A prometida de um vampiro

Capítulo 11

Eu acordei com uma forte dor de cabeça, minha cabeça tava querendo explodir, me levantei vendo que ainda era muito cedo pois o sol ainda não havia saído por completo. Vou na cozinha tentar encontrar algum remédio que me ajude com a dor de cabeça.

-Não vai achar nada que passe sua dor de cabeça. - diz Iam parado no balcão.
-Não tem remédio pra enxaqueca?
-Eu não disse que não tenha, eu disse que não vai aliviar sua dor de cabeça.
-Porque não aliviaria?
-Porque essa dor de cabeça é o efeito da promessa, eu também tô com dor de cabeça e pra um vampiro é novo já que somos sobrenaturais.
-Mas Você tá se alimentando - digo meio confusa
-Estou me alimentado da carne, mas não dá alma. - quando Iam diz isso eu paraliso.
-Como assim da alma?
-Casa comprometidos casam e tem filhos Helena, não é muito diferente da promessa. - quando ele diz isso rapidamente me toco.
-Nem pensar não vou me deitar com você, prefiro morrer com essa dor de cabeça. - falo saindo e deixando ele na cozinha.

Por mas que eu sentisse pena de Iam, era apenas isso, pena, eu não sentia nada mais, era apenas remorso de toda essa confusão ter sido feita pelo meu pai. Eu só espero que Iam esteja errado em relação a essa dor de cabeça.

Entro no meu quarto e vou tomar um banho. A água parece fogo, cada vez mas quente, minha cabeça tava doendo muito e eu tava começando a me sentir fraca. Me enrolo na toalha e procuro uma roupa confortável. Infelizmente passo é não vejo Iam jogado na minha cama, quando volto pra poder me vestir o vejo e levo um susto fazendo minha toalha cair.

-Nossa não pensei que seria tão fácil assim. - ele diz me olhando de cima a baixo maliciosamente.
-Seu idiota. - falo pegando a toalha de voltando pro closet pra me vestir. - o que tá fazendo no meu Quarto?
-Você disse que poderia morrer com essa dor de cabeça, mas esqueceu que eu também estou com ela, e isso é insuportável então se poder fazer o favor de..... - não o deixo terminar
-Nem ferrando Iam, procure outro jeito. - falo saindo do closet e olhando pra ele.
-A qual é não tem outro jeito, só um beijo pra ao menos aliviar.
-Não sou idiota Iam, sai do meu quarto. - digo empurrando ele porta a fora.
-Você não vai aguentar essa dor por muito tempo, você é humana.
-Sou mais forte do que você pensa. - dito isso fecho a porta na cara dele e me deito na cama.

Não demorou muito pra que eu dormir, já que estava prestes a desmaiar.