Cap 8

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2 dias depois.

Hoje era o dia do pré natal, menor não podia ir porque ia "trabalhar", então eu chamei Larissa.

Tinha marcado meu pré Natal ontem em uma clínica particular.

Peguei minha bolsa e tranquei o portão de casa.

Fui caminhando pelos beco até chegar na casa de Larissa, comecei a bater palma e gritar por ela.

Os seguranças só ficavam me olhando, eles provavelmente estão achando que eu sou uma doída.

Larissa saiu de dentro de casa.

Larissa: oi amore, como que vai meu sobrinho? - a gente foi caminhando.

Vitória: bem. - passei a mão pela barriga e ela sorriu.

Larissa: oque foi mulher? Tem que está animada.

Vitória: é que eu fico preocupada as vezes, fico pensando e se eu não der conta direito.

Larissa: claro que vai e menor vai te ajudar. - assenti.

Quando chegamos no pé do morro, pedimos um uber.
...
Já estava perdendo a paciência com a demora, até ser gritado meu nome.

A enfermeira mandou a gente entrar na sala.

Renata: Oi vi, sou Renata. - apertei a mão dela e depois ela apertou a de Larissa.

Larissa: vai ter ultrassom? Vai da pra escutar o coração do bebê?

Renata: ainda não, a partir da quinta semana da pra fazer a ultrassom e o coraçãozinho depende muito. - assenti

Ela passou alguns exames e deixou bem claro que era pra eu deixar de ser sedentária.

Larissa teve que sair pra atender perigo.

Renata: então pelo que eu vejo você não está tão animada, porque? Se não quiser falar tudo bem, mais indico você procurar um psicólogo.

Vitória: eu não queria que esse momento fosse agora, mas eu tô tentando aceitar. - sorri passando a mão na minha barriga.

Renata: eu entendo, nesse exato momento sua cabeça está uma bagunça, né? - assenti - você precisa desabafar com alguém, não precisa ser necessariamente eu, mas pode ser sua amiga, seu namorado ou sua família. Mas eu indico mas ainda um psicóloga.

Larissa voltou e a médica começou a passar algumas vitaminas e mandou eu evitar algumas comidas, bebida alcoólicas e cigarro.

Depois da consulta, lari chamou pra ir no shopping.

Mesmo a gente estando só com um real no bolso, a gente ia pra comer sorvete.

Larissa: esse tá uma delícia. - falou se acabando no sorvete e eu acabei rindo.

Vitória: mas tá mesmo. - falei lambendo a colher.

Depois dos sovertes a gente foi em uma lojinha de roupinhas de bebê.

Larissa: olha vih, que lindo esse. - mostrou um body que estava escrita princesa da tia.

Vitória: é lindo, mas a gente não sabe ainda o sexo. - ela assentiu.

Eu já tinha decidido que a madrinha do meu baby ia ser ela, mas não ia contar agora, primeiro ia conversa com menor.

Larissa: você vai fazer chá revelação?

Vitória: não sei porque já vou gastar com os móveis.

Larissa: verdade, mas aí a gente faz um negócio simples, só família. - assenti.
...
Cheguei na casa do menor, morta de cansada.

Eu ia direto pra casa mas no meio do caminha ele me viu e me chamou pra dormir aqui.

Menor: iai, como foi lá?

Vitória: foi bom, a médica é simpática e Larissa é uma ótima companhia. - ele começou a fazer massagem nos meus pés.

Depois de um tempinho ele subiu minha blusa na altura dos meus seios e começou a falar com o baby.

Menor: iae filho, queria muito que você fosse menino, mas tô sentido que vai ser menina.

Vitória: sério? - ele assentiu e eu passei a mão no cabelo dele - eu também tô sentindo que vai ser menina.

Ele ficou olhando pra mim, que se eu não conhece-se ele eu dizia que era um psicopata.

Depois ele começou a cheirar meu pescoço e passar a mão na minha coxa direita.

Quando ele chegou os beijos perto da minha bochecha, eu puxei ele pra um beijo de derreter qualquer um.

Senti ele desabotoando meu shorts e puxou pra baixo e eu terminei de tirar com o pé.

Puxei a camisa dele também que só foi fazer isso e ele tirou camisa e bermuda.

Mordi os lábios vendo o homem da minha vida ali, mas agora não é hora de romance.

Ele deitou na cama e eu puxei a cueca dele.

Faz tempo que eu não posto aqui mas vou começar a postar de novo...

(não revisado)

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