou no meio de um matagal com o capim alto, tudo escuro a única luz que vinha era a do carro e a da lua redonda e luminosa boa alto céu.
- desce. Ordenou ele
- mais aqui? Ela encarou o. Ele tirou o cinto de segurança e abriu a porta.
- aqui mesmo. Ele desceu do carro segurando duas luvas e colocando as na mão.
- tem certeza? Let sentiu um frio correr pela espinha, um leve frio de medo.
- desce logo, garota. Ele abriu a porta do carro para ela. Let desceu meio trêmula, ela nunca tinha passado por uma situação do tipo, o programa mais estranho que já fez foi em um quarto cheio de objetos obcenos.
- bem aqui estou. Ela desce do carro e ficou frente a frente com ele. Ela se afastou para o lado ficando confusa, ele sorriu para ela.
- e aí? Ela perguntou
- e aí que hoje e o seu dia. Disse ele
- você quer aqui mesmo, assim? Perguntou ela. Na mesma hora em que ela ficou confusa seus pensamentos se perderam, ela sentiu um frio na barriga e um arrepio correr pela espinha, com a mente um pouco clara nenhum pensamento se sobre saiu para fazer lá refletir.
Lágrimas brotaram em seus olhos e ao mesmo tempo um sorriso se sobressaiu, ela se afastou um pouco do homem que a encarava de maneira estranha se aproximando.
Espantou se quando de repente ele organizou as luvas, mais o mais surpreendente foi a agressão.
Despreparada para o ataque dele Let sentiu seus calcanhares serem arrastados por algo frio e úmido que a deixou lúcida.
Então ele a empurrou com força no chão de capim, agarrando a pelos cabelos levando ela até o matagal, o pânico esvaziou a mente de Let, naquele momento todas as tentativas de escapar dali que estavam a alguns segundos escaparam de sua mente deixando a completamente vazia.
Ela não pensou em mais nada, ali apenas deu espaço a um vazio mais primitivo e sombrio que havia dentro de si, Letícia Hater começou a lutar pela sua vida.
A agressão continuou no matagal, com Let tentando agarrar qualquer coisa que vesse pela frente, depois dos Matos galhos e até capim, ela começou a tentar encontrar um pedaço de pão pelo chão com os pés. Enquanto isso ele a puxava pelos cabelos com muito ódio.
Arrastando a pelos matos que ali havia, foi quando ele bateu o pé em uma árvore pequena e fina enfurecido quebrando toda a árvore deixando pedacinhos de madeira por toda as partes. Com o caos espalhado no matagal
Incluindo o capim, os galhos de pequenas árvores, Let encontrou o pedaço de árvore grudado no chão, talvez uma raiz que lhe deu forças para se liberta dele.
Mais, sua resistência só aumentou a fúria dele, que passou a puxar sua cabeça para traz, arrancando fios de seus cabelos e fazendo a cair de uma vez. Al pausar Let bateu contra uma pedra no chão, deixando a meia tonta caída sob o chão, então ele montou em cima da barriga dela a dor era lancinante.
Tudo começou a ficar meio escuro,  Let tentou gritar mais seus gritos foram abafados pela mão dele em sua boca, enquanto a outra mão apertava seu pescoço enforcando a.
Ela tentou respirar abafando o ar em seus pulmões mais sem sucesso conseguiu respirar, mesmo pelos aterrorizados de sua mente Let ainda conseguia lutar.
Não perdendo o contanto visual com o agressor em nenhum momento se quer, até ela sucumbir  entregando se a escuridão desfalecida. Ferida e sangrando.
Let ficou ali, ela acordava cada vez que ele a agredia sempre acordando e apagando, ele a maltratava em ondas violentas de socos e tapas, a impressão foi de que passou se uma eternidade até que ele decidisse parar.
Antes dele entrar no carro ele deu uma última olhada para ela tentando ter a certeza de que ela estava morta talvez, então ele partiu deixando ela ali desfalecida com o frio da noite penetrando em seus machucados levando eles a arder cada hora que o ar passava perto dela.
Ela sentia as pálpebra pesadas naquele momento tudo o Let conseguia ver era a luz das estrelas brilhando no céu, ela permaneceu imóvel incapaz de movimentar o olhar que fosse, era estranho mais a paralisia não a incomodava.
As lágrimas mais rolaram pelos seu rosto latejando sua carne lentamente, a dor desapareceu por alguns instantes, Let não recebia mais socos, empurrões e tapas dolorido,  finalmente tinha se livrado dele, parece que ele tinha mesmo ido em bora de vez, finalmente.
No chão estendida com os braços em cima de dois galhos de árvore ligado as suas laterais, ela encarava um carro com o farol distante. Let estava andando numa estrada deserta com forças que não sabia de onde tinha tirado, ela não sabia direito se aquilo era uma alucinação ou se era real, o farol do carro se apaixonou e parou.
Alguém desceu do carro desesperado ao ver lá em tamanha situação, ela estava finalmente salva, alguém movimentava seu corpo falando, mais ela não ouvia.
Havia danos enormes em seus ouvidos, ela então permitiu se dormir mesmo com alguém dizendo que não era para fazer isso, mais ela estava exausta, suas pálpebra estavam fechando até realmente fecharem.

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Nov 28, 2020 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

A DAMA...Onde histórias criam vida. Descubra agora