Capítulo 31

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Cesare

     Finalmente, agora é a hora de pedir a Annabeth em namoro. Se não fosse o maldito Armand, já estaríamos namorando. Mas isso não importa, irei pedir agora, e espero que dê tudo certo.

    Após terminar de preparar o almoço, fui até a porta do quarto da Annabeth e ouvi o barulho do chuveiro. Aproveitei para fazer um rasto com pétalas de rosas, para tornar tudo mais romântico. Após isso, voltei à cozinha e fui pôr a comida na mesa.

Preparei um macarrão especial, que vem de geração em geração de minha família. Alguns camponeses ensinaram aos pais dos pais dos meus pais e assim por diante. Parece ser um prato simples, mas com as velas, tudo fica mais romântico.

Acendi velas ao redor da mesa, tapei os pratos, para que ela só podesse ver depois do pedido e fui conferir se a Annabeth estava pronta.

- Annabeth ?

- Oi ? Já posso sair ?

- Sim, deve! Mas antes tem que tapar os olhos e só abrir quando eu mandar.

- Tá bom. - Ela disse abrindo a porta.

- Vai, pode abrir os olhos.

Quando ela abriu que viu todas aquelas rosas, ficou de boca aberta, sem reação. Mas seguiu o rastro que seguia até a cozinha.

Ela viu a mesa toda arrumada, que tive o maior trabalho para arrumar.

Ela elogiou a mesa e disse que o cheiro estava ótimo.

- Cesare...

- Eae, gostou ?

- Está tudo muito lindo, mas qual o motivo disso tudo ?

- O começo..

- Mas que começo ? - Ela me olhou como se eu estivesse louco.

- O começo do nosso namoro. - Nesse momento eu puxei a caixinha com o anel dentro, que era de minha família faz tempo, mas como fui o único a sobreviver a guerra entre nossas famílias, fui eu quem acabou ficando com o anel que era de minha mãe, que ganhou de minha avó. Me aproximei dela e percebi que seus olhos estavam lilás.

- Você possui os olhos mais lindos de todos os tempos. Me dá a honra de acordar todos os dias ao teu lado e ver esses olhos perfeitos ?

- Ce... - Ela tentou falar algo, mas eu logo interrompi e fui direto ao ponto.

- Annabeth, Aceita namorar comigo ? - Fui Falando pondo o anel em seu dedo. Eu conseguia sentir tudo nela tremer.

- Cesare.. Aí meu deus. Não estou acreditando. Me belisca preciso saber se isso é verdade.

- Sei algo melhor que te beliscar. - Me aproximei mais dela, nos conectando apenas pelo olhar. Tirei os cabelos que estavam em seu rosto, pondo atrás da orelha. E então a beijei da forma mais intensa e romântica que pude. Aquilo era maravilhoso.

- Cesare, não da.. - Ela baixou a cabeça.

- Como assim Annabeth ? - Meu corpo congelou.

- Não da para recusar. Desde a primeira vez em que ti vi que senti algo diferente. Não posso recusar, Cesare. Eu te amo. - Ela me beijou de volta e senti uma lágrima dela escorrer entre nossas faces.

- Também te amo Annabeth, você não sabe o quanto estou feliz. - Então eu à abracei e beijei seu pescoço, fazendo com que eu podesse aperta-la mais forte.

- Então, vamos comer ? - Perguntei sem conseguir conter o sorriso que estava em meu rosto.

- Sim, claro. Parece muito delicioso, apesar de não ter visto o que me preparou.

     Tirei as tampas, fazendo com que o vapor subisse e empreguinasse a cozinha com aquele aroma.

- Hmmm.. Macarrão, que delícia. Ainda mais feito pelo Meu namorado. - Ela colocou uma certa ênfase.

   E começamos a rir ...

Oooi, estou de volta. Ainda estou na fase de pesquisas, mas não aguentei e fiz esse capítulo para vocês.
Espero que tenham gostado. Deixem seus votos e comentários, preciso da opinião de vocês.

Um beijão a todos, amo vocês de verdade.
Até a próxima :*

Spilled BloodOnde histórias criam vida. Descubra agora