Essa é minha primeira obra Intitulada " Um Vazio Silencioso Entre As Sombras "é uma linda coletânea de poemas ( sombrios ) completamente virado a literatura gótica. Você poderá se emocionar e se arrepiar com inserção de temáticas vinculada a morte...
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É no meu funeral, que tu irás chorar Perdidamente sem parar, Tu iras te separar , e te preparar Para suportar a dor que em ti se vai expressar ! Pensando em tudo que fiz por ti, Dividido pela metada Com vontade perversa de querer me acordar !
É no meu funeral que sentirás o arrepio , O espinho, abraçando seu corpo . Sentirás um calafrio na alma despenjando-te um enorme rio de sufoco .
Sem remorso , Acodarás com a corda em volta do seu pescoço serás arremessado pela fragilidade do osso na abstinência da clemência ! Haverá flores murchas caindo ao redor do cemitério , Haverá dores bruscas te ferindo a cada silêncio desse mistério , Transbordando-me pra bem longe de ti Nas profundezas ilesas da inocência.
É no meu funeral que os raios solares queimarão os seus sentimentos tredos. Os mortos irão cantar, cantar a música que atrairão os seus segredos e medos .
Guiando os maus espíritos, aos caos do implícito Em torno dos absconsos atemorizados . Abraçando a solidão , Desviando a sol da escuridão para não subverter os espíritos não malignos Com seus tratos maltratados, Haverá Tantos santos aos prantos lacrimejando.
É meramente no meu funeral, Aonde a tristeza exprimir-se-à No canto do seu olhar Após eu partir , E ao repartir , Verás o meu defunto E Ficarás de luto triste, pensando o por quê Ele se foi? Sem ao menos se despedir?
Já não terás forças pra superar e operar a dor, a perca do vazio em seu coração. A tristeza batira, e o que abrirá será saudade e solidão. A ida de sua metade - meter-te-à na escravidão. Sentirás o toque frio de vindo de minhas mãos Por não estar com a alma erguida e muito meno em vida E sim morto com o corpo exposto ao meu caixão. Caixa que estará sobreposta ao chão .
E Todos os dias te perguntarás : Aonde é que eu errei ? Pra onde é que ele se foi? E pra onde é que Eu irei ? Será que não o verei nunca mais ?
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