Cáp 5

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10 comentários ou capítulo novo daqui a dois dias.
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3 semanas depois

Nessa última semana eu dormir na casa de menor todos os dias.

E eu não fui intrusa ele que me pedia mesmo.

Menor: Vamos logo Vitória, não tem pra quer isso. - reclamou e eu ignorei.

Ele vai levar a gente até o aeroporto que Rayanne vai viajar só que ele vai ficar esperando a gente no estacionamento.

Terminei de me arrumar e vi que ele não estava mais ali.

Eu estava com uma calça jeans preta e um cropped ciganinha.

Peguei minha bolsa e fui pra sala aonde ele estava sentado no sofá e mechendo no celular.

Menor: Larissa disse que já está pronta. - se levantou

Vitória: Vamos. - ele assentiu e eu fechei as portas enquanto ele tirava o carro da frente de casa.

A gente ia com o carro do pai de Larissa e claro com a permissão dele também.

A gente ia corta do caminho por causa das blits.

Entrei no banco da frente e fechei a porta.

Menor: linda - me deu um selinho e ligou o carro.

A gente ia passar primeiro na casa de Larissa.

Mudando de pau pra cacete, não me perguntem sobre o meu lance com menor.

Nem eu mesma sei oque tá acontecendo.

Chegamos na casa de Larissa e menor buzinou algumas vezes.

Larissa: bom dia gente - entrou no carro e eu e menor respondeu

Agora a gente ia buscar Rayanne e a mãe dela que também ia com a gente.

Demorou um pouquinho e depois as duas apareceram arrumadas.

Rayanne: iae gatas, tô tão ansiosa - falou animada.

Larissa: são cinco anos fora né Ray? - ela assentiu - muito tempo.

Rayanne: que nada passa rápido - ri

Menor: rápido pra tu e pra nós que não vai te ver todo dia.

Vitória: olha Ray, ele já tá com saudades - rimos e ela abraçou ele com um pouco de dificuldade

Rita: minha menina vai viajar, conquistar seus sonhos - falou querendo chorar.

A partir daí começou o choro eu fui a primeira e depois lari e Rita também.

Esses dias tô muito sentimental.

Menor: tá bom Vitória todo mundo já parou de chorar - apertou minha coxa - para aí também

Rita: ela tá muito sentimental esses dias né - apertou meu ombro

Demorou um pouco mais pra chegar no aeroporto por que a gente foi por outros caminhos por causa da polícia.

Chegamos no aeroporto e menor estacionou o carro um pouco longe.

Menor: é isso Ray, viva essa nova fase da sua vida e pode contar com a gente pra tudo. - eles se despediram

Descemos do carro e fomos em direção ao aeroporto.

Vitória: teu voo é de que horas?

Rayanne: oito, mas tem que fazer uns negócios ali - olhei no relógio vendo que era sete e meia.

Rita: vai lá a gente vai fica sentada aqui te esperando. - ela assentiu e saiu em direção a um povo que estava ali.
...
Rayanne já tinha ido viajar e foi aquele chororo.

Estávamos voltando para o estacionamento.

Quando ia abrir a porta virei o rosto e comecei a vomitar.

Menor saiu do carro com boné e um casaco e as meninas foi comprar água.

Menor: tá bem Vitória? - assenti - tas vomitando direto.

Rita: toma água. - assenti e abrir a garrafa

Bebi quase a metade da garrafa.

Larissa: tá melhor?

Vitória: tô é porque eu tenho que tá tomando água direto.

Menor achou melhor a gente conversar dentro do carro, aí a gente entrou.

Rita: acho melhor tu ir no médico quando chegar lá.

Vitória: segunda eu vou. - ela assentiu

A gente voltou por outros caminhos novamente.
...
Vitória: tô cansada - me sentei no sofá tirando o tênis.

Menor: só vive assim mulher, tem que ver oque é isso logo. - assenti.

Me deitei no sofá e depois de alguns minutos menor se jogou em cima de mim.

Ele já tinha tirado a camisa e o tênis.

Vitória: aí, menor você é pesado. - ele riu e eu me ajeitei ali com ele.

Vitória: me diz teu nome - segurei o rosto dele com as duas mãos - sem ser vulgo - ele fez careta.

Menor: ih vitória, quer saber disso porque? - falou marrento.

Vitória: é né, vai falar não? - ele assentiu - ok - virei de costas pra ele.

Menor: vic meu bem, não fica assim. - colocou a cabeça na curva do meu pescoço e eu ignorei ele.

Ficamos em silêncio por um tempo.

Menor: Diego - sorri e virei de frente pra ele.

Vitória: até que não é feio.

Fiquei murmurando o nome dele algumas vezes.

Menor: bora trabalhar? - arquiei as sobrancelhas e ele puxou minha nuca iniciando um beijo lento.

Sabe aquele beijo que se encaixa, é o Diego.

Ele foi subindo a mão pela minha coxa e ali vim as intenções dele.
...
Já era quatro horas e agora estava me arrumando pra ir na loja de lari.

Ela tinha me chamado pra ir lá, já que eu nunca fui.

Diego estava deitado mexendo no celular.

Menor: tu vai pra essa porra mesmo?

Vitória: fala direito carai - coloquei o perfume.

Menor: direito - lasquei o tapa na perna dele - oh filha da puta, isso dói.

Ele estava estressado porque queria que eu passa-se a tarde com ele já que é a "folga" dele.

Vitória: iai escravo você vai me levar? - coloquei as mãos na cintura e ele continuou deitado.

Menor: vou não, só pelo tapa que tu me deu.

Fiquei lá enchendo o saco dele mesmo até ele decedir me levar.

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Pulei todos esses capítulos pra alinhar com o livro amor proibido.

(não revisado)

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