Pov's Park Roseanne
A pouco tempo atrás eu estava em uma cidade totalmente desconhecida por mim, perto de pessoas que eu não fazia ideia de quem eram, e não tinha as pessoas que eu amava ao meu lado. Quando volto pra casa tenho a notícia de que todos achavam que eu estava morta a mais de um ano.
Minha família tá um pouco diferente, a minha namorada também, mas contínua a mesma pessoa de sempre um pouco mudada mas ainda é ela.
Quando chego na casa dos pais de (S/N) eu já estava bastante ansiosa pois ela já tinha mencionado a surpresa antes mas não quis me conta o que era, e eu realmente tenho um sério problema com ansiedade e curiosidade. Ela me deixou em seu quarto e disse que já voltava. Estava inquieta sentada na cama quando vi algumas fotos em cima do criado mudo então fui até lá para vê-las melhor, era foto dela com a família, com a irmã, tinha comigo, tinha dela sozinha, mais tem uma que chamou mais a minha atenção tinha uma de uma menininha de cabelos escuros e pele clarinha, os olhos estavam fechados, ela me lembrava alguém. Estava tentando lembra a quem a criança lembrava e tentando imagina o motivo de (S/N) ter a fato de uma menininha. Quando (S/N) entra no quarto, me tirando dos meu pensamentos, quando a encaro encontro os seus olhos castanhos tão intensos me encarando, abaixo meu olhar para seu colo e vejo um bebê em seu colo, era o bebê da foto só que maior.
- Rosie? – (S/N) me chama e eu olho para o seu rosto novamente. A olhando com cara de interrogação, não estava entendendo nada. – Eu queria te apresenta uma pessoa. Essa é Park Anne Scott... nossa filha. – eu arregalei os olhos, por essa eu não esperava. Me aproximei mais um pouco e fiquei olhando para aquela pequena coisinha em seu colo.
Tá um pouco complicado digerir as coisas. Eu fiquei desacordada por um ano, fui parar no México sabe se lá como, agora eu volto e tenho um pequeno ser meu, um pedaço de mim. Ao mesmo tempo que isso é assustador é gratificante pois eu sempre quis ter filhos, mas isso me deixou um pouco triste por ela ter vindo nessas circunstâncias, eu perdi algumas coisas dela, mais tomara que não tenha perdido os mais importantes, tipo, torço mesmo para que ela ainda não tenha dito a primeira palavra ou tenha andado ainda pois é uma das coisas que eu não quero nem pensa em ter perdido. Eu queria está lá quando ela nasceu segurando na mão de (S/N) ser á primeira a pegar ela no colo.
- Nossa filha? – pergunto já com os olhos embaçado pelas lágrimas, olhando nos olhos de (S/N).
- Sim nossa pequena princesa. – ela concordou, sua voz saiu como um sussuro. Encaro ela e depois volto a encara o bebê que dormia serenamente em seu colo, ela é tão perfeita, ela lembra a mim, agora sei porque ela me parecia familiar na foto.
- Nossa pequena – digo ainda anestésica pela notícia. – Posso pegar ela? – pergunto, e vejo ela concorda com a cabeça, e logo estende a pequena para que eu a pegue no colo e assim eu o faço, a peguei com cuidado para que não a acordasse, ela parecia está em um soninho tão bom. – Obrigada. – eu digo depois de um tempo olhando para (S/N) ela olha pra mim com uma cara confusa.
- Pelo que? – pergunta.
- Por me dar o melhor presente da minha vida. – respondo. – E por fazer parte da minha vida também. Eu não sei como te agradecer, você é a coisa mais importante da minha vida assim como a Anne, eu mal a conheço mas já a amo ao ponto da dar minha vida por ela assim como faria por você. – digo com toda a sinceridade que havia em mim, vejo (S/N) com os olhos um pouco marejados e um sorriso enfeitando no seu rosto.
- A pessoa que tem que agradecer aqui sou eu, você me deu essa coisinha linda e preciosa, e ainda está aqui comigo agora, vocês são as coisas mais valiosas da minha vida. – (S/N) disse e se aproximou de mim e tocando em meu rosto. Eu segurei minha filha com um braço só, minha filha isso soa tão certo. Coloquei a minha mão livre na bochecha dela também e ela aproximou o seu rosto do meu me dando um beijo singelo demonstrando todo seu amor e afeto.
- Eu te amo. – ela disse após separar os nossos lábios.
- Eu também te amo muito, muito, muito. – digo vendo seu sorriso aumenta. Ela pega o bebê do meus braço e a coloca na cama colocando os travesseiros ao seu redor.
- Agora eu quero matar mais um pouco da saudade que eu tava de você. – (S/N) disse, se aproximando mais de mim e passando seus braços ao redor do meu pescoço, fazendo consequentemente eu enlaça sua cintura, aproximando nossos corpos.
- Sentiu muita? – pergunto olhando em seus olhos que tinha um castanho intenso, literalmente era minha cor preferida.
- Muita. – responde e eu logo a beijo, um beijo cheio de ternura, afeto, paixão, saudade, amor. Queríamos transmitir tudo que sentíamos por aquele simples beijo mas que tinha um grande significado.
Ficando um tempo ali namorando até que resolvemos dormi, já estava ficando bastante tarde, provavelmente daqui a pouco amanheceria. Deitamos cada uma de um lado deixando a pequenina no nosso meio e entrelaçando nossas mãos em cima do pequeno corpo e assim pegamos no sono.
Eu me sentia mais que completa.
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I Miss You. - Imagine; Rosé.
Romance[ADAPTAÇÃO] (S/N) todos os dias deixa uma mensagem de voz para sua namorada Rosé que morreu em um acidente de carro, não acharam o corpo, mas deduziram que tenha sido comido por algum animal. Já que o carro foi encontrado em uma floresta.