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22 de dezembro.
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Os olhinhos das criancinhas brilhavam ao receber das mãos de Renan e Frederico os brinquedos.
Havia também guarana e cachorro quente !
Frederico com aquela nova sensação de
quentinho no coração sorria.
O sol estava quente porém isso não impediu a felicidade daqueles pequeninos.
Os dois pararam para comer hot dog Renan fitou Frederico e quis saber :
_ E aí gostou de participar do natal solidário ?
_ Olha eu nunca me senti tão bem, é ótimo ver as crianças empolgadas e felizes parabéns pelo trabalho Renan.
_ Você fez parte de tudo isso Frederico.
Frederico pousou sua mão no ombro de Renan e o encarou.
Uma energia diferente corria entre eles.
Eles estavam juntos naquele momento
junto das gargalhadas de todas aquelas crianças.
Subitamente Frederico Schinider suspirou e pediu :
_ É ..... se não for fazer nada vou preparar um jantar quer dizer não cozinho absolutamente nada mas vou pedir comida em um restaurante incrível ...... será bom ter você comigo.
Ele estava visivelmente tímido em pedir aquilo e Renan estava atônito.
Jantar com ele seria fabuloso.
" Talvez possa conversar a respeito do pó acho que consigo conhecê-lo a buscar ajuda "
Pensou Renan entusiasmado.
_ Pode me esperar Frederico eu estarei lá. Irei trazer a rabanada que minha mãe faz .
_ Opa eu quero.
Nenhum dos dois queria admitir mas algum tipo de laço os estava unindo.
❄🎍🎍🎍❄
A comida estava apetitosa ainda mais depois depois do vinho que tomaram.
Renan notou uma árvore de natal no canto de uma lareira. Era bem artificial mas deu um toque diferente no ambiente.
Uma chuva torrencial começou a cair do lado de fora o que preocupou Renan.
_ Nossa como vou embora agora ?
Se perguntou fitando a janela com os pingos escorrendo.
_ Tu pode dormir aqui novamente.
Sugeriu Frederico antes de beber um gole de vinho. Renan imediatamente levantou da cadeira incomodado.
_ Não, não posso tenho que ir para casa já abusei da tua hospitalidade outro dia.
_ Imagina tem espaço demais nesta casa aliás ela anda muito vazia.
Renan viu um brilho diferente no olhar dele de Frederico, será o vinho ? !
_ Bom de qualquer forma o jantar estava perfeito vou pedir um uber.
Frederico saiu de onde estava e se pos na frente de Renan. Ao olhar para cima Renan sentiu aquele par de olhos negros lhe fitando intensamente.
_ O que é isso Frederico ? Não estou te entendendo ? _ Perguntou Renan trêmulo.
Com o dedo Frederico acariciou o queixo de Renan com carinho e indagou num sussurro :
_ Será que não entende mesmo ? Será que não percebeu que eu não tiro os olhos de você e que desde que te vi tô doido pra te beijar.
_ Frederico espere !
Mas Frederico não esperou e beijou Renan nos lábios. Lábio com gosto de vinho.
Lá fora apenas chuva caia ali dentro eles se entregavam ao calor de um beijo.
A melhor forma de sentir calor era se abraçando daquela forma que faziam.
Renan não pensava mais com clareza. Só prescisava sentir e ter aquela boca na sua.
Ele tocou a intimidade de Frederico com sua mão e ouviu gemer.
Frederico mordeu de leve a orelha de Renan dizendo depois :
_ Na cama, eu posso ser tudo o que você imaginar e quiser. Posso ser calmo, sentindo o seu corpo aos poucos. Posso ser direto, indo ao exato ponto onde sei que você fecha os olhos. Também posso ser intenso e forte, fazendo com que você me sinta sem barreiras entre nós.
_ OH sim te quero Frederico .... Quero tudo de você e não aceitarei menos.
O jeito que Frederico olhou pra Renan cheio de tesão nunca sairia da memória.
O grandalhão pegou o baixinho e levou pro quarto . . . .
Lá fora a chuva continua a cair.
Com presa de amar no enorme quarto de Frederico eles ficaram pelados.
Renan buscou com a boca os peitos de Frederico e os mamou com ânsias.
Frederico gemia extasiado, revirava os olhinhos e se tocava.
Renan deslizou as mãos por aquelas costas largas até chegar naquele glúteo grande e liso.
_ Frederico quero lamber essa bundinha perfeita tua.
Frederico deu um risinho safado ficou de quatro na cama com a bunda dura, musculosa. Bunda de macho ! Abriu as nádegas e exibiu um cuzinho apertado, gostoso.
Renan sentiu o pau latejar de tesão ao apreciar aquele visão.
Ele se aproximou cobrindo o ânus lisinho de Frederico com a boca.
Chupar aquele rabo era um raro prazer. Um manjar dos deuses ! Frederico gemia, delirava.
O corpo musculoso de Frederico retesava em espasmos de prazer. Seu pau - aliás, enorme ! estava duríssimo.
Lá fora a chuva caía pesada, mas dentro daquele quarto, o clima pegava fogo ! Renan socava oa língua com o máximo de força.
Renan ouviu Frederico gritar : _ Quero te fuder Renanzinho !
E não prescisou pedir de novo. Renan deitou na cama levantou as pernas ficando de frango assado.
Frederico olhou pra Renan naquela posição mordendo os lábios faminto por prazer.
Renan fechou os olhos devagar ao sentir a pressão contra seu ânus. Frederico iria invadir ! ! !
Centímetro por centímetro o membro foi se escondendo dentro daquela gruta quente e úmida. Cu que pulsa, que aperta, que agasalha, que enforca o cacete ! O tesão era intenso. Começou a bombar e Renan que delirava de prazer.
Unindo-se eles se olhavam enquanto buscavam se dar prazer.
Após várias estocadas de Frederico o gozo anal chegou pra Renan.
Ele apertou os bicepes musculosos de seu parceiro. Na plenitude do orgasmo recebeu um beijinho de Frederico .......
Frederico acelerou com força as medidas.
Até gozar com força. Um verdadeiro tsunami de leite. Encheu Renan com tanta força que um pouco vazou, tamanha a pressão. Frederico, quase desfalecido. Só conseguiu dizer:
_ Foi delicioso Renan.
Se abraçaram e deixaram que os pingos da chuva os embalassem.
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Desejo de Natal
RomanceRenan nunca curtiu o natal mas essa data ficou ainda pior quando Frederico Schinider atravessou seu caminho em uma noite de dezembro . . . Ele era um playboy metido a besta que sempre aparecia nas colunas sociais. Mas também era bonito , cheiroso...