Capítulo 18

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Olá meus amores!

Não vou me estender muito nas notas, pois sei que vocês clicaram nessa notificação com sede de sangue kkkk

Se divirtam e boa leitura

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Aydan podia sentir a droga fazendo efeito em seu corpo. Aquela não era a primeira vez, então seu corpo tinha criado resistência à droga. A dor em seu ventre não era tão forte e ele ainda estava consciente. Ele olhou para Rinne que estava apoiado na estátua, totalmente apagado.

Ele agradeceu pela lua estar no céu iluminando a escuridão, caso contrário, ele não poderia ver nada. As lamparinas estavam lá, uma de cada lado, iluminando sua imagem, o rio ao final da escadaria tinha se mesclado com a noite, trazendo um ar de mau agouro.

"Será que essa besta virá? Ela será morta como aquela fera?" ele pensou olhando as águas, imaginando se ela viria daquela direção. Uma cólica apertou seu ventre e Aydan ofegou quando uma nova onda de calor o assaltava. Seu feromônio podendo ser sentido até por ele mesmo. Seu pênis estava duro e sua túnica molhada. Ele levantou a cabeça para ver a imagem acima dele, a cabeça da besta apontando para baixo o observando das sombras. A noite dava a ela um ar ainda mais realista e assustador, mais perto de si, onde o corpo dela estava enrolado, as escamas brilhavam como se estivessem se movendo lentamente.

"É brilhante, parece até de verdade..." Ele seguiu o movimento com os olhos e um aroma delicioso pode ser sentido. −Você cheira bem... O que usaram em você? − Ele falou com a imagem como se fosse hipnotizado por ela. A serpente pareceu ouvi-lo e se dividiu em duas.

Aydan estreitou os olhos e inspirou mais aquele cheiro, não aguentando mais o calor e apertando seu próprio pênis em busca de alívio, se derramando em suas mãos enquanto tremia. "Acho que estou ficando louco e alucinado, será esse mais um efeito colateral daquela droga?" Ele olhou novamente para as imagens.

− Agora são duas? – a segunda cobra se separou da imagem e se abaixou até ele lentamente, fazendo-o se dar conta que ela era real, acelerando seu coração. − Isso é uma armadilha! Há caçadores escondidos na mata!

A cobra lembrou-se daquele detalhe, o ômega tinha cumprido tão bem o seu papel de isca, que ela havia esquecido por um momento os caçadores. Ela passou por ele ignorando o aviso e se posicionou no meio do altar, elevando grande parte de seu corpo.

−O que você está fazendo?! Eles estão lá! – Aydan gritou em agonia, aquela criatura era surda?

−Atirem, homens! − Uma ordem de Raiden foi ouvida da floresta, e arpões com rede foram lançados. Um a um se prendendo no chão e prendendo a grande cobra.

−Não! Fuja! − Aydan gritou próximo dela.

A besta olhou para a rede em seu corpo e não fez nenhum movimento para escapar, olhando em direção a escuridão, podendo ver perfeitamente os humanos com sua visão de calor.

Raiden saiu das sombras e deu a ordem para que seus homens a cercassem fazendo eles saírem de seu esconderijo e subirem as escadas. Ele ficou parado onde estava e olhou para a besta que parecia encará-lo diretamente. Como um caçador experiente, ele percebeu que algo em sua postura estava malditamente errado. Ela deveria estar se debatendo na rede furiosa e não tão calma.

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